Mudanças entre as edições de "Entrevista Nelson José Bolognini - Luiz Gianesini"

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O entrevistado da semana é '''Nelson José Bolognini''', popular '''Nelsinho Bolognini''', nascido aos 28 10 1947, filho dos saudosos José Bolognini e Emília Pereira Bolognini; casado com Licir Wippel Bolognini. Três filhos:Rodrigo André,Ariane Luise e Ana Carolina.
 
O entrevistado da semana é '''Nelson José Bolognini''', popular '''Nelsinho Bolognini''', nascido aos 28 10 1947, filho dos saudosos José Bolognini e Emília Pereira Bolognini; casado com Licir Wippel Bolognini. Três filhos:Rodrigo André,Ariane Luise e Ana Carolina.
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'''Como foi o início de sua trajetória no futebol?'''
 
'''Como foi o início de sua trajetória no futebol?'''

Edição das 15h13min de 1 de novembro de 2012

O entrevistado da semana é Nelson José Bolognini, popular Nelsinho Bolognini, nascido aos 28 10 1947, filho dos saudosos José Bolognini e Emília Pereira Bolognini; casado com Licir Wippel Bolognini. Três filhos:Rodrigo André,Ariane Luise e Ana Carolina.

Nosso entrevistado Nelsinho Bolognini com sua esposa Licir.

Como foi o início de sua trajetória no futebol?

Quando tinha 12 anos, escutei na rádio Araguaia, que o sr Mário Vinotti estava convocando garotos para formar um infanto-juvenil no Carlos Renaux, lá fomos e pela primeira vez calçamos uma chuteira, chuteiras essas que estavam em uma enchente – 1961 -que acabava de dar na cidade. Após esta apresentação fomos convocado pelo sr Mário para permanecer no clube. Em seguida passamos para o juvenil em com 16 anos estreamos no time de cima, atuando com as estrelas, Petruscky, Teixeirinha, Badinho, Pererinha, Sardo, Merízio e outros, isso em 1962 para 63.

Uma palhinha de sua trajetória profissional e da sua história de vida?

Logo após comecei a trabalhar no banco agrícola mercantil, chamado pelo diretor de futebol o sr Jaques Brose, também gerente do banco. Sentindo que o futebol, não ia dar futuro, após ir treinar no Metropol e como não me deram emprego em um banco, voltei para a minha cidade e o meu banco, onde as saudades são grandes da época.

Posição em que atuava no futebol?

Lateral direito, depois meia armador

Grandes atletas com quem atuou?

Atuamos com atletas como: Teixeirinha, Petrusky, Badinho, Chelo, Bianchini, Pereirinha, Sardo Merizio, Bocinha, Alemão, Humberto, Juquinha, Belz, Julinho Hildebrand, Helio (in memoriam) Naure, Flázio, Valério, Luquita, Nilton Schaadt, Vinício Barbosa, Zé Carlos Natividade, e outros

Grandes treinadores?

Treinadores: Alípio Rodrigues, Nori Mosimann, Octávio José Bolognini, Manguilhotti, Dirceu, até o Mario Vinotti.

Grandes árbitros?

Bezerra, Octávio José Bolognini, Coelho, e outros que não recordo

Um gol memorável que anotou?

gols foram poucos pois na época os laterais só marcavam. Depois nas peladas ai jogando no meio com os veteranos marcamos muitos gols. O mais memorável foi na sociedade esportiva bandeirante, em um torneio interno. olhando o goleiro Mauro Maffezzolli que jogava sempre fora da área pequena, pois tinha muita agilidade, e percebendo o lance, chutamos a bola do meio do campo, vindo a cobri lo.

Uma vitória inesquecível?

Vitória inesquecível contra o Perdigão, primeira partida de um estadual, onde entregamos a faixa de campeão ao Perdigão, onde vencemos por 2 a 1, lá a em Videira. Ressalte-se que o time do Perdigão era formado só por atletas vindo do São Paulo e se tornou campeão estadual.

Títulos?

Não ganhamos nenhum título na época

Por que pendurou as chuteiras?

Deixando de jogar futebol profissional, pois não tínhamos tempo para treinar, e passei a jogar peladas com os veteranos de Brusque e la no bandeirante quando iniciamos o futebol de campo na sociedade. Infelizmente o sonho de jogar futebol virou uma decepção, pois na época era difícil jogar, não se recebia, jogava por amor e por gostar muito do Clube Carlos Renaux, as perspectivas eram pequenas. Mesmo treinando no Metropol de Criciúma na época o melhor time do estado, campeão diversas vezes e podendo ter ficado e seguido uma carreira promissora, resolvemos optar pelo banco.

Uma grande alegria como profissional?

Foi quando após diversas anos na organização bancária, tornei-me gerente, valendo salientar que fui o único na organização a ficar gerente na própria praça aonde iniciamos, motivo esse de uma das maiores alegrias que tivemos como profissional.

Referências

  • Jornal Em Foco. Edição nº x. 2012.