Entrevista Valdir Eccel - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
Ir para navegaçãoIr para pesquisar
Nori Hassmann, Bragança e Nilso Tórmena.

VALDIR ECCEL, popular BRAGANÇA: Filho de Germano e Alma Eccel, natural de Brusque, nascido aos 13.03.40. São em três irmãos: Nilo, Ivete e Valdir; cônjuge: Yolanda Bonamente Eccel, casados aos 28.10.61. Dois filhos: Ronaldo e Loriane. Três netos: Rafael, Juliana e Mateus. Torce pelo C. A. Carlos Renaux e Vasco da Gama.

Retorno de uma partida realizada em Taió.

Uma palhinha da descendência

Ronaldo casou com Suzana Bertoline, dois filhos: Rafael e Juliana. Loriane casou com Leandro Belli, filho: Mateus.

Em pé: Adolfo Ristow, Bragança, Mário Hassmann, Ari Hoffmann, Célio Fischer, Nori Hassmann, Moacir Hoffmann e Corréca. Agachados: Armando Imhof, Arno Pires, Fefeu, Nilo Haag, Miro Pires e Valério Petruschy.

Profissionalmente?

Trabalhei na Loja Renaux de 54 a 75 e, na Sociedade Concórdia de 76 até ano passado.

Em pé: Fantini, Nori Hassmann, Bragança, Nilso Tórmena, Ari Hoffmann e Moacir Hoffmann. Agachados: Arno Pires, Zélis Haag, Ivan Bianchini, Nilo Haag e Corréca.

Como atleta?

Iniciei como goleiro, nos juvenis do tricolor brusquense, fui para o América F.C., equipe da localidade do Steffen, depois para o Bugre da General Osório. Em 56, atuei o primeiro tempo na equipe do Paysandu contra o Paula Ramos, na entrega de faixas do campeonato estadual de 56 – no segundo tempo entrou o Daniel do Tupi de Gaspar. Fui reserva do Mosimann no C. A. Carlos Renaux, tendo atuado nas três partidas , das quatro disputadas contra o Hercílio Luz, de Tubarão, na decisão de 57.

Vitor Visconti, Bragança e Herbet Heil.

Como foi àquela decisão?

A primeira partida, aqui, vencemos por 4 x 1, A segunda, em Tubarão foi 5 x 5, a terceira em Florianópolis, perdemos por 3 x 2, a quarta, também, em Florianópolis, com o retorno do Mosimann, perdemos por 3 x 1.

Como foi a sua ida para o Bugre?

Disputamos uma partida contra o Guarani, registre-e, na época, um timaço, perdemos por 3 x 1, no final da partida o presidente bugrino, Pubi Shermer, me convidou para ir para o Guarani e acabei indo.

Melhor partida que fez?

Foi no empate em um tento lá em Blumenau, com o Guarani de Itoupava.

Grandes atletas do Bugre?

Miro Pires, Nori Hassmann e Orides Schartz.

Grande treinador?

Paulino M. Coelho, popular Paulico.

Grande dirigente Bugrino

Pubi Schermer.

Grandes atletas do América F.C.?

Ari Steffen, Marcelino Pereira e Egon Maffezzolli.

Grandes atletas do Renaux?

Teixeirinha, Isnel e Agenor.

Do Paysandu?

Heinz Appel, Patrocínio e Renô.

Fatos marcantes?

A perda do estadual em Tubarão, quando vencíamos por 5x 2 e, acabamos cedendo o empate e o o Bi-super campeão da LDB, pelo Guarani 64/65.

Referências

  • Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 23 de agosto de 2003.