Entrevista Valentim Schorch - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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VALENTIM SCHORCH: Filho de Godofredo e Iolina Pavesi Schorch; natural de Brusque, nascido aos 14.02.60. São em dez irmãos: Alírio, Hilária, Irene, Valentim. Íria, Ivanete, Valério, Adilson, Valdemar e Inês. Cônjuge: Maria Fumagalli Schorch, casados aos 16.02.80; três filhos: Andreza, Aline e Ariele. Torce para o C.E. Paysandu, Santos e Vasco da Gama

Como foi sua infância e juventude?

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Trabalhei na lavoura com meus pais, caçava, pescava, jogava futebol e ia à escola, onde fiz até o quarto ano na E.R. Dr Carlos Moritz.

Em que equipes atuou?

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Iniciei nas peladas do Sete de Setembro, depois fui para o Vera Cruz, aí houve a fusão do Sete com o Vera Cruz, ficando Sete de Setembro, depois fui para o Mangue Seco.

Posição em que atuava?

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Lateral esquerdo, no Sete de Setembro e goleiro no Mangue Seco.

Como surgiu o nome de Mangue Seco?

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Foi num torneio promovido pelo Sete de Setembro, formamos uma equipe e fomos participar sem denominação. Naquela oportunidade, havia a novela Tieta e tinha um local, um canto, que o ator atravessava o rio para visitar a amiga, cujo nome era Mangue Seco, esse local era bem parecido com o local onde temos o campo de futebol. Não havia ponte, tinha que ser atravessado por dentro da água... aí o Pelé – o Orides Maçaneiro denominou nossa equipe de Mangue Seco e pegou.

Grandes atletas?

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Entre outros, destacaria: Laurindo Tarter, Lauro Tarter, Wankinha, Bosó (goleiro0, Adilson Schorch, Jonas Demarchi, Valdir Bigorilho, Caracas, Nica, Osmar Ristow, Marcola, Nelsinho Casqueiro, Augustinho Schappo, Laurindo Ristow, Aroldo Imhof.

Grande treinador?

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Bento Tarter.

Dirigentes?

Lauro Tarter, Nildo Tarter e Osmar Ristow.

Árbitro?

Sílvio Theodoro da Costa

Vitória inesquecível?

Foi contra o Guarani, no Mangue Seco, pelo campeonato da Liga, vencemos por 1 x 0, registre-se, tínhamos que vencer e durante a partida surgiu uma falta, quando o Lauro Tarter disse para eu bater a falta, bati e sobrou para ele – como veio,ele bateu, fulminando o arqueiro bugrino – resultado obtivemos a classificação.

Derrota que ficou atravessada?

Foi no campeonato amador, nós, o Mangue Seco, e o Sete dês Setembro na melhor de duas. Dois empates favorecia o Mangue Seco. A primeira perdemos por 2 x 0, a segunda vencíamos por 2 x 0, com o segundo gol anotado aos 45 minutos da segunda etapa, só que aos 49 minutos, já nos descontos, o Sete fez um gol, resultado 2 x1, para nós, mas perdemos o título por ter levado esse gol.

A história do campo do Mangue Seco?

Nossa equipe ia bem, queríamos um campo, fizemos uma reunião no sentido de arranjar um local, depois conversando com minha mãe, a Iolina Pavesi Schorch sobre a possibilida\de de utilizarmos essa área e ela permitiu.

Como é planejado o uso do campo?

Todos os anos programamos quatro campeonatos: dois livres, um para até 14 anos e um, para veteranos.

Como livres?

Participa atletas de todas as idades. Veja, agora terminamos um torneio com 12 equipes: Vera Cruz, Manéco, Atlântica, Kikanei, Mecânica Paraná, Estamparia, Sport, Araucária, Marcelo Têxtsil, Dom Joaquim, CD Vidraçaria e Dois Irmãos, sendo que os quatro primeiros levaram um troféu, mais a premiação de 700,00 para o campeão (Kikanei), 500,00 para o Vice (Manéco) e 350,00 para o terceiro colocado (Mecânica Parná) e 250,00 para o quarto colocado (Atlântica).

Lazer?

Sou vocalista no musical ” NÓS”.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 17 de setembro de 2006.