Mudanças entre as edições de "Entrevista Leonardo Pereira - Luiz Gianesini"
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'''Memórias de criança?''' | '''Memórias de criança?''' |
Edição das 09h55min de 25 de março de 2013
O entrevistado da semana é Leonardo Pereira, popular Naldo, nascido em Brusque aos 16 de julho de 1953. Filho de Marcelino Pedro Pereira e Dalila Zorrer Pereira; casado com Rosáli Maria Nicásio Pereira com a qual tem 3 filhos: Cláudio Adão, Arthur Antunes e Anderson Cleiton. Hoje, representante comercial -vendedor – do Consórcio Breitkopf. Torcedor do mengo – é só olhar o nome dos dois primeiros filhos
Memórias de criança?
Como todas as crianças daquela época caçava, pescava e jogava futebol
Sonho de criança?
Ser jogador de futebol
Juventude?
Sempre futebol em primeiro lugar
Como conheceu a Rosáli?
Nas andanças da vida há 33 anos. Namoramos por uns dois anos, noivamos por um ano e casamos e estamos convivendo por mais de três décadas.
Pessoas que influenciaram?
Meus pais e os professores
Primeira professora?
Cacilda B. Imhof
Grandes professores?
José Zancanaro, Celso Westrupp e Rosemeri Monguilhotti
Equipes em que atuou?
Iniciei no América F.C. (Steffen), depois Santos Dumont, juvenis do C.A. Carlos Renaux, Angelina, Credivappe e na seleção do 23 BI. Treinei também no Paysandu e no Olimpico (Blumenau).
Posição?
Lateral direito e volante
Grandes atletas?
Aderbal Tórmena, popular Balo (América F.C.), Nenen (Santos Dumont), Egon Luiz Petrusky, popular Perú (C.A.C.R.), Aroldo e Nelsinho Imhof (Angelina) e o saudoso Arnaldo Tórmena, popular Tito (Credivappe).
Gol inesquecível?
Dois? Sim. Um foi atuando pelo juvenis do Santos Dumont contra o Guarani, naquela partida atuei como volante, e a certa altura da partida chutei de fora da área e a bola morreu na rede. O outro foi atuando pelo campeonato do 23 BI, num cruzamento de escanteio o zagueiro cabeçou a bola para o grande círculo e de sem pulo coloquei ela lá na gaveta.
Vitória memorável?
Foi na decisão do campeonato da liga de juvenis entre Renaux e Paysandu CEP, quando vencemos o Paysandú - no estádio da equipe esmeraldina - por 1 x 0 (gol anotado pelo Rico Quindota). Depois, no Augusto Bauer, empatamos em 1 tento e sagramos campeão.
Derrota atravessada?
Foi a partida da decisão da liga de Futebol Amador entre o Santos Dumont e Paulico Coelho, quando fomos derrotados nas penalidades máximas. Ficamos então com vice- campeão.
Grandes dirigentes?
Entre outros destacaria: Paulico Coelho, Werner Régis (in memoriam), Arnaldo Tórmena (in memoriam) e Egon Maffezzolli.
Grandes treinadores?
Itamar Montressor, Paulico Coelho, o saudoso Werner Régis e Zequinha Benvenutti.
Árbitros?
Hélio Maffezzolli e Alvir Rensi
Por que o futebol amador perdeu a graça?
Ora, porque deixou de ser amador. Não lembras que até queríamos pagar para ser escalado? Atualmente os clubes precisam pagar os atletas.
Momentos que valem a pena serem lembrados?
Foi quando meu filho Arthur foi para Portugal e em seguida para a Inglaterra, fomos visitá-lo e permanecemos por 3 anos lá, idos de 2005/08, depois como descendente de italianos fui para Itália fazer a cidadania italiana, onde permanecemos por aproximadamente 4 meses em Veneza.
O que faz atualmente?
Vendo consórcio - principalmente de carros - Breitkopt.
Referências
- Jornal Em Foco. 2013.