Entrevista Leonardo Pereira - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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O nosso entrevistado Leonardo Pereira, popular Naldo. Na foto com a esposa Rosáli e o filho Anderson Cleiton.

O entrevistado da semana é Leonardo Pereira, popular Naldo, nascido em Brusque aos 16 de julho de 1953. Filho de Marcelino Pedro Pereira e Dalila Zorrer Pereira; casado com Rosáli Maria Nicásio Pereira com a qual tem 3 filhos: Cláudio Adão, Arthur Antunes e Anderson Cleiton. Hoje, representante comercial -vendedor – do Consórcio Breitkopf. Torcedor do mengo – é só olhar o nome dos dois primeiros filhos

Memórias de criança?

Como todas as crianças daquela época caçava, pescava e jogava futebol

Sonho de criança?

Ser jogador de futebol

Juventude?

América F.C., idos de 1977. Em pé: Pinto (in memoriam), Maurici, Irinato, Válter Imhof, Renato, Naldo e Noé Pereira (treinador). Agachados: Roberto Fuchs, Baiano, Tito (in memoriam), Lico e Marinho Vieira.

Sempre futebol em primeiro lugar

Como conheceu a Rosáli?

Nas andanças da vida há 33 anos. Namoramos por uns dois anos, noivamos por um ano e casamos e estamos convivendo por mais de três décadas.

Pessoas que influenciaram?

Meus pais e os professores

Primeira professora?

Cacilda B. Imhof

Grandes professores?

José Zancanaro, Celso Westrupp e Rosemeri Monguilhotti

Equipes em que atuou?

Iniciei no América F.C. (Steffen), depois Santos Dumont, juvenis do C.A. Carlos Renaux, Angelina, Credivappe e na seleção do 23 BI. Treinei também no Paysandu e no Olimpico (Blumenau).

Posição?

Lateral direito e volante

Grandes atletas?

Aderbal Tórmena, popular Balo (América F.C.), Nenen (Santos Dumont), Egon Luiz Petrusky, popular Perú (C.A.C.R.), Aroldo e Nelsinho Imhof (Angelina) e o saudoso Arnaldo Tórmena, popular Tito (Credivappe).

Gol inesquecível?

Dois? Sim. Um foi atuando pelo juvenis do Santos Dumont contra o Guarani, naquela partida atuei como volante, e a certa altura da partida chutei de fora da área e a bola morreu na rede. O outro foi atuando pelo campeonato do 23 BI, num cruzamento de escanteio o zagueiro cabeçou a bola para o grande círculo e de sem pulo coloquei ela lá na gaveta.

Vitória memorável?

Foi na decisão do campeonato da liga de juvenis entre Renaux e Paysandu CEP, quando vencemos o Paysandú - no estádio da equipe esmeraldina - por 1 x 0 (gol anotado pelo Rico Quindota). Depois, no Augusto Bauer, empatamos em 1 tento e sagramos campeão.

Derrota atravessada?

Foi a partida da decisão da liga de Futebol Amador entre o Santos Dumont e Paulico Coelho, quando fomos derrotados nas penalidades máximas. Ficamos então com vice- campeão.

Grandes dirigentes?

Entre outros destacaria: Paulico Coelho, Werner Régis (in memoriam), Arnaldo Tórmena (in memoriam) e Egon Maffezzolli.

Grandes treinadores?

Itamar Montressor, Paulico Coelho, o saudoso Werner Régis e Zequinha Benvenutti.

Árbitros?

Hélio Maffezzolli e Alvir Rensi

Por que o futebol amador perdeu a graça?

Ora, porque deixou de ser amador. Não lembras que até queríamos pagar para ser escalado? Atualmente os clubes precisam pagar os atletas.

Momentos que valem a pena serem lembrados?

Foi quando meu filho Arthur foi para Portugal e em seguida para a Inglaterra, fomos visitá-lo e permanecemos por 3 anos lá, idos de 2005/08, depois como descendente de italianos fui para Itália fazer a cidadania italiana, onde permanecemos por aproximadamente 4 meses em Veneza.

O que faz atualmente?

Vendo consórcio - principalmente de carros - Breitkopt.

Referências

  • Jornal Em Foco. Edição de 10 de janeiro de 2012.