Mudanças entre as edições de "Os "voluntários da pátria" de Brusque na Guerra do Paraguai"

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Os "Voluntários da Pátria» de Brusque na guerra do Paraguai WTA: EXATAMENTE 13 ANOS DEPOIS, VOLTO A DAR PUBLICI-DADE A ESTAS NOTAS, NESTA NOSSA REVISTA, NA ESPERANÇA DE DESPERTAR, EM NOSSOS ADMINISTRADORES, A CONSIDERA-ÇÃO QUE BEM MERECEM OS NOSSOS ANTEPASSADOS, "VOLUN-TÁRIOS DA PÁTRIA".  
 
Os "Voluntários da Pátria» de Brusque na guerra do Paraguai WTA: EXATAMENTE 13 ANOS DEPOIS, VOLTO A DAR PUBLICI-DADE A ESTAS NOTAS, NESTA NOSSA REVISTA, NA ESPERANÇA DE DESPERTAR, EM NOSSOS ADMINISTRADORES, A CONSIDERA-ÇÃO QUE BEM MERECEM OS NOSSOS ANTEPASSADOS, "VOLUN-TÁRIOS DA PÁTRIA".  
 
No dia 14 de Outubro de 1865, há 100 anos, em urna lancha e duas canoas, partiram da então colônia Itajahy-Brusque, rumo à Capi-tal da Província, 25 voluntários que atenderam à convocação da Lei n°. 3.371 de 7 de Janeiro desse mesmo ano, do Governo Imperial. Contando apenas 5 anos, Brusque ofereceu esse apreciável nn-mero de voluntários, graças às atividades empreendidas por Maximi-liano de Schneéburg junto aos colonos germânicos, que sabia em con-dições necessárias e qualidades para defenderem sua nova Pátria. O alistamento foi rápido, aproximadamente 15 dias, pois o diretor rece-bera, nos primeiros dias de Outubro, ofício do presidente da Província, autorizando-o a abrir o voluntariado. Houve uma série de pequenos incidentes relacionados com a convocação, provocados pelo agrimensor Frederico Heeren e Guido de Sekendorf, ex-secretário da Colônia, ambos pretendendo disputar com o Barão a autoridade e a primazia do Voluntariado. Schneéburg, entre-tanto, contornou diplomaticamente a situação, mantendo a dignidade de seu cargo e da missão orientadora do alistamento. Realizaram-se algumas reuniões preparatórias e de esclarecimento, especialmente com relação aos benefícios que teriam os conscritos e suas famílias. O governo conc.edia um abono de 300$000 a cada voluntário engajado e o Barão entendeu-se com o Presidente da Província pedindo para que cada um recebesse, antes da partida, a metade daquela importância. Outras quotas seriam concedidas mensalmente, destinadas às Famílias e descontadas de seus soldados. Cada voluntário, ao partir„ recebeu uma ajuda de 15$000. Ultimadas as providências em reunião realiza-da numa taberna da sede, seguiram os voluntários sábado, 14 de Ou-tubro. O percurso deu-se normalmente até a Barra do rio de onde marcharam até a sede da vila de Itajahy, embarcando dias mais tarde rumo a Desterro. Schneéburg acompanhou os seus voluntários, con-fiando-os então a Guido de Seckendorf, já no posto de tenente. Eis a re-lação:  
 
