Pe. José Artulino Besen - O hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux ou Santa Casa de Misericórdia de Nossa Senhora de Azambuja

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O Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux ou Santa Casa de Misericórdía de Nossa Senhora de Azambuja

Pe. José Artulino Besen

Já em 1862 o Barão de Schneéburg escrevia ao Governo Provincial pedindo providências no sentido de atender a população loca1, tantas vezes atingida por doenças e obrigada a recorrer a Florianópolis ém casos graves. Mais tarde podiam dirigir-se a Blumenau ou Itajaí. Contudo o problema ficava aguardando solução. E a primeira experiência brusquense no setor da saúde nasceria em Azambuja. Um começo tão humilde e despretencioso que mais parecia sonho da idealistas do que um empreendimento concretamente estudado e organizado.

Pois no dia,29 de junho de 1902, com tudo e com nada ao mesmo tempo, inaugura-se oficialmente a "Santa Casa de Misericórdia de . Nossa Senhora de Azambuja". No momento da inauguração o Sr. Juiz de Direito, Dr. Thiago da Fonseca, afirmavaz "A pobreza com que este estabelecimento entra em vida é a garantia certa da prospefidade futura". E', o qúevabrangia este altissonante título “Santa Casa"? Na- da mais, nada menos que um HospitaL Asilo de Velhos, Asilo de Órfãos, Escola Paroquial, Hospicio. .. É comovente, 1end0-se as Crônicas da época, ver a fé e o entusiasmo dos idealizadores Pe. Antônío Eisimr ('V*i ário) e Pe. José Sundrup (Coadjutor>, como tamBém ver a Hedica- 'çao Êeroica das Irmãs da Divina Providência e o auxilio fraterno dos moradores da Rua Azambuja, da Peterstrasse, Aguas Claras, Poço Fun-

' ' do, das Damas de Caridade de Itajaí.

No dia da inauguração há dois doentes: uma senhora de idade . com seu filho de 30 anos, débil mental e raquítico; ela tivera a infelicida de de cair e fraturar a perna em dois lugares. Em setembro já são 13 os doentes. Abrigados ern paióis e numa casa de madeira construída em 1901. O Hospital de Caridade, de Florianépolis, fornece 25 camas.

Não há médicos. A Irmã Bárnaba (as outras eram Godeharda e Friedburga) atende aos doentes, realizando inclusive cirurgia exter- nas, sem qualquer anestesiaz não havia os recursos necessáríos. Quan« tas vezes aconteceu ser a írmã atirada para 10nge_ devido ao empurrão de algum doente'que não rosistía à dor da pequena íntervenção cirú1'- gíca, ao vivo. Medícamentos se arrumavam. Mas a maior parte do tra- tamento era realízado através da higiene_, da boa alimentação e do con~ forto espiritual e psicoló-gico. dado pelas boas Irmãs dà Divina Pro~ ' vidência. . _ . . . . .

Não havia subvpnção dos cofres públicos. As despesas eram cus~ teadas com os renüimentos da festa de 26 de maio (dia de Nossa Se~ nhora de Caravaggio de Azambuja, a grande Festa de Azambuja) , que




