Entrevista João Hang - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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JOÃO HANG: Filho dos saudosos Reinoldo e Ana; natural de Itajaí, nascido aos 30.11.28. Cônjuge: Dorli Vieira Hang, casados aos 11.11.50. Oito filhos: Sérgio, Márcio, Nilton, Ana Maria, Rubens, Francisco, Juliano e Osmar (falecido aos 12 anos). Oito netos: Márcio Júnior, Eduardo, Ana Cristina, Mariane, Alexandre, Fernanda, Jordã e Bruna. Um bisneto: Gabriel.

Uma palhinha da árvore genealógica – descendência

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Márcio casou-se com Maria Zierke, filhos: Márcio Júnior, Eduardo, Ana Cristina Mariane; Sérgio com Lucita Aguiar, filha: Bruna,; Ana Maria com José Dias, filhos: Alexandre e Fernanda; Rubens com Adriana Régis (atualmente separado judicialmente), filho: Jordã; Nilton, Francisco e Juliano são solteiros e o Osmar faleceu aos 12 anos. Gabriel – o bisneto é filho da neta Fernanda.

Como foi a vida profissional?

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Sempre trabalhando com a família Renaux, ou na empresa, ou com o Dr Erich W. Bueckmann , por 52 anos. Ressaltando-se que fui um dos primeiros motoristas em Brusque.

Participou de que partidos políticos?

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Sim, participei na extinta UDN, depois PSD e, juntamente com Ademar Montibeller e Henrique Dias fundamos o PDT – com a contribuição do saudoso Acácio Bernardes, inclusive lançamos o Ciro Marcial Roza como Prefeito em 1988.

Apoiou algum candidato?

Apoiei principalmente: Getúlio Vargas, JK, Leonel Brizola, Ciro Marcial Roza, DaniloMoritz e Acácio Bernardes.

Grandes nomes de políticas da velha guarda?

Getúlio Vargas e Brizola e o saudoso José Celso Bonatelli

Bons políticos da atualidade?

Citaria o Leonel Brizola, Ciro Marcial Roza, Dagomar A. Carneiro.

Teve alguma decepção na vida política?

Sim, com alguns políticos que só apareciam em tempo de política. Tem político pelo qual fui regaçando as mangas – o Ademar Montibeller e o Henrique Dias que o digam – e jamais tiveram a hombridade de fazer uma visitinha.

Faria tudo novamente?

Sim, apesar de tudo, faria.

Esteve ligado ao Esporte? De que forma?

Fui e sou um torcedor do Paysandu, o ‘Mais querido’.

No cenário político, nenhum de seus filhos seguiram seus passos?

O Rubens, inclusive foi candidato a vereador obtendo aproximadamente 350 votos, por pouco não conseguiu ficar entre os eleitos.

Algum fato marcante em sua vida?

Sim, quando do falecimento de Ivo José Renaux, precisei tomar todas as providências iniciais ao acontecimento, inclusive, chamar a Polícia. (Ivo José Renaux, presidiu o Paysandu em 1949, os acontecimentos que envolveram sua morte, livro: Tragédia e Mistério na Villa Renaux, escrito por João Carlos Mosimann).

Referências

  • Entrevista publicada aos 28 de setembro de 2002, em A VOZ DE BRUSQUE.