Mudanças entre as edições de "Entrevista Valdir Rensi - Luiz Gianesini"

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Filho de Arlindo e Olga Machado Rensi. Natural de Ilhota, nascido aos 29.01.47. São em seis irmãos: Alvir, Valdir, Valmir, Valmor, Vilmar e Venício. Cônjuge: Rosemari Borgonovo Rensi, casados aos 09.09.72; duas filhas: Andreise e Aline; dois netos: João Pedo e José Vítor. Torce pelo Paysandu, Santos e Flamengo.
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[[Ficheiro:Valdir Rensi1.jpg|thumb|right|150 px|]]Filho de Arlindo e Olga Machado Rensi. Natural de Ilhota, nascido aos 29.01.47. São em seis irmãos: Alvir, Valdir, Valmir, Valmor, Vilmar e Venício. Cônjuge: Rosemari Borgonovo Rensi, casados aos 09.09.72; duas filhas: Andreise e Aline; dois netos: João Pedo e José Vítor. Torce pelo Paysandu, Santos e Flamengo.
  
 
'''Como surgiu o apelido?'''
 
'''Como surgiu o apelido?'''
  
Meu irmão , que na época atuava pelo C.A. Carlos Renaux, era chamado de  Bigorrilho – devido aqueles cabelos em pé, e eu, sendo irmão dele, passei a ser chamado de Bigo
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[[Ficheiro:Valdir Rensi2.jpg|thumb|right|150 px|]]Meu irmão , que na época atuava pelo C.A. Carlos Renaux, era chamado de  Bigorrilho – devido aqueles cabelos em pé, e eu, sendo irmão dele, passei a ser chamado de Bigo
  
 
''' Equipes em que atuou?'''
 
''' Equipes em que atuou?'''
  
Iniciei em 1966 nos juvenis do CACR  (o treinador era o Souzinha e o massagista era o saudoso Mário Vinotti); em 68, fui para o juvenis do Paysandu (o treinador era o saudoso Darcy Ramos). Atuei também no Santa Luzia. Em abril/69, fui para o Cruz e Souza de Benedito Novo, juntamente com Beta Sassi, Ivo Mário Visconti e  Aroldo Imhof, quando conquistamos  o vice-campeonato. Em 70, no CACR, com registro na FCF; depois, Santos Dumont, quando fomos campeões  num quadrangular disputado entre Santos Dumont, Renaux, Paysandu e Humaitá. Em 72, assinei o primeiro contrato e foi no Tupi de Gaspar, onde permaneci até 74, quando fui  para o Humaitá, em 76, disputei o estadual  com a jaqueta do mais querido  da Pedro Werner – o técnico era o Esnel, até terminar o estadual, ou seja, no período de janeiro  a abril de 76. Em meados de 76, retornei ao Humaitá, tendo em 85, sido vice- campeão no quadrangular disputado entre: Humaitá, Renaux, Paysandue  e Marcílio, tendo sido campeão na Liga do Vale do Rio Tijucas. Em 86, fui para a equipe do  10 de junho (Guabiruba), e fomos campeões da AFAB; a temporada 86/87, no Guabirubense e em 88, novamente no Humaitá. Tive passagem também pelo Floresta, Cruzeiro de Claraíba, Cruzeiro (Maurici), Portuguesa (de Pubi Amorim), Palmeirinhas (de Neguinho Chaves), ainda  no Vila Nova de Águas Claras, Brilhante, em 91, Ferroviário, equipe treinada por Gentil Pereira, quando fomos campeões e em 93, novamente campeões, quando vencemos a final contra a Tecelagem Martins por 3 x 2, apitada pelo Sílvio T. da Costa; Paquetá, fiz uma temporada no Internacional de Lages. Atuei no União de Santa Luzia, Cedrense, Barriga Verde, Jornal O Município e no São Cristóvão.
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[[Ficheiro:Valdir Rensi3.jpg|thumb|right|150 px|]]Iniciei em 1966 nos juvenis do CACR  (o treinador era o Souzinha e o massagista era o saudoso Mário Vinotti); em 68, fui para o juvenis do Paysandu (o treinador era o saudoso Darcy Ramos). Atuei também no Santa Luzia. Em abril/69, fui para o Cruz e Souza de Benedito Novo, juntamente com Beta Sassi, Ivo Mário Visconti e  Aroldo Imhof, quando conquistamos  o vice-campeonato. Em 70, no CACR, com registro na FCF; depois, Santos Dumont, quando fomos campeões  num quadrangular disputado entre Santos Dumont, Renaux, Paysandu e Humaitá. Em 72, assinei o primeiro contrato e foi no Tupi de Gaspar, onde permaneci até 74, quando fui  para o Humaitá, em 76, disputei o estadual  com a jaqueta do mais querido  da Pedro Werner – o técnico era o Esnel, até terminar o estadual, ou seja, no período de janeiro  a abril de 76. Em meados de 76, retornei ao Humaitá, tendo em 85, sido vice- campeão no quadrangular disputado entre: Humaitá, Renaux, Paysandue  e Marcílio, tendo sido campeão na Liga do Vale do Rio Tijucas. Em 86, fui para a equipe do  10 de junho (Guabiruba), e fomos campeões da AFAB; a temporada 86/87, no Guabirubense e em 88, novamente no Humaitá. Tive passagem também pelo Floresta, Cruzeiro de Claraíba, Cruzeiro (Maurici), Portuguesa (de Pubi Amorim), Palmeirinhas (de Neguinho Chaves), ainda  no Vila Nova de Águas Claras, Brilhante, em 91, Ferroviário, equipe treinada por Gentil Pereira, quando fomos campeões e em 93, novamente campeões, quando vencemos a final contra a Tecelagem Martins por 3 x 2, apitada pelo Sílvio T. da Costa; Paquetá, fiz uma temporada no Internacional de Lages. Atuei no União de Santa Luzia, Cedrense, Barriga Verde, Jornal O Município e no São Cristóvão.
  
