Entrevista Roberto Ervino Fuchs - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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ROBERTO ERVINO FUCHS, popular BETO FUCHS: Filho de Ervino e Edeltrudes; natural de Brusque, nascido aos 29.05.47.São em cinco irmãos: Reni, Arno Guilherme, popular Lico, Nilton, Luciane e Roberto. Cônjuge: Ana Darcy Fuchs, casados aos 31.05.69; dois filhos: Alessandro Roberto e Pablo Forlan; um neto: Willian. Torce pelo Paysandu, Santos e Vasco da Gama.

Fale de sua carreira esportiva

Iniciei nas equipes bases do 14 de junho (Bateas), ainda criança, permanecendo até, aproximadamente, pelos idos de 73. Em 63, levantamos o título de campeão infantil – quando você era um dos goleiros – da LDB. Por volta de 73, fui para o América F.C., do Steffen, iniciando como atleta, depois treinador e finalmente, Presidente. Como Treinador fui vice- campeão da LDF em 89 e como Presidente, vice-campeão em 91, tendo Agildo Bononomi, como atleta e treinador; perdemos a final para o Guabirubense por 2 x 1, finalmente, como atleta veterano, fomos campeões - com a jaqueta da Fênix – no campeonato promovido pelo Sesi. Atuei nos juvenis do Paysandu e do Carlos Renaux, inclusive, na equipe atleticana, atuei alguns jogos na equipe principal, juntamente com os saudosos Pereirinha e Nilton Schaadt e também, com Petruschy e com Esnel, quando de seu retorno de São Paulo. E no Clube esmeraldino, treinei algumas vezes com Nilo Boing (in memoriam), Dagoberto, Mima, Julinho Hildebrandt e Sombra.

Por que o nome de 14 de junho?

Foi usado como nome do time a data da sua fundação.

Por que as cores da camisa do 14 de junho é branca, vermelha e verde? Quando foi decidido sobre as cores do 14 de junho, pensamos: vermelho e branco é mais o Renaux, verde e branco é mais o Paysandu; então resolvemos juntar as três cores, com vistas a contentar atleticanos e paysanduanos.

Grandes dirigentes?

O saudoso Max Teske e Werner Régis.

Grandes treinadores?

Pedro Werner (in memoriam) e Itamar Montressor.

Grandes atletas do futebol amador?

Arno Brandes (in memoriam), do 14 de junho, Vaíca (América), Álvaro (Águas Claras), Osmar – Nene – Ristow e Nica (Santa Luzia e Sete do Zantão) e os manos Lico e Reni, tanto nos amadores como nos profissionais.

Gol inesquecível?

Foi um gol anotado vestindo a jaqueta do 14 de junho, em Florianópolis, contra a equipe dos Servidores Públicos, no Estádio Adolfo Konder, ressaltando-se que vencemos por 1 x 0, quando acertei um chute da entrada da área grande, fulminando o arqueiro dos Servidores Públicos. Registre-se, que nessa partida, atuou o Cavalazzi, pelos Servidores Públicos e o Bóssinha, pelo 14 de junho.

Vitória memorável?

Foi a vitória atuando pelo América F.C., contra o Guarani, quando vencemos por 1x0, com um anotado por mim... o saudoso Pinto lançou a bola com as mãos, carreguei a redondinha, passei por alguns adversários e fulminei as redes do goleiro bugrino.

Fatos marcantes?

O nascimento dos filhos e do neto; ter encontrado a grande companheira Ana; o título infantil pelo 14 de junho; a passagem pelo América F.C., com dois vice-campeonatos pela LDB, um como treinador, e outro como Presidente; ter conhecido e batido uma bola com grandes atletas do Botafogo, nos idos de 58, na Granja Fala-Fala, registre-se, quando vieram para o amistoso com o Carlos Renaux, no histórico 5 x 5, veja, Manga, Garincha, Didi, ...

Como você vê o América F.C. – que leitura faz do clube?

É difícil, sinto a falta de união das lideranças da comunidade do Steffen e, registre-se, não é só no futebol...vejo esta situação em todas as atividades.

Politicamente?

Sempre gostei de política, ressalte-se, desde criança. Já no tempo do Néco Heil, o acompanhava, atravessávamos brejos, quando o Néco, arregaçava as calças e descalço ia de casa em casa. Tenho ajudado a eleger alguns vereadores e Prefeitos. Fui candidato à vereador em 92.

O que faz Roberto Ervino Fuchs, hoje?

Estou aposentado, trabalho na Tinturaria Isaias Hort e pratico um futebolzinho com os veteranos.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 26 de março de 2004.