Entrevista Nelson Deichmann - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Filho de Evaldo (in memoriam) e Valtrudes Kormann Deichmann; natural de Brusque, nascido aos 19.05.46. São em três irmãos: Ademir, Aires e Nelson. Cônjuge: Miriam Westarb (Nelson é viúvo de Olga Reichert); duas filhas: Patrícia e Rose; um neto: Theo. Torce pelo Carlos Renaux, Santos e Flamengo

Uma palhinha da descendência

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Rose casou com Darci Luiz da Silva e tem um filho: Theo. Patrícia é solteira

Esportivamente: como atleta, atuou em que posição e em que equipes? E como Dirigente?

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Atuei na ponta direita nas equipes inferiores do Bugre e fui diretor de patrimônio por três mandatos , sob a presidência de Jorge Bianchini e Lourival Augusto Wandrey.

Um grande dirigente? Um treinador que merece ser lembrado?

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Um grande dirigente bugrino, entre outros, destacaria: Jorge Bianchini e, como treinador o grande Miro Pires.

Grandes atletas do Bugre da General Osório?

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Mica Matiolli, Zélis Haag e Arno Pires.

Grandes atletas do Carlos Renaux?

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Teixeirinha, Agenor e Pereirinha.

E do Paysandu?

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Di Bork, Nilo Boing e Godoberto.

Fatos marcantes?

Na enchente de 84, socorri várias pessoas, abrigando em minha residência e ter salvo um funcionário da Schlosser de uma descarga elétrica.

Profissionalmente?

Trabalhei na Cia Schlosser por 25 anos, iniciando como varredor e passando por: mascate, urdidor, tecelão, controle de qualidade, contramestre e, por fim, mestre geral de tecelagem.

Lembranças positivas do tempo na área têxtil?

Foi ter obtido em 85, o título de operário padrão de Brusque e do Estado e, em 86, vice, a nível nacional, sendo que perdi para uma mulher – registre-se que era o ano internacional da mulher.

Socialmente?

Fui sócio-fundador da Igreja Sagrado Coração de Jesus, aqui na comunidade do Guarani e ainda, sou sócio do Guarani e do Olaria de Guabiruba Sul, terra da minha atual companheira Miriam.

O que está faltando, com mais urgência, no bairro Guarani?

Ah, sem dúvida a Capela Mortuária.

Foi correta a medida adotada pela Diretoria do Guarani em acabar com o futebol e abrir o lado social?

Sem dúvida, foi uma medida muito acertada, vez que só dava despesa. Com a medida, incentivou-se o lado social do clube.

É favorável ao retorno do Carlos Renaux e Paysandu? Como deveria acontecer o retorno?

Para se ver um bom futebol deveria acontecer o retorno das duas equipes... é a tradição, veja, para fazer um time só não dá... existe ainda a forte tradição. Evidentemente, que deveria recomeçar pela prata da casa.

O que faz Nelson Deichmann, hoje?

Hoje, estou aposentado e curto meu sítio, onde me dedico a plantação de tomate, raiz forte, berinjela e a produção de humo.

Referências

  • Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 1 de agosto de 2003.