No dia 14 de Outubro de 1865, há 100 anos, em urna lancha e duas canoas, partiram da então colônia Itajahy-Brusque, rumo à Capi-tal da Província, 25 voluntários que atenderam à convocação da Lei n°. 3.371 de 7 de Janeiro desse mesmo ano, do Governo Imperial. Contando apenas 5 anos, Brusque ofereceu esse apreciável nn-mero de voluntários, graças às atividades empreendidas por Maximi-liano de Schneéburg junto aos colonos germânicos, que sabia em con-dições necessárias e qualidades para defenderem sua nova Pátria. O alistamento foi rápido, aproximadamente 15 dias, pois o diretor rece-bera, nos primeiros dias de Outubro, ofício do presidente da Província, autorizando-o a abrir o voluntariado. Houve uma série de pequenos incidentes relacionados com a convocação, provocados pelo agrimensor Frederico Heeren e Guido de Sekendorf, ex-secretário da Colônia, ambos pretendendo disputar com o Barão a autoridade e a primazia do Voluntariado. Schneéburg, entre-tanto, contornou diplomaticamente a situação, mantendo a dignidade de seu cargo e da missão orientadora do alistamento. Realizaram-se algumas reuniões preparatórias e de esclarecimento, especialmente com relação aos benefícios que teriam os conscritos e suas famílias. O governo conc.edia um abono de 300$000 a cada voluntário engajado e o Barão entendeu-se com o Presidente da Província pedindo para que cada um recebesse, antes da partida, a metade daquela importância. Outras quotas seriam concedidas mensalmente, destinadas às Famílias e descontadas de seus soldados. Cada voluntário, ao partir„ recebeu uma ajuda de 15$000. Ultimadas as providências em reunião realiza-da numa taberna da sede, seguiram os voluntários sábado, 14 de Ou-tubro. O percurso deu-se normalmente até a Barra do rio de onde marcharam até a sede da vila de Itajahy, embarcando dias mais tarde rumo a Desterro. Schneéburg acompanhou os seus voluntários, con-fiando-os então a Guido de Seckendorf, já no posto de tenente. Eis a re-lação:  

Edição das 09h43min de 17 de abril de 2021

  • AGUARDANDO REVISÃO

Os "Voluntários da Pátria» de Brusque na guerra do Paraguai WTA: EXATAMENTE 13 ANOS DEPOIS, VOLTO A DAR PUBLICI-DADE A ESTAS NOTAS, NESTA NOSSA REVISTA, NA ESPERANÇA DE DESPERTAR, EM NOSSOS ADMINISTRADORES, A CONSIDERA-ÇÃO QUE BEM MERECEM OS NOSSOS ANTEPASSADOS, "VOLUN-TÁRIOS DA PÁTRIA". No dia 14 de Outubro de 1865, há 100 anos, em urna lancha e duas canoas, partiram da então colônia Itajahy-Brusque, rumo à Capi-tal da Província, 25 voluntários que atenderam à convocação da Lei n°. 3.371 de 7 de Janeiro desse mesmo ano, do Governo Imperial. Contando apenas 5 anos, Brusque ofereceu esse apreciável nn-mero de voluntários, graças às atividades empreendidas por Maximi-liano de Schneéburg junto aos colonos germânicos, que sabia em con-dições necessárias e qualidades para defenderem sua nova Pátria. O alistamento foi rápido, aproximadamente 15 dias, pois o diretor rece-bera, nos primeiros dias de Outubro, ofício do presidente da Província, autorizando-o a abrir o voluntariado. Houve uma série de pequenos incidentes relacionados com a convocação, provocados pelo agrimensor Frederico Heeren e Guido de Sekendorf, ex-secretário da Colônia, ambos pretendendo disputar com o Barão a autoridade e a primazia do Voluntariado. Schneéburg, entre-tanto, contornou diplomaticamente a situação, mantendo a dignidade de seu cargo e da missão orientadora do alistamento. Realizaram-se algumas reuniões preparatórias e de esclarecimento, especialmente com relação aos benefícios que teriam os conscritos e suas famílias. O governo conc.edia um abono de 300$000 a cada voluntário engajado e o Barão entendeu-se com o Presidente da Província pedindo para que cada um recebesse, antes da partida, a metade daquela importância. Outras quotas seriam concedidas mensalmente, destinadas às Famílias e descontadas de seus soldados. Cada voluntário, ao partir„ recebeu uma ajuda de 15$000. Ultimadas as providências em reunião realiza-da numa taberna da sede, seguiram os voluntários sábado, 14 de Ou-tubro. O percurso deu-se normalmente até a Barra do rio de onde marcharam até a sede da vila de Itajahy, embarcando dias mais tarde rumo a Desterro. Schneéburg acompanhou os seus voluntários, con-fiando-os então a Guido de Seckendorf, já no posto de tenente. Eis a re-lação: Guido de Sekendorf — Tenente Augusto Peters — cabo Roberto Schmidt, Ricardo Vollrath, Frederico Moritz, Germando Glokenkemper, Valentin Schaefer, Simão Habitzreuter, Eduardo Bec 80 —

