Entrevista José Eurico Frota de Oliveira - Luiz Gianesini
JOSÉ EURICO FROTA DE OLIVEIRA: Filho de Eurico Machado de Oliveira Filho e Maria José Frota de Oliveira; natural de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, nascido aos 15.05.61 – ano em que o russo Yuri Gagarin, tornou –se o primeiro homem a entrar no espaço; dois filhos: Felipe e Guilherme. Torce para o Grêmio . É Professor.
Como veio para Brusque? Foi bem acolhido?
Vim com Delmar e Pedro, a convite do Sr Pipóca Muller, logo me integrei a comunidade. Como foi a sua infância?
Foi tranqüila. Sonho de criança?
Ser goleiro. E a juventude?
Uma grande época de minha vida, aproveitei muito esta fase. Pessoas que influenciaram?
Chulipa –Diretor basquete no Rio Branco, Rubens Fachini e Manfredo Hoffmann. Formação escolar?
Educação Física e Pós-graduação. Primeira Professora?
Dóris, esposa do Pedro Lopes – Diretor da Fesporte. Melhor Professora?
Chulipa – matemática e basquete. O que fazia antes de ingressar no serviço público?
Técnico de basquete no Rio Grande do Sul. Principais títulos?
Tetra-campeão estadual juvenil; Campeão estadual Cadete; Tetra –campeão estadual adulto; Tri-campeão Sul Brasileiro Adulto; Bi-campeão do JASC e Bi-campeão dos Jogos Abertos Brasileiros. Grandes dirigentes no basquete?
Manfredo Hoffmann, Rubens Fachini, Beto Zen, Pipóca, Badão, Delmar e Oscar Archer. Grandes atletas no basquete?
Chicão, Ube Bado, Felipe, Rogério, Leão e Daniel. Grandes árbitros?
Renato Righeto. Conte-nos algo que você queria fazer e não deu certo?
Ser militar e veterinário. Algo que apostou e não deu certo?
Um certo técnico, que conseguiu perder um campeonato estadual adulto, com o mesmo time da Liga Nacional, inclusive com um americano. O que faria se estivesse no início da carreira e não teve coragem de fazer?
Recebi o convite de uma equipe paulista e, recusei. O que você aplica dos grandes educadores, das aprendizagens que teve, no dia a dia?
O esporte é cíclico , você jamais conseguirá ser sempre campeão. Tem que estar preparado para ser campeão , mas também para as derrotas, pois sempre você está aprendendo algo. Quais as maiores decepções e alegrias que teve?
Decepção: a eterna briga para conseguir verbas para a manutenção do basquete. Alegria: conquistei grandes títulos, mas o que me fez mais feliz, foi ser campeão do JASC 2000, em Brusque; além de ser técnico tinha na mão um grande grupo, e meu filho mais velho jogava na equipe, foi maravilhoso. Uma palhinha de sua trajetória profissional?
~Formei-me em Educação Física na ESEF – Cachoeira do Sul; comecei no basquete na Sociedade Rio Branco, de Cachoeira do Sul; cheguei em Brusque em abril de 1982, comecei um trabalho na S.E.Bandeirante. Trabalhei com praticamente todas as categorias; em 1989, trabalhei um ano em Blumenau –Ipiranga; em 2007, a equipe principal transferiu-se para A.D. Brusque; fui técnico em várias Seleções Catarinenses: juvenil e adulto. Matéria publicada no EM FOCO, em 15 de fevereiro de 2011.
Referências
- Jornal Em Foco. Edição nº x. 2012.