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Os donos da terra: Xokleng
Quando enfocamos nosso olhar para o sul do Brasil e o tema são os povos que habitavam esta terra, buscamos as palavras do antropólogo Sílvio Coelho dos Santos, no seu livro “Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência dos Xokleng”:
No território em foco, duas regiões podem facilmente ser distinguidas: litoral e planalto. Entre este ou aquele, a floresta subtropical cobria as serranias e os vales, dificultando a penetração. Este obstáculo natural impossibilitou as empreitadas escravocratas dos portugueses e permitiu abrigo às populações que logravam pressentir a aproximação dos atacantes. No primeiro século da conquista, entretanto, os “Carijó” foram dizimados ou levados para os mercados de escravos de São Vicente. Na região de florestas e campos, da encosta e do planalto, permaneceram dois grupos tribais: os Xokleng e os Kaingang. (...)
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10 de abril:
- 1915 - Gazeta Brusquense noticia que o médico cirurgião e parteiro, Dr. Emílio Petry fixou residência em Brusque, passando a atender no Hospital de Azambuja e a domicílio.
- 1915 - Superintendência (na época o nome dado à Prefeitura de Brusque) solicita via Gazeta Brusquense que os moradores façam a limpeza das vias públicas na frente de seus terrenos. Era proibido ter capoeiras e árvores a menos de 5 metros das vias públicas.
- 1925 - Gazeta Brusquense trata da chegada de Carlos Renaux, que traz uma ideia de criar uma fábrica de cimento no Ribeirão do Ouro, que fica próximo de Porto Franco (atual Botuverá), então distrito de Brusque. O impresso dedica duas páginas, enaltecendo o trabalho e a dedicação de Renaux para o progresso da cidade e a colocação do município como uma das cidades mais produtivas e progressistas do estado.
- 1931 - O Progresso noticia a conclusão da obra do campo do Sport-Club Brusquense. O estádio, que mais tarde ganhou a denominação de Estádio Augusto Bauer, foi finalizado em 17 de maio do mesmo ano.
Nasceram neste dia…
Faleceram neste dia…
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Paes Leme
Luís Betim Paes Leme foi o quinto administrador efetivo da Colônia Itajahy(Brusque). Formado em 1871 engenheiro civil pela Universidade do Brasil, assumiu a Direção da Colônia Itajahy(Brusque).
Ele nascera no Rio de Janeiro em 1847, filho de Luís Leme Betim e Mariana E. Navarro Leme e casou-se com Amélie Pellew Wilson, 12 anos mais jovem.
Após a conclusão de seus estudos, aos 24 anos, fora nomeado Diretor da Colônia Itajahy (Brusque) em janeiro de 1872, entrando em exercício no dia 2 de março, ficando no cargo até a 1 de dezembro de 1875, quando pediu 3 meses de licença e não retornou a Brusque.
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