ker, Eduardo Bachmann, José Schorck, Guilherme José Oelhafen, João Schwanberger, Antônio Dinkelborg, Emílio Puhlmann, Vicente J. Barth, João José Hermes, José Schlindwein, Augusto Jansen, João Za-bel, Cosmo Vogel; Francisco A. Day, Guilherme Oestrenger e um bra-sileiro cujo nome não consta da relação. Quando foram recolhidos os documentos que se encontravam em Florianópolis no Departamento de Terras e Colonização, entre os quais se encontravam os que ilustram estas linhas, julguei ter sido Raymundo Rodrigues, de côr preta, o brasileiro cujo nome não se acha registrado. Dele adquiri uma espada de cavalariano, atualmente figu-rando no Museu da "Casa de Brusque". Entretanto, há pouco tempo, deparei com um exemplar do jornal "Brusquer Zeitung", de 1912, in-formando que naquele ano viviam em Brusque, Francisco A. Day e José Galiza, veteranos da Guerra do Paraguay. Consultei pessoas ido-sas, contemporâneas dos dois velhos soldados, as quais confirmaram a nota do jornal inclusive que José Galiza era brasileiro. Até serem en contrados outros elementos, perdura a dúvida quanto à identidade do voluntário brasileiro. Os nomes dos voluntários citados constam da relação que inclui outros, das Colônias Dona Francisca, Blumenau, Te-rezópolis e S. Pedro de Alcântara, lista assinada por Victor de Gilsa — capitão, Emílio Odebrecht — tenente e Guido Sekendorf — tenente. Mais tarde Eugenio Rieger, um dos primeiros que se apresentou ao Barão, recebeu autorização para reunir novos voluntários. Conse-guiu sete, que com ele seguiram no dia 8 de Fevereiro de 1866: Ber-nardo Josiger, Detlef Sacht, Antônio Boos, Henrique Sacht, Germano Boos, Henrique Doreakot e Antônio Straub. Além de Rieger, Guido de Sekendorf e Alexandre Rufener, médico da Colônia, foram os primei-ros que se apresentaram, tendo Schneéburg, em carta ao Presidente da Província, os recomendado ao oficialato. Rufener, entretanto, não se-guiu, retirando mais tarde sua inscrição. São poucas as notícias que temos com relação ao destino que ti-veram os nossos voluntários. Guido de Sekendorf transferiu-se para Blumenau, segundo apontamentos em documentos daquela Colônia. José Schork serviu dois meses, recebendo baixa em virtude de questões familiares. Em 1867 Roberto Schmidt foi dispensado por inválido, an posto de 2°. sargento e ao apresentar-se ao diretor da Colônia, pediu a pensão a que tinha direito. Ainda em 1877, dia 16 de Novembro, es-posas de voluntários que ainda se encontravam no Paraguai requereram ao Ministro da Guerra meios para sustentarem seus filhos frisando que a situação era insustentável. O requerimento foi devolvido ao diretor Barzilar Cottle, por falta de selo! O Pastor evangélico Henrique San-drescky, segundo documento original em poder da S.A.B., recebia par-te dos soldos dos soldados, entregando-os ,às esposas ou familiares res-ponsáveis. Registrou Sandreczki no Livro de Tombo da Comunidade, o nascimento de um filho do voluntário Augusto Peters, ocorrido no dia — 87 — 12 de Março de 1866. Fm 1871, 27 de Abril, Francisco A. Day requereu um lote de terras na qualidade de veterano da Guerra e de acordo com o decreto 3371 de 7,de Janeiro de 1885, tendo Maxifiliano de BorrovsL ky, na direção interina da Colônia, considerado justo o pedido de Day. Novamente Day, em 21 de Maio de 1872, e os seguintes veteranos: José Schlindwein, Roberto Schmidt, Frederico Moritz, Augusto Peters, Jorge Grünn, Eduardo Bachmann e as senhoras Catarina Dinkelborg, Regina Glokenkemper, Luiz Ostringer, Ana Oelhafen e Bárbara Schaeffei entre-garam ao diretor Dr. Luiz Betin Paes Leme documento firmado por todos, solicitando do Governo da Província sua intercessão junto ao Governo Imperial para que lhes fossem concedidas as gratificações e mais vantagens garantidas em Lei, pedido já feito em 1870. Paes Leme endossou o pedido considerando justas e até sagradas as reivindicações desses colonos e viuvas. Caíram, pois, em defesa da nova Pátria que os acolhera os Voluntários: Antônio Dinkelborg, Germano Glokenkemper, Guilherme Ostringer, Guilherme José Oelhafen e Valentin Schaefer. No dia 27 de Julho de 18177 os nossos veteranos voltaram a re-querer do Governo auxílio "na consideração que lhes merecer", e con-forme regulamento. Não encontramos documentos ou notícias relacio-nadas com a concessão de