Yoshio Nakajima - O filho do sol
- Jaqueline Silva, Arte-Educadora.
| O filho do sol | |
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|---|---|
| Artista | Yoshio Nakajima |
| Nacionalidade | Suécia 
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| Técnica | Mista |
| Dimensão | 58cm x 40cm |
| Data | 1986 |
| Coleção | Prefeitura Municipal de Brusque/SC |
| País representado | Suécia
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| Cidade de origem da obra | Helsingborg |
| Acervo | Bienal Internacional de Artes em Brusque |
| Código do Acervo | não informado |
| Localização | Fundação Cultural de Brusque. |
Biografia
Yoshio Nakajima nasceu em 5 de dezembro em Kawamoto, uma vila agrícola localizada a 100 quilômetros de Tóquio. Após um incidente na infância, seus pais passaram a direcionar o jovem Yoshio a dedicar-se à religião almejando que o mesmo se tornasse um monge. Um dia Yoshio encontrou um livro que ilustrava pinturas de Vincent van Gogh e de certa forma isso o transformou. Utilizando os materiais que tinha à disposição, começou a dedicar seu tempo a experiências artísticas. A fim de imitar a textura da tinta a óleo utilizava a argila para conseguir tal feito. Mesmo observando o gosto de Yoshio pelas artes seus pais insistiam no plano de torná-lo um monge. Decidido em se tornar um artista, com quatorze anos fugiu de casa, e se estabeleceu em Tóquio. Enfrentou muitas dificuldades e teve de conciliar o trabalho em uma metalúrgica com os estudos. Mesmo assim, fez sua primeira exposição individual.
Em 1957, Yoshio tem contato com o Movimento Fluxus e artistas deste movimento como Georges Mathieu, John Cage, Yoko Ono, Robert Rauschenberg, bem como o Grupo Gutai. A partir daí, viria a se dedicar a linguagem do action painting, do teatro de rua, da pintura corporal e do self-object.
Em 1964, Yoshio Nakajima aceitou o convite para estudar na Academia de Arte de Roterdão e vai de cidade em cidade vendendo esquetes teatrais e cantando canções tradicionais japonesas para conseguir atingir seu objetivo.
Na Galleri 04, realiza sua primeira exposição individual na Europa e em 1965 muda-se para Antuérpia, para estudar na Royal Academy.
Em 1966, Yoshio é aceito na Valand Art Academy como o primeiro estudante estrangeiro e a partir daí organizou uma série de eventos.
1969 cria o Yoshio Experimental Laboratory sendo apoiado pela Chalmers University of Technology e a Gotemburgo School of Economics.
Yoshio Nakajima recebeu va´rias homenagens e prêmios entre eles o Prêmio Cultural da Cidade de Ängelholm em 1980 e o Prêmio Cultural da Cidade de Helsingborg em 1997.
Participação em Eventos Organizados por Jorge Grimm
- 1989 – Exposição Internacional de Artes, Galeria da ASSAC, Brusque/SC/Brasil;
- 1990 – Exposição Internacional de Artes, Forum, Brusque/SC/Brasil;
- 1998 - Exposição Internacional de Artes, Banco do Brasil, Brusque/SC/Brasil;
- 1998 - Exposição Internacional de Artes, SESC, Brusque/SC/Brasil;
- 1998 - Exposição Mundial de Arte, BRUEM, Brusque/SC/Brasil;
- 1998 – Seleção Mundial de Arte, Galeria NR, Brusque/SC/Brasil;
- 1998 – Mostra Mundial de Arte, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau/SC/Brasil;
- 1998 – Mostra Mundial de Arte, Yazigi, Brusque/SC/Brasil;
- 1999 – Festival Universal de Arte, Núcleo de Difusão Cultural, Brusque/SC/Brasil.
Instrução
- Entre 1958 e 1971:
- Academia de Arte Musashino – Tóqui/Japão.
- Universidade Mijigakui – Tóqui/Japão.
- Academia de Arte – Roterdam/Holanda.
- Academia Royal de Antuerpia – Antuerpia/Bélgica.
- 1966 até 1971 – Escola de Arte de Choque – Valands/Suécia.
Exposições individuais
- Inicia o trabalho em Exposições, em Tóquio/Japão, aos 18 anos de idade.
- 1985 – Exposição Retrospectiva – “1966 a 1985” – Casa do Artista – Varderg/Suécia
Participação em Exposições Oficiais
- Bienal de São Paulo – São Paulo/SP/Brasil.
- Documenta Kassel – Kassel/Alemanha.
- Bienal do Jovem – Paris/França.
- Exposição Internacional do Jovem Japonês – Japão.
- Bienal da Koréia – Seul/Coréia do Sul.
- Bienal da Krakóvia – Krakóvia/Polônia.
Obras em coleções públicas
- Livraria da Universidade de Nova York – Nova Yor/USA.
- Moderna Museet – Stocolmo/Suécia.
- Museu de Arte Moderna – Saitama/Japão.
- Galeria Nacional – Berlim/Alemanha
- Museu de Silkeborg (58 trabalhos permanentes) – Suécia.
