Entrevista Joel do Valle - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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JOEL DO VALLE: Filho dos saudosos João Francisco e Bernardina Piva Valle; natural de Nova Trento, nascido aos 10.08.35. São em 11 irmãos: Saul (in memoriam), Jairo, Joel, Bublius, Isaac, Rômulo, Esther, Ruth (in memoriam), Solanis (in memoriam), Judithe , Salete. Cônjuge: Hedwiges Stein Valle. Três filhos: Liliana, Silvana e Dimitri. Três netos: João Francisco, Álvaro e Maria Victória. Torce para o C A Carlos Renaux e Botafogo.

Uma palhinha da descendência

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Liliana casou-se com Rogério Szpoganicz, filhos: João Francisco e Álvaro; Silvana com Gerson José Zimmermann, filho: Maria Vitória e o Dimittri casou com Elisa Rossato, não tem filho.

A vida profissional?

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Jornalista e Professor.

Escreveu em que jornais?

Sim, em O Município, no Diário Brusquense, no extinto Correio Regional e na Tribuna.

Algum escrito teve mais repercussão?

A Coluna JOEL DO VALE teve uma grande fase.

E no rádio?

Fui comentarista esportivo e nas duas: na Araguaia e na Cidade.

Melhor partida que comentou?

Carlos Renaux 4 Paysandu 2, em 1967.

Não, derrota do Paysandu não.

Outra?

Sim.

Foi Avaí 1 Carlos Renaux 0, em 1992.

Por que parou?

Parei porque sabia que o Brusque até o fim de minha vida não seria novamente campeão.

Grandes atletas do Carlos Renaux?

Petruschy, Teixeira e Isnel.

E do Paysandu?

Julinho Hidelbrandt, Di Bork e Osvaldo Appel.

Um grande treinador?

Alípio Rodrigues.

Grandes dirigentes?

Pela Renaux: Lelo e João Bauer. Lelo dedicou-se e deu a vida pelo Carlos Renaux. Pelo verde e branco, Arthur –Polaco – Jachowicz e Gerhard Nelson Appel.

E a fusão e o retorno dos dois tradicionais clubes brusquenses?

Quanto a fusão fomos levados pelo Roberto Alves. Estive reticente na oportunidade, devido a preocupação com a continuidade. No que diz respeito ao derby brusquense, olha aquilo era uma festa inacreditável. Com a parada dos dois históricos clubes, acabou a auto-afirmação do brusquense em termos de futebol. Pertinente ao retorno, nem que fosse para terceira divisão, deveriam as duas equipes recomeçar pela prata da casa, como observávamos antigamente.

Um fato marcante?

Um fato marcante aconteceu no jogo entre Figueirense1 x Carlos Renaux 2, o presidente do Figueirense Luiz Carlos Bezzera fez a Polícia Federal me chamar à atenção à respeito das palavras que eu tinha proferido; “ quem não é galo para a rinha, nenhum mostra as garras”.

O que faz hoje?

Sou aposentado como professor, gosto de praia, assistir TV, leituras de jornais e revistas e me dedico à família.

Referências

  • A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 04 de abril de 2003.