benefícios a que tinham direito. É certo que sofreram agruras por falta desse direito que o Governo garantira an-tecipadamente. É bem possível que alguns tiveram o amparo de almas generosas como aconteceu a Raymundo Rodrigues, que faleceu em Brusque com quase 100 anos, extremamente pobre. A Colônia tribu-tou aos que regressaram as honras merecidas e o Governo bem cedo os esqueceu. Posso imaginá-los em suas andanças junto a tantos di-retores de nossa Colônia, reclamando com humildade, numa desespe-rada tentativa de receber pequena parte do que lhes fora prometido. Aos poucos foram desaparecendo e a história apenas guardou os seus nomes. Brusque de hoje bem que poderia, decorridos 100 anos da partida de seus voluntários, render-lhes homenagem, fazendo inaugu-rar uma rua na forma como tantas outras cidades brasileiras o fize-ram: RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA. Brusque, 14 de Outubro de 1965. Ayres Gevaerd Cópia Colonia Itajahy em 24 de Setembro de 1865. Ilmo. e Emano. Snr. Accuso a recepção do 04fficio que Va. Excia. me fez a honra de dirigir-me confidencialmente do GaWnete da Presidencia com da-ta de 5 de Setembro corrente, o qual só recebi no dia 18 do mesmo mez. Grato a todos os beneficios e benevclencias, que sempre me foram — 88 — prodigalizados pelo Imperial Governo e pela hospitaleira Nação do Imperio do Brazil, minha Patria adoptiva a 40 annos, continuo com toda diligencia. e de todo coração a cooperar e a promover a apresen-tação de Voluntários desta Colonia, naturalizados ou não, como briosos defensores do Brazil sua nova e generosa Patria e da alta Soberania do Augusto Imperador, contra os bandos atrozes do inimigo que in-vadiu o territorio Brazileiro, o devasta e massacra os habitantes com inauditas barbaridades, insultando a honra attentando à integridade do Império. Acompanha-me o pezar dos meus 65 anos. de idade, sem os quais eu seria o primeiro de correr á Defeza do Brazil. Apresen-tarão-se resolvidos e 'dispostos para pegar as armas nesta Sagrada Guerra como Voluntarios o colono Guido de Seckendorf, 35 annos de idade, casado e pai de familia — militou em Austria na cavallaria e em Schleesvig Holstein como official de infantaria. O doctor Alexan-dre Ruffener, actual e erudito medico da Colonia, 36 annos de idade, casado pai de familia, estando sua mulher e filhos ainda na Suissa. O colono Eugenio Rieger, 33 annos de idade, casado, pai de familia, militou na Prussia na divisão pyrotechnica d'Artilharia e no Brazil como official instrutor da Theoria e Exercicio das armas de agulhas fulminantes no 1° batalhão de fuzileiros na Côrte em 1853. Tomo respeitosamente a liberdade de expor a Vá. Excia. com toda devida franqueza fundada em pronunciadas declarações de vários, que de bom grado se alistariam como Voluntarios, se o Governo Imperial (eles são pobres) lhes mandasse pagar a gratificação de Rs. 30.4000 prometidos a cada um, ou a metade no momento em que se alistão, alem de que os casados possão deixar algum dinheiro á suas familias para arranjos domesticos durante as suas ausencias, e os solteiros para que possão em parte remediar a seus pais a falta que por suas ausencias necessariamente mais ou menos se deriva. Assim animados se apresentarão com tranquilidade e sem receios para suas familias ou paes em numero consideravel e com energia para o nobre serviço de defensores voluntarios de sua nova Patria. Os primeiros que men-cionei á Va. Excia. no presente officio serem bem dispostos para o serviço voluntario tem habilitações a serem nomeados oficiais. Peço a Va. Excia. para o bem do proprio alistamento de Voluntarios, de mandar especificar com a mais veloz e determinante resposta: quais são as garantias que o Imperial Governo concede a estes Voluntarios, por isto que os decretos Imperiais emanados á favor dos Nacionais Voluntarios da Patria, de que tãobem os não naturalizados go-zarão igualmente, afixados nos lugares mais Publicos da Colonia, Po-rão destruidos pelas chuvas e não existem mais. • Os mencionados e muitos outros bem resolvidos a prestarem Serviços voluntarios per-guntam e querem saber: "Se as Companhias a formar serão como esperam exclusiva-mente compostos por individuos a officialidades allemães". "Qual é o vencimento completo mensal de cada official confor-me a sua graduação",