atingiam a dois contos de réis. O resto era fruto da boa vpntade dos paroquianos, e mesmo protestantes havia que davam, espohtaneamen~ te, generosos auxílios. Faltando trabalhadores para locomoção de ter- ra e outros serviços, o padre pedia aos colonos, não faltando gente que doava dias grátis de serviço. Na falta de vlveres, no domingo, durante o sermão, Pe. Eising ou Pe. Sundrup dirigia~se aos colonos e, no dia seguinte, vinham 5, 6, 7 carroças carregadas de feijão, farínha, milho, açúcar, café, carne, ovos, galinhas. Também para Azambuja eram doa- dos todos os emolumentos paroquiais dos dois abnegados sacerdotes. Nada retinham para si. Pe. Eising gostava de dizer que o capital de manutenção da Casa de Miserãcórdia era constituído por dois fundosz a caridade cristã no coração dos paroquianos e o auxílio da Virgem dr Azambuja. Gravara no coração de cada paroquiano a palavra do Mes- tre: '”-S' que fizerdes a um destes pequeninos, é a mim que o fazeís" (Mt 25,40) . y Era comovente ver com quanto espírito de sacrificio os que, mesmo pobres, mas tendo saúde, auxiliavam aos doentes necessitadosí É impossível escrever sobre esta Cbra de Caridade sem se deixar levar pela emoção. Não encontramos documentos que não transpirem fé, piedade, caridade, simplicídade. Cada linha sobre esta nova Obra revela algo de não humanoz é a caridade cristã, e somente e1a, que tor~ \ na possível tão poucas pessoas fazerem tanto pelo próximo, geralmen- ' te um débil mental que andava errante pelas estradas do Vale do Ita- “ jaí, um cego que passava os dias mendigando de porta em porta e quo, por graça, batera nas portas da caridade mariana do Vale de Azambu- ' já, algum velhinho subnutrido que passava as noites friorentas em paióis que encontrasse ao cair da tarde, crianças órfãs, velhinhas \ abandonadas pela família e que nesta Casa podiam reencontrar a ale- l gria de ser amadas e cuidadas. › Os doentes se abrigavam como a pobreza da Instituição o pez'- mitia, e passavam os días, ou andando pelos caminhos do Vale, ou a re w zar no Santuário de Azambuja, já meta de peregrinações de todo o Es- tado, com justa causa chamado de "Iguape do Su1". Viajantes e visi- ; tantes contam da alegria destes infefmofrimento mostra- “. ra o caminho a seguir. Crianças vivazes, outras trístes, com os pezi- 1 nhos sujos pela 1ama, ou se abrigavam em Azambuja, ou aqui vinham para receber as prímeiras letras do ABC e da Religião: eram 10-15 in- ternas e 30~4O externas. Romeiros, curiosos, velhos sofredores, raquitã- cos, se misturavam entre as surradas paredes do Santuário de 189-4, unidos no louvor a Nossa Senhora de Azambuja. Pedia-se ver o velho João Foppa, acometido de câncer. Apesar de seus muitos sofrimentos respondia, invariavelmente, a quem lhe perguntassepelo seu estado de saúdez "Benone, benone". Morreria em janeiro de 1903. No Vale, o que mais se ouvia era o silêncio, como só os lugares pobres, isolados, humanos, sabem oíerecerz o silêncio do Va1e, o ran- ger das engrenagens do engenho de farinha, movido à água, o barulho




das carretas misturado com o mugido de algumas vacas e, quase imper- ceptivelmente, gemidos de doentes, dolorosos, angustiados, fortes, sen- do substituídos, pouco a pouco, pelas doces e consoladoras palavras e gestos das irmãs da Divina Providência.

Estudando o início desta obra, hoje moderna instituição de saú- de, não vemos tanto a pobreza, os caminhos difíceis de serem trilha- dos; em tudo vemos apenas duas palavrasz piedade e caridade, a se re- petirem dia e noite, quer no 'lKJyrie eleison' do Santuário, quer no carv nho com que eram recebidos os irmãos sofredores! Piedade e caridade, os motores da Santa Casa de Miserfcórdia de Nossa Senhoraüe Azam- buja. que neste ano completa 75 anos de existência.

A história do plano de fundar, em Azambuja, uma Santa Casn de Mísenccordía, é antiga. Cfoggçgunais decididamente em 1899, a 8 de outubro, data de uma carta do Pe. Antônio Eising ao Sr. Bispo DioceSano, D. José Camargo Barrosz

Exm°. e Revm°. Sr. Bispo Diocesan0:

0 abaíxo-assinado tem a liberdade de entregar a Vossa :Excelên- cia, com esta, uma análise a respeito da compra de uma colônia para a Capela de Nossa Senhora de Caravaggio, em Azambuja, desta Paro- quia,.e de pedir obedientemente a Vossa Excia que digne-se declarar o que quer de mim neste assunto.

1. A mencionada colônia n°. 4, de Azambuja, segundo o título de posse, pertence ao Sr. Jacob Knihs, e tem uma área de 18l.416 bra- ças quaxdradas, está adjacente ao caminho públíco, distante da 'V'ila de Brusque três quilômetros.

