Mudanças entre as edições de "Entrevista Ingo Volkmann - Luiz Gianesini"
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− | Filho dos saudosos Bertoldo e Ida; natural de Jaraguá do Sul, nascido aos 20.04.40. São em cinco irmãos: Arno, Alfons (in memoriam), Beno, Ruth e Ingo. Cônjuge: Asta; três filhos: Fábio Augusto, Andréa Patrícia e Sérgio Ricardo; um neto: Luis Guilherme. Torce pelo Fluminense e Corinthians. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann1.jpg|thumb|right|150 px|]]Filho dos saudosos Bertoldo e Ida; natural de Jaraguá do Sul, nascido aos 20.04.40. São em cinco irmãos: Arno, Alfons (in memoriam), Beno, Ruth e Ingo. Cônjuge: Asta; três filhos: Fábio Augusto, Andréa Patrícia e Sérgio Ricardo; um neto: Luis Guilherme. Torce pelo Fluminense e Corinthians. |
'''Uma palhinha da descendência''' | '''Uma palhinha da descendência''' | ||
− | O Fábio Augusto casou-se com Deise Janice, o casal tem um filho: Luís Guilherme; Sérgio Ricardo com Susan, ainda não tendo herdeiros e Andréia Patrícia é solteira. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann2.jpg|thumb|right|150 px|]]O Fábio Augusto casou-se com Deise Janice, o casal tem um filho: Luís Guilherme; Sérgio Ricardo com Susan, ainda não tendo herdeiros e Andréia Patrícia é solteira. |
'''Como foi a vida profissional até aqui?''' | '''Como foi a vida profissional até aqui?''' | ||
− | Iniciei aos 14 anos, idos de 54, no Comércio em Blumenau, onde trabalhei até 1962, quando ingressei no ramo têxtil – na Cia Hering. Em seguida, formei-me Técnico Têxtil em 1965, mantendo o vínculo com a indústria têxtil até os dias de hoje, passando por várias empresas, como gerente, ou prestando assessoria. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann3.jpg|thumb|right|150 px|]]Iniciei aos 14 anos, idos de 54, no Comércio em Blumenau, onde trabalhei até 1962, quando ingressei no ramo têxtil – na Cia Hering. Em seguida, formei-me Técnico Têxtil em 1965, mantendo o vínculo com a indústria têxtil até os dias de hoje, passando por várias empresas, como gerente, ou prestando assessoria. |
'''Como veio viver em Brusque?''' | '''Como veio viver em Brusque?''' | ||
− | Em 1974, a Cia. Schlosser necessitava de um gerente para a Fiação, e o Sr Roberto Schlosser me fez o convite para ocupar o cargo. Aceitei e permaneci na empresa até 1987, quando obtive o benefício previdenciário. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann4.jpg|thumb|right|150 px|]]Em 1974, a Cia. Schlosser necessitava de um gerente para a Fiação, e o Sr Roberto Schlosser me fez o convite para ocupar o cargo. Aceitei e permaneci na empresa até 1987, quando obtive o benefício previdenciário. |
'''ABTTS – uma palhinha?''' | '''ABTTS – uma palhinha?''' | ||
− | Associação Brusquense de Técnicos Têxteis e Supervisores foi um órgão de classe muito representativo no auge da Indústria Têxtil, congregava técnicos e auxiliava os mesmos profissionalmente, com reuniões, congressos, visitas às empresas etc. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann5.jpg|thumb|right|150 px|]]Associação Brusquense de Técnicos Têxteis e Supervisores foi um órgão de classe muito representativo no auge da Indústria Têxtil, congregava técnicos e auxiliava os mesmos profissionalmente, com reuniões, congressos, visitas às empresas etc. |
'''Grandes nomes na ABTTS?''' | '''Grandes nomes na ABTTS?''' | ||
− | Entre outros, destacaria, de Brusque: Carlos A. Kuhnn e Olaf Marquardt e, de Blumenau, Antônio C. Gonçalves, Edgar Michel e Rubens Sombrio. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann6.jpg|thumb|right|150 px|]]Entre outros, destacaria, de Brusque: Carlos A. Kuhnn e Olaf Marquardt e, de Blumenau, Antônio C. Gonçalves, Edgar Michel e Rubens Sombrio. |
'''Por que a ABTTS morreu?''' | '''Por que a ABTTS morreu?''' | ||
− | Eu não vejo a nossa entidade morta. O que acontece é o mesmo baixo astral pelo qual passam todas as entidades e associações no momento. Hoje é muito difícil achar pessoas que queiram se ocupara com tais encargos. | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann7.jpg|thumb|right|150 px|]]Eu não vejo a nossa entidade morta. O que acontece é o mesmo baixo astral pelo qual passam todas as entidades e associações no momento. Hoje é muito difícil achar pessoas que queiram se ocupara com tais encargos. |
'''Ipiranga – uma palhinha?''' | '''Ipiranga – uma palhinha?''' | ||
− | + | [[Ficheiro:Ingo Volkmann8.jpg|thumb|right|150 px|]]Uma sociedade localizada na Souza Cruz, muito simpática aos brusquenses. Como todos os clubes era patrocinados em parte; o Ipiranga também o foi.Com a criação das associações nas empresas foram retirados os auxílios financeiros das entidades e, isso causou um grave problema de sobrevivência, levando diversos clubes a passar sérias dificuldades. Só as lamentações não resolvem nada e assim alguns sócios arregaçaram as mangas e foram a luta e, desta forma, hoje, temos novamente o Ipiranga com um belo patrimônio. Registre-se que Nova sede – com 1000 m2 – inaugurada recentemente, a saber, em 09.03.2003. No esporte, hoje, participamos com bocha masculino e feminino, tiro, e jogos de salão – canastra e dominó. | |
'''Grandes nomes na História e no presente no Ipiranga?''' | '''Grandes nomes na História e no presente no Ipiranga?''' |
Edição atual tal como às 10h37min de 4 de abril de 2013
Filho dos saudosos Bertoldo e Ida; natural de Jaraguá do Sul, nascido aos 20.04.40. São em cinco irmãos: Arno, Alfons (in memoriam), Beno, Ruth e Ingo. Cônjuge: Asta; três filhos: Fábio Augusto, Andréa Patrícia e Sérgio Ricardo; um neto: Luis Guilherme. Torce pelo Fluminense e Corinthians.
