Luiz Gianesini

Apresentação

Filho dos saudosos Evaldo e Ida Maria Gianesini (Boni), natural de Brusque, nascido aos 08.10.1948; São em sete irmãos: Luiz (Maria Odete), José Carlos, Lourdete (Valdir), Maria Guilhermina (Carlos Roberto), Paulo (Alice de Fátima), Valdir (in memoriam) - (Tereza) e Sílvio (Ana Lúcia). cônjuge: Maria Odete Gianesini (de Farias), casados aos 30.01.71; três filhos: Anadir, Ana Márcia e Alexandre Luís; um neto: Joan Gianesini (filho de Ana Márcia e Jocelito Tridapalli).. Torce pelo C.E. Paysandu e C.R. Flamengo. Pós-graduado em Direito Penal (e Personalidade Magnética –este por estudo à distância).

Histórico escolar

Fiz o primário no Feliciano Pires, o pré, no Santo Antônio, o Ginasial, no C.C. Carlos Renaux, onde também iniciei o Científico, tendo terminado o mesmo no CETIQT, no Rio de Janeiro, onde também cursei o Técnico Têxtil. Direito na Furb e Pós em Direito Penal, na Univali. Ainda fiz uns 65 cursos de aprimoramento. Dentre os quais destaco:

• Motivação para o autodesenvolvimento - Blumenau
• Seminário Internacional: “Reinventando o Governo” – Ted Gaebler
• Seminário de Planejamento estratégico – Work Market
• Como aumentar a arrecadação municipal –Florianópolis - CIAP
• Marketing e Comunicação Política – Blumenau –Universidade Regional de Blumenau
• Lei de Responsabilidade Fiscal – Escola Superior da Advocacia – Florianópolis
• Extensão de Licitações Públicas – Unifebe
• Encontro sobre tributação e arrecadação municipal - Escola de gestão Pública Municipal
• Questões Polêmicas sobre licitação pública e Contrato Administrativo - Esc. de gestão Publ. Munic.
• Simpósio Regional de Previdência Pública – Blumenau – Assoc. dos Instit. Munic. de Previd
• Regularização do Serviço Municipal de Táxi, adequações legais, licitação e Fiscalização – Porto Alegre – Inst. de Est. Munic.
• Avaliações de bens móveis e Imóveis – Instituto de Ciências Forenses

Sonho de criança?

Meu sonho de criança era ser goleiro do flamengo e na juventude queria ser médico.

Infância?

Foi correr atrás da bola, aliás tentar defendê-la. Só respeitávamos a sexta-feira santa, porque o pai proibia. Inicialmente no América e posteriormente no 14 de junho de Bateas. Era futebol e depois se jogar na lagoa do Steffen. Além da prática esportiva eu era auxiliar de jardineiro de meu pai – que além de trabalhar na Renaux buscava mais uns trocados como jardineiro para possibilitar que os filhos estudassem, com o auxílio de minha saudosa mãe que costurava até altas horas da madrugada, também para possibilitar que estudássemos). Trabalhávamos nos Germano Jacobs, Evaldo Hingst , Diegoli (Willy, Arno, Mio), no Dr Francisco Dal'Igna, Robertinho Correa. Também ia à Escola no Feliciano Pires.

Grandes Professores ?

No Primário: Dona Odete Muller, Dona Cândida, Dona Erna Rau, Dona Marlene (esposa de alfaiate); no ginasial: Vertolino Schitz, Arno e Odete Ristow e o filho Arninho, Alexandre Merico (in memoriam), Leopoldo Germer (in memoriam), Arno Klabunde, (in memoriam), Hilda Krause, Jorge Romeu Dadan (In memoriam); no curso superior: Renato Viana, João José Leal, os desembargadores Amaral e Silva, Ivo Sell, João de Borba. No curso Técnico Têxtil, professora Anadir (Inglês Técnico).

Pessoas que influenciaram?

Entre outros, destacaria: O pai e a mãe, os saudosos Lothar D. Kempt, Nilo Imhof, José Zen, Carlos Cid Renaux e Erich, Bueckmann, e mais Rolf Bueckmann, Emídio de Oliveira, José Roberto Montibeller, Orion Cavaco, Neri de Farias. E a esposa, Maria Odete no incentivo.

