Mudanças entre as edições de "Entrevista José Jair da Silva - Luiz Gianesini"
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Sou corretor, jogo futebol suíco master (nas dependências do Hélio Silva, no Paquetá), faço caminhada e participo do grupo de casais – equipes Nossa Senhora. | Sou corretor, jogo futebol suíco master (nas dependências do Hélio Silva, no Paquetá), faço caminhada e participo do grupo de casais – equipes Nossa Senhora. | ||
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− | *Jornal Em Foco. | + | *Jornal Em Foco. Edição de 6 de março de 2012. |
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Edição atual tal como às 13h47min de 16 de abril de 2013
O entrevistado da semana é o corretor de imóveis José Jair da Silva, filho de José da Silva, popular Zé Navalha e de Ida Contensini da Silva; casado com Selma Luzia Moresco da Silva com a qual tem três filhos: Maicon, Rodrigo e Alexandre. Torce para o Brusque (antes pelo CACR), Santos e Vasco da Gama.
Quais as memórias da infância?
Como a maioria das crianças naquela época ajudava em casa, ia a escola, jogava futebol e pescava.
Sonho de criança?
A partir dos 10 anos queria ser jogador de futebol
Juventude?
Ia a escola, trabalhava e jogava futebol.
Histórico escolar?
Cursei o primário no Feliciano Pires, fiz o segundo grau no Honório Miranda e Técnico Contábil nos São Luiz
Matéria que mais gostava?
Geografia.
E a que mais detestava?
Matemática.
Pessoas que influenciaram?
Minha mãe e o saudoso Érico Contensini
Grandes professores?
Entre outros citaria os saudosos Padre Orlando Maria Murphi e Érico Contensini e também Evaldo Moresco, interresante apesar de não gostar de matemática
Como conheceu a Selma?
Como era praxe na nossa juventude, encostávamos nas proximidades do Hotel Gracher, hoje Schopping Gracher e ficávamos observando as mulheres transitarem e numa dessas passagens aconteceu cruzarmos os olhares.
Equipes em que atuou?
Iniciei nos infantis do CACR, depois fui para o Nacional, em seguida, juvenis do CACR, passei para o Paysandu como profissional, onde permaneci por uns dois anos. Diante da dificuldade em dispor de tempo para me dedicar ao profissional, fui para o futebol Amador: Santa Luzia – onde fiquei por uma década e finalmente no Guarani da General Osório.
Posição?
Lateral direito, tendo atuado em alguns jogos na lateral esquerda.
Vitória inesquecível?
Foi atuando com a jaqueta bugrina – Guarani da General Osório – na final do campeonato da Liga, quando vencemos o Santa Luzia na final e sagramos campeões invictos
Derrota atravessada?'
Foi a derrota para o 14 de junho de Bateas no campeonato infantil da Liga, quando ficamos vice-campeões
Grandes dirigentes?
Jorge Bianchini e os saudosos Nelson Gehrard Appel e Genésio Minela
Treinadores?
Itamar Montressor e Capitão Monguilhotti
Árbitros?
Entre outros citaria : José Carlos Bezerra e Orlando de Souza.
Espelhava-se em alguém?
Não diria que me espelhava, mas admirava o caráter do Bijo
Bons atletas?
Entre outros destacaria: Bijo, Kussi, Aroldo Imhof, Quidinho, Juquinha (um meio campo do CACR), Nica (Santa Luzia), o Carlinhos Wehmuth, Solis, Messias , Tuchê , o saudoso Edson Cardoso e Esnel.
Títulos?
Vice-campeão infantil pelo Nacional,campeão infantil com a jaqueta do CACR, campeão – duas vezes – pelo Santa Luzia, e Guarani – 3 a 4 vezes
O que você apostou e não deu certo?
No futebol. Pelas condições da época tínhamos que trabalhar, assim a coisa travou.
O que você aplica das aprendizagens que teve?
O respeito ao ser humano, independentemente do sexo, raça, religião e classe social
Alegrias?
O casamento com a Selma, o nascimento do Maicon, Rodrigo e Alexandre, o nascimento do neto Henrique, bem como ter acertado o passo ao seguir a carreira de corretor de imóveis, possibilitando uma abertura tanto para ampliar o conhecimento profissional, como para aumentar os contatos com pessoas de diversas classes sociais.
Decepção
Foi não ter contribuído seguidamente com o Instituto de Previdência Social
Trajetória profissional?
Iniciei na antiga oficina do Zeno Belli, depois trabalhei Material de Construção Barni, em seguida fui para Archer, Em 1968 fui servir o 23 BI, retornei ao Archer (Atacado e Supermercado) tendo iniciado como auxiliar de escritório e chegado a Chefe do Caixa Geral. Em seguida fui para a Imobiliária Moresco – naquela época “captador de imóveis (não tinha carteira de corretor), dois anos após consegui a carteira do CRECI. Na sequência montei a empresa Moral Imóveis, depois alterei para Jair Corretor de Imóveis, uma empresa autônoma.
Como surgiu o nome MORAL?
Foi resultado das iniciais dos nomes dos três filhos: M do Maicon, OR, do Rodrigo ( invertida) e AL de Alexandre
Três grandes negócios que marcaram como corretor?
A venda da casa para o Luciano Hang, da Havan, a venda do apartamento para Osmar Zen (Vetor) e a venda do terreno para a empresa MetVisa (máquinas para processar alimentos)
O que faz hoje?
Sou corretor, jogo futebol suíco master (nas dependências do Hélio Silva, no Paquetá), faço caminhada e participo do grupo de casais – equipes Nossa Senhora.
Referências
- Jornal Em Foco. Edição de 6 de março de 2012.