2. O proprietário é um homem de bem e concedeu, há poucos anos, “grá4tis", naquela colônia n°. 4, o terreno que foi preciso para fa- zer nova Cape1a, sem fixar um certo tamanho e certos 1imites.

3. Como o Vale de Azambuja é muito estreito e estêriL tendo em seu grêmio apenas nove pobres famílias italianas, além da família a1e- mâ do Sr. Jacob Knihs, a Capela erigiu~se quase só com as csmolas que se ofereceram na velha capelinha dos romeiros que vêm de longe para alcançar a graça de Deus, nas suas precisões, pela intercessão de Nossa Senhora de Azambuja .A nova Capela, que tem 10 metros de Tafgura por 14 de comprimento, além de presbitério, agora está inteiramente acabada e pagada.

4. Parece~me, agora, recomendável, comprar a colônia n°. 4;, em cuja parte anterior a nova Capela se acha erigida, pelas seguintes ra- zoes:

a> Tem perigo que 0 espírito de negócio vá adquirindo terreno na circunvizinhança da Capela e secularizar o lugar que por Deus pa- rece destinado a ficar a “Iguape de Santa Catarina", crescendo sempre o número dos romeiros e o tamanho das esmolas.

b) Fora daquela colônia quase não há uma planície que possa servir para uma casa de negócio ou de divertimento mundano, sendo tudo altos morros e pàntanos.



c) A colônia n°. 4 està situada em local relativamenté àlto, mais alto do que o caminho públic0, e tem três terraços que estão rodeados por altos morros. No primeiro acham-se a Capela e, separado dela por _ um pasto, a morada do sr. Jacob lKJnihs. 0 segundo eirado está atràs \ da Capela, mais afastado do camínho e quase no mesmo nível que a Í cumieira da Capela, muito apto, segundo meu parecer, para se fazer ¡ nele um Hospital. O terceiro terraço á mais alto ainda.

d) Como as esmolas aumentam, evidentemente pode-se esperar ' que o preço da compra se pague em pouco tempo e, depois disso, se pos- sa fazer uma Casa de Misericórdia ou qualquer Instituto de Caridade, como Vossa Excia achar bom. '

e) O Sr. Jacob Knihs faz duas propostasz toda a colônia n°. 4, com as casas do proprietário que se acham num canto daquela colônia, qucr vender por seis contos. Querendo nós comprar a colônia n°. 4 depois de cortado aquele canto com as casas, podemos tê-la por dois contos.

Eu recomendo comprar a colônia inteira, com as casas nela edílfi- cadas. Estas últímas poderiam muito bem servir para príncipiar, sem mais custas, uma Casa de Misericórdía. Enquan'to as Irmãs de Carida- de achariam bastante lugar na moradia do Sr. Jacob IKlnihs, as casas adjacentes teríam espaço para uns 15 a 20 velhos ou doentes.

f) Caso se fizer uma Casa de Misericórdia, o povo ajudaria com muito boa vontade para arranjar as coisas necessárias e estaria muito satisfeito de ver empregadas as esmolas da Capela para um tão alto fim.

g) O Sr. Jacob Knihs está contente de receber o -pagamentu3 pouco a pouco, se ele ainda puder ficar morando até que a metade se~ Ja paga .

Enfim, eu não vejo nenhum impedimento em adquirir a dita ca- lônia n°. 4 com as casas do Sr. Jacob Knihs .Fa1tam só a bênção e a licença de Vossa Excia para principiarmos uma obra que seria um bo- nito monumento em homenagem ao Bom Samaritano e à Mâe de Mi- sericórdia no encerramento deste século.

Com perfeita obediência sou, de Vossa Excia, servo e filho ezn Nosso Senhor

Pe. Antônio Eising - Cura.

Brusque, aos 8 de dezembro de 1899.

›. Tão generoso projeto encontra eco imediato no grande pastor que foi D. José Camargo Bárros. Apenas 19 dias depois, veio a respos- ta, 1acôni›ca, mas lungimirantez "Aprovo e abençôo este projeto aqui exposto. Quanto ao mais, deixo ao zelo e prudência do Cura".