Palhinha da vida profissional

Aos 14 anos ingressei na Renaux, como auxiliar de revisão de tecidos, depois fui promovido para o Escritório, em seguida, fui cursar o Técnico Têxtil no Rio de Janeiro, no retorno permaneci por mais alguns anos e em 76, fui para a Artex-Badenfurt, permanecendo mais ou menos seis anos. Retornei ao Renaux, onde permaneci até 1991. Ao mesmo tempo, lecionava Estatística para o Segundo Grau, no Honório Miranda, e Química Têxtil, no Lafite e Normas de Segurança (Cipa), no Centro de Treinamento da Renaux. Na Renaux, ainda dirigi o Centro de Treinamento. Na sequência fui trabalhar no Escritório de advocacia, em parceria com Adilson Martins, após estagiar por aproximadamente um ano e meio com o saudoso Dr Antônio Luiz da Silva. Em 02 de janeiro de 1993, ingressei na Prefeitura, onde ainda permaneço.

Lazer?

Escrever uma coluna semanal, atualmente para o “EM FOCO”, e antes, por quase uma década, em “A VOZ DE BRUSQUE”. Gosto de assistir faroeste e documentários, ler os livros dos autores daqui da região. Cultivar o jardim em casa e uma chacrinha em Botuverá. Antes, também escrevi em Diário do Povo -Celso Deucher - (ver fls.318 de “Brusque vai às Guerra: Nocas visões da Guerra” de Saulo Adami e Tina Rosa) e também, Planeta Esportes/Planeta Notícias – Toni Nícolas - pg. 319, da “obra citada”).

Algo que você apostou e não deu certo?.

Ser goleiro do Flamengo e ser Médico

O que faria se estivesse no inicio da carreira e não teve coragem de fazer?

Não diria que não tive coragem é que fiquei muito tempo no futebol e o que faria se recomeçasse é que passaria mais tempo ocupado com a dança. Admiro quem dança bem.

O que você aplica dos grandes educadores, das aprendizagens que teve, no seu dia a dia?

Usar o tempo com mais proveito

Maior medo é o de envelhecer ou o de entristecer. ?

De entristecer.

Quais as maiores decepções e alegrias que teve?

Alegrias; o nascimento dos três filhos e o do neto e ter encontrado pessoas na trajetória que somaram esforços para seguir caminhando bem na vida, entre os quais: Carlos Cid Renaux, Nilo Imhof, Zéca Zen, Neri de Farias, Roland Petruscky, Adalberto Appel, Alisson Castro, Celso Deucher, Saulo Adami, Nilo Sérgio Krieger, Neri Merlo, Zita P.G. Maestri, Adriana Moraes, Ruy Carlos Queluz. Decepções: é ver o homem colocando traje normal e a mulher ter que mostrar o útero para vencer e, também, alguns “maleditos” de nossa sociedade que só querem dar entrevista para a mídia elitizada.

Orgulho?

Um caso que me deixou orgulhoso, foi quando o saudoso Carlos Cid Renaux foi falar com meu pai: “este menino tem que estudar”; outro, foi ter obtido o primeiro lugar, juntamente com o Danilo Moritz, curso de Datilografia no Centro de Treinamento da Renaux, um outro, foi ter sido lembrado por uma das turmas de formatura no segundo grau, no Honório Miranda e ter me dado o nome da turma de formatura; Um outro grande orgulho, foi a confiança do Prefeito Danilo Moritz em me colocar de Procurador-Geral do Município – ressalte-se com pouca experiência, e ainda, outro motivo de orgulho, foi ser mencionado em bibliografias de dois livros de autoria do Professor Ricardo José Engel: “Pedalando pelo tempo: A história da bicicleta em Brusque” E “Vida, fatos e retratos de Ivo Moritz” e, no livro que conta a história da Associação Brusquense de Medicina (ABM) “Vielen Dank, Herr Doktor', (Muito Obrigado, Senhor Doutor), de autoria do jornalista e escritor Saulo Adami e, por último, foi ter presidido a Câmara Júnior de Brusque, nos idos de 1988.