 
''' Posição em que atuava?'''
 
''' Posição em que atuava?'''
  
Volante – cabeça de área.
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[[Ficheiro:Valdir Rensi4.jpg|thumb|right|150 px|]]Volante – cabeça de área.
  
 
'''Grandes atletas?'''
 
'''Grandes atletas?'''
  
Entre outros, citaria: Juvenis do CACR:  Borbinha e Dalto Schaefer; Humaitá: Luiz Alberto Tridapalli, Beta Sassi e Batista; 10 de junho: Ademir Andrade, Nene Scheigert, Jaime Nuss e Vilmar Guns, popular Mala; Guabirubense: Pessinha e Peixinho; Floresta: Henri Heckert, Pelé, Batista e Agenor Dias
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[[Ficheiro:Valdir Rensi5.jpg|thumb|right|150 px|]]Entre outros, citaria: Juvenis do CACR:  Borbinha e Dalto Schaefer; Humaitá: Luiz Alberto Tridapalli, Beta Sassi e Batista; 10 de junho: Ademir Andrade, Nene Scheigert, Jaime Nuss e Vilmar Guns, popular Mala; Guabirubense: Pessinha e Peixinho; Floresta: Henri Heckert, Pelé, Batista e Agenor Dias
  
 
''' Goleadores?'''
 
''' Goleadores?'''
  
Entre outros: Fifa (Ferroviário) e Raul Gohr (Cedrense).
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[[Ficheiro:Valdir Rensi6.jpg|thumb|right|150 px|]]Entre outros: Fifa (Ferroviário) e Raul Gohr (Cedrense).
  
 
'''Grandes dirigentes?'''
 
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Vi o trabalho de grandes abnegados, mas citaria dois: Paulino M. Coelho, o popular Paulico e Mário Feller, lá no Humaita, em Nova Trento.
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[[Ficheiro:Valdir Rensi7.jpg|thumb|right|150 px|]]Vi o trabalho de grandes abnegados, mas citaria dois: Paulino M. Coelho, o popular Paulico e Mário Feller, lá no Humaita, em Nova Trento.
  
 
'''Treinadores?'''
 
'''Treinadores?'''

Edição atual tal como às 15h31min de 3 de abril de 2013

Valdir Rensi1.jpg

Filho de Arlindo e Olga Machado Rensi. Natural de Ilhota, nascido aos 29.01.47. São em seis irmãos: Alvir, Valdir, Valmir, Valmor, Vilmar e Venício. Cônjuge: Rosemari Borgonovo Rensi, casados aos 09.09.72; duas filhas: Andreise e Aline; dois netos: João Pedo e José Vítor. Torce pelo Paysandu, Santos e Flamengo.