Em 3 de abril de 1900 o Pe. Eisíng compra, para a Paróquia de Brusque, o lote n°. 16 da linha Azambuja, pertencente a Pietro Colzaniz 30.543 braças quadradas, por um conto e duzentos mil réis. Dois anos mais tarde, a 3 de julho de 1§=32, dá-se a compra do lote n°. 4, perten- cente a Jacob Knihs, com as duas casas nele situadas. Diferentemen-





te do. outro lote, ~este tem como adqnirente jurídico o Santuárío ' de Azambuja. _ '

Para resolver o problema do lote n°. 16, adquirido pela Paróquia, a 7 de agosto de 1902, o Pe. Eísing o vende ao Santuário de Azambujn, V representado pelo Pe. Sundrup.

Para estas compras não houve esmola nem auxílío oficia1. "O terreno é exclusivamente patrimonium bcatae Maríae Virgínis de Ca~ ravaggio', ressalta o Pe. Sundrup na sua “Chronik“, para evitar qu2v.1-

er reivindicação posterior quer da Comunidade, quer da Paróquia.

Já em 1901 se constrói uma casa de madeira onde são coloca- dos os doentesz metade para doentes em geral e metade para doentes mentais. Quando da inauguração oticiaL a 29 de junho de 1902, a San- ta Casa já engloba um Hospita1, um Asi10, um Orfanato e gm Hosgício. Quatro grandes 'obras mmen e.

Pela motivação exposta pelo Pe. Eising, desprende-se que ele se move em dois planos: um espiritual e outro caritatívo-assístencial.

Pe. Eisíng prevía que Azambuja, com seu Santuário, destinava- se a se transformar no Centro Mariano do Estado de Santa Catarina. Muitos peregrinos que antes iam a Iguape agora se detinham neste po- bre Vale, onde encontravam o consolo da proteção materna da Mãe du Deus. Não era mais Nossa Senhora de Caravaggio, e sím, Nossa Se nhora 'de Azambuja.

Natural que um local que de tal íorma atraía devotos e curiosns paulatinamente se transformasse num centro de exploração comerciaL A preocupação do Cura é justa e providentez reservar Azambuja para

\ a devoção mariana ,isolando-a do comércio e de excessívas festas exter- nas. Uma preocupação justa que hoje, 75 anos depois, se nos mostm como sumamente benéfica.

C' plano caritativo-assistencial: utilizar as csmolas dos fiéís e os lucros das festas para a manutenção de uma instituição de carida- de. Pelos antigos lívros de contas podemos averiguar como era mal empregado o dinheiro que entrava na grande festa de 26 de maio, dam da Padroeiraz a entrada chegava a dois contos de 1éis, notável quantia para a épocal Pois bem: dez por cento era gasto em foguete e 30 por cento num lauto banquete para festeir05, mnvidados e amigos da cas;1. Esta quantia podia ter um emprego mais sensato e Pe. Eísing, vendo a miséria que atingia tantas pessoas, o abandono de velhos e órfãos, a carência hospitalar da Freguesia de Brusque, sonhou com a Santa Casa de Misericórdia.

0 Pe. José Sundrup, coadjutor, especifica melhor a finalídade da Santa Casaz

1 - progredir na verdadeira devoção a Nossa Senhora, através do exercício da caridade;

- 2 -- através da prática desinteressada das obras de misericórdia e de vida~ religiosa, dar exemplo de desprendimento ao povo ambicio- so e utilitgarista;

3 '- despertar vocação religiosas entre a mocidade.



Em carta de 13 de abrâl de 1902,' a um amigo, o mesmo sacer~ dote menciona claramente qu is as instituigões que seriam mantidas pela Santa Casa de Misericórdiaz í

1 - Hospital e Asilo para abrígar os inuitos doentes, princípaZ-- : mente pobres e abandonados, também cegos e aleijados desamparados. ; "Vinde a mim todos que estais oprímidos e sobrecarregados e eu vos 5 aliviarei" (Mt 1'1,28). "Os oprimidos, os pobres doentes, os anciãos abanüonados, são estes que chamaremos a Nossá Senhora, la Azambw ja, para cá levar seus días como filhos adotivos de María e veneradores permanentes de seu Santuário".