"Se os officiais e medicos recebem a mesma gratificação de 200$000 ou mais". " Qual é o pret-etapes e mais achegos de cada soldado Volunta-rio por dia". "Se os aleijados nesta Guerra por feridas recebem pensão e qual". "Se as viuvas daquelles que ficão mortos percebem pensão e qual". Os dispostos para se prestarem como Voluntarios requerem que o Imperial Governo lhes mande pagar a gratificação promettida de 300$000 ou parte della e quanto na occasião de prestarem o juramen-to a Bandeira, a qual quantia por equidade pedem não ser inferior a qualquer concessão que o Governo se dignar a pagar a Colonos de qualquer outra Colonia do Estado neste sentido. Peço a Va. Excia,. que me mande fornecer os meios para poder fazer as despezas como me authorizam os Voluntarios na sua viagem daqui a Desterro, pres-tarão o juramento a Bandeira. Peço finalmente ordens precisas de Va. Excia. quanto por dia eu posso pagar (Como V. Excia. me au-thorizou) desde o dia em que se apresentem os Voluntarios nesta Di-rectoria de Colonia de seus soldos, e de mandar-Ime os meios para isto. É quanto tenho com o mais alto respeito de levar ao conhecimen-to de V. Excia. e sou persuadido que só e principalmente pelo paga-mento adeantado de uma parte da gratificação prometida se apresen-tam promptamente um bom numero de Voluntarios. DEOS GUARDE a V. Excia. Illmo. e Exmo. Senr. Dr. Adolfo de Barros Cavalcanti de Al-buquerque Lacerda, Digmo. Presidente da Provincia de Santa Catarina. O Director da C'olonia Itajahy — Brusque: Barão de Schneéburg.

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