Entrevista Nilo Imhof - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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NILO IMHOF: Filho de Arnaldo e Valtrudes, natural de Brusque, nascido aos 10.05.41. Casado com Marlize Rudolf; dois filhos: Nilo Júnior e Nilo Gustavo.

Como surgiu a idéia de publicar Página da vida?

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Foi uma coletânea de artigos, já publicados em diversos jornais, inclusive alguns artigos inéditos.

Alem da contribuição com a obra do ex vereador e autor de “Família Imhof , caminhando para a oitava geração” , destacariam mais alguma?

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Contribui no livro história do Senai estadual.

E o segundinho?

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A cultura é algo muitas vezes ingrata. Os poderes: econômico, financeiro e político em certos aspectos são mais considerados.

E o componente político em sua vida?

Participei de diversos movimentos. Honrou-me sobremaneira ter presido a UEB – União Estudandil Brusquense. Fui orador oficial, na memorável campanha de Antonio Carlos Konder Reis ao governo do Estado.

Poderia comentar sobre a experiência no SENAI? Destacaria alguém?

Foi o primeiro emprego, não sendo despiciendo lembrar, por concurso, após ter concluído o científico em Lages. Ocupei todo os cargos na hieraquia. Destacaria Zeca Zen, por ter projetado o LAFITE, a nível estadual e nacional. A nível estadual cito Cláudio Jair Moritz, Paulo dos Reis e Célio Goulard, foram profissionais competentes.

Não passou pelo crivo liderar um movimento no sentido de fundar a Academia Brusquense de Letras?

Fundamos a Academia Literária Brusquense. Entre os grandes abnegados e incentivadores citaríamos: Cyro Gevaerd, Antônio – Néco – Heil e Guilherme Renaux.

Por derradeiro, o Professor Nilo concorda: “ A vida é combate que os fracos abate, que os fortes, os bravos só podem exaltar”?

Só o tempo, os séculos tiveram que ser muitos para que no pedestal da glória fosse colocado o homem de ações. Dignificando-o, elevando-o, no caminho dos que sabem, querem e venceram.

Quem por exemplo?

Tenho muita simpatia por Carlos Cid Renaux e, o emérito Pilolo.

Há alguns anos numa palestra do Rotary você afirmou que “duas coisas tornam o homem verdadeiramente autentico, a capacidade de construir e a vontade de ser bom”?

Continuo afirmando ... quanto falta a tantos. Por que nós não esforçamos em levar cada dia uma mensagem aos amigos? Ao lar? À sala de aula? Que encoraje! Que dignifique! Que eleve! Que sobressai!

Como definiria sua experiência na UEB?

Sempre militei nos movimentos estudantis. Fui um dos fundadores da ODEC –Organização Democrática Estudantil Cristã. Vivíamos numa época de repressão , quando muitos líderes foram reprimidos. Ressalte-se, que quando eleitos, não tivemos a acolhida democrática, de um certo Diretor de um Colégio.

Referências

  • Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 10 de novembro de 2001.