Como surgiu o apelido?

Valdir Rensi2.jpg

Meu irmão , que na época atuava pelo C.A. Carlos Renaux, era chamado de  Bigorrilho – devido aqueles cabelos em pé, e eu, sendo irmão dele, passei a ser chamado de Bigo

Equipes em que atuou?

Valdir Rensi3.jpg

Iniciei em 1966 nos juvenis do CACR  (o treinador era o Souzinha e o massagista era o saudoso Mário Vinotti); em 68, fui para o juvenis do Paysandu (o treinador era o saudoso Darcy Ramos). Atuei também no Santa Luzia. Em abril/69, fui para o Cruz e Souza de Benedito Novo, juntamente com Beta Sassi, Ivo Mário Visconti e  Aroldo Imhof, quando conquistamos  o vice-campeonato. Em 70, no CACR, com registro na FCF; depois, Santos Dumont, quando fomos campeões  num quadrangular disputado entre Santos Dumont, Renaux, Paysandu e Humaitá. Em 72, assinei o primeiro contrato e foi no Tupi de Gaspar, onde permaneci até 74, quando fui  para o Humaitá, em 76, disputei o estadual  com a jaqueta do mais querido  da Pedro Werner – o técnico era o Esnel, até terminar o estadual, ou seja, no período de janeiro  a abril de 76. Em meados de 76, retornei ao Humaitá, tendo em 85, sido vice- campeão no quadrangular disputado entre: Humaitá, Renaux, Paysandue  e Marcílio, tendo sido campeão na Liga do Vale do Rio Tijucas. Em 86, fui para a equipe do  10 de junho (Guabiruba), e fomos campeões da AFAB; a temporada 86/87, no Guabirubense e em 88, novamente no Humaitá. Tive passagem também pelo Floresta, Cruzeiro de Claraíba, Cruzeiro (Maurici), Portuguesa (de Pubi Amorim), Palmeirinhas (de Neguinho Chaves), ainda  no Vila Nova de Águas Claras, Brilhante, em 91, Ferroviário, equipe treinada por Gentil Pereira, quando fomos campeões e em 93, novamente campeões, quando vencemos a final contra a Tecelagem Martins por 3 x 2, apitada pelo Sílvio T. da Costa; Paquetá, fiz uma temporada no Internacional de Lages. Atuei no União de Santa Luzia, Cedrense, Barriga Verde, Jornal O Município e no São Cristóvão.

Posição em que atuava?

Valdir Rensi4.jpg

Volante – cabeça de área.

Grandes atletas?

Valdir Rensi5.jpg

Entre outros, citaria: Juvenis do CACR:  Borbinha e Dalto Schaefer; Humaitá: Luiz Alberto Tridapalli, Beta Sassi e Batista; 10 de junho: Ademir Andrade, Nene Scheigert, Jaime Nuss e Vilmar Guns, popular Mala; Guabirubense: Pessinha e Peixinho; Floresta: Henri Heckert, Pelé, Batista e Agenor Dias

Goleadores?

Valdir Rensi6.jpg

Entre outros: Fifa (Ferroviário) e Raul Gohr (Cedrense).

Grandes dirigentes?

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Vi o trabalho de grandes abnegados, mas citaria dois: Paulino M. Coelho, o popular Paulico e Mário Feller, lá no Humaita, em Nova Trento.

Treinadores?

Acompanhei o trabalho  de grandes treinadores, entre eles destacaria: João Macedo (in memoriam), Gentil Pereira (Ferroviário da Rua São Pedro), Nelson Klabunde (Paquetá), Esnel M. Lopes e o saudoso Darcy Ramos (Paysandu).

Brusque suporta três equipes?

Na minha opinião sim, Tudo organizado, com boas equipes, quadro de associados e apoio das empresas, teria lugar para as três equipes.

Uma palhinha da descendência?

A filha Andreise (professora no quadro do magistério municipal) casou com Antônio Clóvis Gartner  (Psicólogo  no Colégio Cônsul Carlos Renaux e Professor na Febe), dois filhos: João Pedro e José Vítor, a Aline é solteira.

O que faz Valdir Rensi, hoje?

Aposentado, tenho uma oficina de latoaria e pintura de carros na rua Emília Lanzsnaster e gosto de jogar uma bocha.

Referências

  • Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 29 de outubro de 2004.