Entrevista Paulo Nicolau Peixer - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Filho dos saudosos Paulo e Maria Sartori Peixer; natural de São João Batista, nascido aos 10.07.26. São em sete irmãos: Gentil (in memoriam), Laura, Olímpia,Luiz, Neli, José e Paulo Nicolau. Cônjuge: Maria Brick Peixer(in memoriam), casados aos 22.01.49; sete filhos: Tereza, Sílvia, Margarete, Gilberto, Iolanda, Lígia e Paulo; catorze netos: Gustavo, Francielle, Larissa, Elisa, Sérgio Mohr Júnior, Leonardo, Felipe, Amanda, Isabelle, Fabiano, Cristiane, Chintia, Letícia e Leandro. Torce pelo Carlos Renaux, São Paulo e Flamengo.

Uma palhinha da descendência

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Tereza casou com Valmor da Silva, filhos: Cristiane e Fabiano; Sílvia com Beno Muller Filho: Cinthia e Larissa; Margarete com Sérgio Mohr: Júnior, Leonardo e Elisa; Gilberto com Verônica Laurentino: Amanda e Felipe; Lígia com Moacir Kistenmacher: Francielle e Isabelle; Iolanda com Luiz Carlos de Souza: Leandro, Larissa e Gustavo e Paulo é solteiro.

Vida profissional?

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Trabalhei 15 anos na Iresa, como mecânico de manutenção na Fiação, ressaltando-se que trabalhei os 15 anos, das 5 às 18 horas e, trabalhei , por 19 anos , na Metalúrgica Zucco, como Auxiliar de Serviços Gerais.

Como era o jogo de bocha?

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Era bola de pau, chão batido, cancha sem cobertura e as jogadas comuns eram o 48 e a bolada por cima.

Os tradicionais lugares para a prática da bocha naqueles idos?

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No Canto do Rio, Ipiranga, C A Carlos, Renaux, Paysandu, S.E. Bandeirante, Associação Atlética Paulino Marcelino Coelho. (A cancha do Canto do Rio ficava ali onde se localiza a lotérica, Santa Rita)

Por que a bocha decaiu tanto?

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É que hoje há inúmeros divertimentos.

Uma palhinha sobre sua participação no Coral?

Participo de três corais: São Luiz, Steffen e Matriz, tendo já participado no de Santa Rita e Santa Terezinha.

Quem é o Regente e qual a sua participação nos corais?

O Regente é Waldemar Paloschi, e eu atuo no ‘baixo’.

Grandes participações?

Encontro de Corais, apresentação de Natal – que é realizado no Centro Evangélico.

Uma lembrança positiva?

O diploma que recebi  da Alemanha pelos 50 anos de coralista.

Uma tristeza que carrega no peito?

A perda da esposa, ocorrida em 01 de fevereiro passado. Foram 54 anos de convivência e com o mulher faz falta!

Fatos marcantes?

Uma passagem de minha vida que jamais esqueço foi no tempo que trabalhei das 5 as 18 horas, praticamente, não via os filhos no dia a dia, quando chegava em casa, os filhos já estavam dormindo e quando saia para o trabalho, ainda estava dormindo.

O que faz, Paulo Nicolau Peixer, hoje, além de atuar nos corais?

Sou aposentado, cultivo minha hortinha, participo do Clube dos Idosos – no Bairro Santa Rita.

Referências

  • Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 30 de maio de 2003.