2 _ Escola Paroquíal _ “A situação do ensino é 1amentáve1. Não há obrigação de frequentar aula e, além dis:o, exístem poucas esr colas e. quando o governo em qualquer parte abre uma esc01a, a Lei do Estado dizz “Não se deve ensínar religião nem rezar". Nossa Senhora, que é a Sede da Sabedoria, nos queira ajudar para abrir em Azambuja uma escola para as crianças de qualquer nacionalídade".

3 _ Uma Escola Catequética: “As crianças se criam não somen- te sem aula e sem ensümrelígíoso como também quase nunca entram numa Eg1'eja_. pouco sabem do bom Deus e. Nossa Senhora, porém, 0 Auxílio cIos Cristãos, há de ajudar também nisso, possibilitando que no seu Santuário se ínstale uma casa que sirva, por um lapso de tempo, de moradía para as crianças coitadinhas receberem o ensino mais neces~ sário".

Foí este o projeto ambicioso destes dois heróicos sacerdotes que tanto fizeram pela comunidade brusquense e que hoje são pratica~ mente desconhecídos da maioria da populaçã0.

Se Brusque se orgulha de seu Vale de Azambuja, o ponto turís- tico por excelência deste Berço da Fiação, pode também se orgulhar destes dois estrangeiros que o fizeram, que por primeiro deram os pas- sos necessários para a instalação de atendimento sanitário à Comuui- dade. . r

Pensamos, no próximo número, publicar a inédita "Chronik der Casa de Misericórida in Azambuja", escrita pelo Pe. José Sandrup. Pu- blicaremos a traducão. pois origínalmente foí escrita em alemã0. Abrange a história da Santa Casa do início até a remoção do Pe. Sun- drup, em 1904.

Aquelas linhas -tão singelas muito nos servem para ver de que é possível o homem, quando impulsionado por um ideal. E, para nó_s, brusquenses, serve para nos mostrar o significado original do atual “Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux", último passo da obra idealizada neste início de século pelos Pes. Eising e Sundrup. BIBLIOGRAFIA > '

Apresentamos uma bibliografia substancial para quem estudar a história do Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux nos seus

¡ iníciosz 4 1. ARQUIVOS - Arquivos da Sociedade Amigos de Brusque.

- Arquivo Histórico “Do¡q Jaime de Barros Câmara", do Seminário de Azambuja-, Brusque. - Arquivo Histárico-Eclesiá.stico da Arquidioeese de Florianópolis . - Arquivo da Congregação dos Padres do Sagrado Co- ração de Jesus. São Paulo. - Arquivo da Paróquia São Luís. Brusque'. 2'. Jbrnais- NUVIDADES. de Itajaí - 28-05-1<905, n°. 52 - 25-0w6-1905, n°. 56 _ 16-07-1905 n°. 59 _ 25-11-1905, n°. 78 - 05-06-1907, n°. 15.7 _ 27-10-1907, n°. 178 _ 10-05-1:908, n°. 206 - 01-11-1908, n°. 231 _. 2«5-O4-I909, n°. 256 - Á VERDADE, de Floricmópalis . - ano I, n°. 27, 7-06-1903 - O PROGRESSO - ano VII, 4=8'›-7935 3-. AEIIGQS SOBRE“AZAMBUJA, no Jomal O MUNICIPIO, da autoríà do Pe. Ney Brasil Pereiraz - Tépicos de uma carta (Carta do Pe. Eising)_ 3r6›1961, n°. 312 4 - Pe. Eising, o ínicíador 20L5-19›61, n°- 310 _ Inéditos da Crônica 6-5s19617, n°. 308 à EWHOS PAãROQUIAIS - Livro de Tombo da Paróquia de Brusque Livro I, folha 6 v Livro L folha 66 Livro I, fblhas 59; 59v, 60. -- Livro de Tombo do Santuário de- Azambuja Livro I - Livro de contas do Santuárío de Azambuja ' Livro I 5. GMNICAA - PeLJoséãSundrup "Chmník der Casa de Mísericórdia in Azambuja'” 6. OBRAS ' - Pe. Ney Brasil Pereira: O Santuário de Azainbuja, Azambuja, 1952.

' - José Artulino Besen
Azambuja, 100 anos depois,

' Brusque', 1'9'77 . _ 84 -..


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