Entrevista Valdemar de Souza - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
Ir para navegaçãoIr para pesquisar
Valdemar de Souza.jpg

VALDEMAR DE SOUZA, popular Saliva: Filho de Manoel João de Souza e Gertrudes Maersio de Souza; natural de Brusque, nascido aos 23.09.37. São em sete irmãos: José, Elvira, Maria, Norma, Osmar, Valdecir, Valdemar. Cônjuge: Valquíria Paza de Souza, casados em 07.04.60; seis filhos: Vilson, Valmor, Válter, Vânia, Valdemiro, Valci e Valmira; seis netos: Raísa, Quévi Felipe, Crisna (Vilson e Goreti); Tainá (Válter e Iris Fischer); Sara Cristina ( Valci e Emerson Boing); e Arieli Aparecida ( Valmira e Marcial Scarp). Torce para o Clube Esportivo Paysandu, Palmeiras e Botafogo.

Como foi a sua infância e juventude?

Time do Vasquinho: Em pé: Gianesini, Henrique, Élio, Mazinho, Hudson, Pelé e Lete. Agachados: Saliva, Lino, Valmor, Vilela, Zeca (e o massagista Juca).

Era jogar pelada, caçar, pescar, ir à escola no João XXIII até o quarto ano e aos catorze anos entrei na Renaux.

Em que equipes atuou?

Vesti a camisa do Vasquinho, Floresta e no Sete de Setembro de Zantão.

Posição em que atuou?

Atuava como centro avante.

Grandes atletas?

Entre outros, destacaria: o saudoso Pelé, Henrique Heckert, Marcola, Mazinho (in memoriam), Batista, Valmor de Jesus, Nicola, Valdir Rensi, Osmar Ristow, Nica Ristow, e os goleiros: Euclides Farias e Gianesini

Grande dirigente?

Henrique Heckert

Grande treinador?

Ismar Hechert, popular Óca.

Grande árbitro?

José Maurício (in memoriam).

Vitória inesquecível?

Foi contra o Floresta, no clássico da Rua Nova Trento, em que vencemos por 2 x 1, no estádio do Bugre da General Osório.

Derrota que ficou atravessada?

Foi atuando pelo Vasquinho, contra o Sete de Setembro de Zantão, quando perdemos por 1 x 0, gol anotado pelo Benjamin, que só entrou porque não tinha outro e acabou anotando o gol do Sete de Setembro.

Gol memorável?

Foram dois gols anotados contra o Sete de Setembro de Zantão, partida que vencemos por 3 x 1.

Uma palhinha da vida profissional?

Entrei na Renaux aos 14 anos de idade, onde permaneci por duas décadas, em seguida fui trabalhar como taxista, por uns seis anos, quando obtive o benefício previdenciário, nos idos de 84, depois trabalhei mais uns 13 anos como motorista do Coletivo Santa Luzia.

Lazer?

Assisto tudo de futebol na TV e curto minha hortazinha no quintal.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana de 07 a 14 de outubro de 2006.