Uma palhinha da descendência
O Fábio Augusto casou-se com Deise Janice, o casal tem um filho: Luís Guilherme; Sérgio Ricardo com Susan, ainda não tendo herdeiros e Andréia Patrícia é solteira.
Como foi a vida profissional até aqui?
Iniciei aos 14 anos, idos de 54, no Comércio em Blumenau, onde trabalhei até 1962, quando ingressei no ramo têxtil – na Cia Hering. Em seguida, formei-me Técnico Têxtil em 1965, mantendo o vínculo com a indústria têxtil até os dias de hoje, passando por várias empresas, como gerente, ou prestando assessoria.
Como veio viver em Brusque?
Em 1974, a Cia. Schlosser necessitava de um gerente para a Fiação, e o Sr Roberto Schlosser me fez o convite para ocupar o cargo. Aceitei e permaneci na empresa até 1987, quando obtive o benefício previdenciário.
ABTTS – uma palhinha?
Associação Brusquense de Técnicos Têxteis e Supervisores foi um órgão de classe muito representativo no auge da Indústria Têxtil, congregava técnicos e auxiliava os mesmos profissionalmente, com reuniões, congressos, visitas às empresas etc.
Grandes nomes na ABTTS?
Entre outros, destacaria, de Brusque: Carlos A. Kuhnn e Olaf Marquardt e, de Blumenau, Antônio C. Gonçalves, Edgar Michel e Rubens Sombrio.
Por que a ABTTS morreu?
Eu não vejo a nossa entidade morta. O que acontece é o mesmo baixo astral pelo qual passam todas as entidades e associações no momento. Hoje é muito difícil achar pessoas que queiram se ocupara com tais encargos.
Ipiranga – uma palhinha?
Uma sociedade localizada na Souza Cruz, muito simpática aos brusquenses. Como todos os clubes era patrocinados em parte; o Ipiranga também o foi.Com a criação das associações nas empresas foram retirados os auxílios financeiros das entidades e, isso causou um grave problema de sobrevivência, levando diversos clubes a passar sérias dificuldades. Só as lamentações não resolvem nada e assim alguns sócios arregaçaram as mangas e foram a luta e, desta forma, hoje, temos novamente o Ipiranga com um belo patrimônio. Registre-se que Nova sede – com 1000 m2 – inaugurada recentemente, a saber, em 09.03.2003. No esporte, hoje, participamos com bocha masculino e feminino, tiro, e jogos de salão – canastra e dominó.
Grandes nomes na História e no presente no Ipiranga?
No passado citaria os 12 fundadores e no presente os senhores Alfredo Orthmann e Otto Bruns.
Comunidade Evangélica – uma palhinha?
Colaboro com a Comunidade Evangélica desde os 10 anos. Exerci a presidência de 97 a 99.
Destacaria alguns nomes?” Preferiria não mencionar nomes, vez que quase todos contribuem ou contribuíram com a grandeza da comunidade.
Fundação Cultural – uma palhinha?
Quero parabenizar o Prefeito Ciro Roza pela criação deste importante órgão e dizer que a curto prazo, nós brusquenses colheremos os frutos dessa Fundação Cultural.
O Brasil tem acerto?
Se os políticos esquecerem os interesses pessoais e as pecuinhas e, os eleitores começarem a escolher os seus representantes pela qualidade dos candidatos, o Brasil, a curto prazo, será uma enorme potência mundial.
O que faz Ingo Volkmann, hoje?
Hoje me ocupo mais com meu patrimônio e quando possível procuro ajudar causas nobres da comunidade.
Referências
- Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 09 de maio de 2003.