Histórico da Comunidade Evangélica de Brusque - Hoje Paróquia Evangélica Luterana de Brusque

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Histórico da Comunidade Evangélica de Brusque hoje Paróquia Evangélica Luterana de Broque Pastor Wern& Brunkeni As primeiras famílias evangélicas provindas da Alemanha (Schleswig — Holstein, Birkenfeld (Oldenburg) e badenses) chega-ram a Brusque com a primeira leva de colonos no dia 4/8/1860. São eles: Augusto Hoefelmann, Frederico Guilherme Neuhaus, Frederico' Orthmann, Daniel Walther e Luis Richter. Todos eram casados e ti-nham filhos. Já em 1861 chegaram novas famílias evangélicas: Felipe Krug, João Carlos. Schuck, Amadeus Feige, Carlos G. 'Werner, José Krieger, Cristiano Albrecht, Henrique [1qühl, Guilherme Krieger, Pedro Stefen, Cristiano Missfeld, Carlos. Sacht, Carlos Krieger, Henriqueta Staalc, Hening Jonk, Pedro Jensen, João Jorge Hass, Frederico Schroeder, Detlef Horst, Joãu Schwartz, Frederico Gehler, Fernando Jonk, Detlef Todt I e II Nicolau içistenmacher, Francisco Pedro Haag, Jocó Krume-nauer, Jocó Willrich, Guilherme Jungblut, Antonio Bretske, Hen-rique Feuneberg, Frederico Kramer, Cristiano Matz, Felipe Krieger, Henrique Niels, Henrique Kbch, João Sabel, Henrique Bettermann e Jacó Korb, que se estabeleceram em Bateas (na margem esquerda do Rio Itajaí Mirim), muitos pomeranos. Em Bateas surgiu também a primeira Casa de Oração em 1871. O serviço religioso dirigido por um dos colonos. , As famílias Evangélicas (237) pessoas — 1862) sentiam-se aban-donadas quanto ao atendimento religioso. Para batizar, casar e con-firmar, precisavam deslocar-se para Blumenau, onde era Pastor o Sr. Oswaldo Hesse. Já no relatório da direção da Colônia, correspondente ao ano de 1861, dirigido ao Presidente da Província, o Diretor destaca a ne-cessidade urgente de um pastor, a fim de ministrar a religião a cerca de 200 evangélicos, residentes na Colônia. Em 1° de janeiro de 18152 foi feito um batismo de emergência pelo colono Eugênio Rieger. A criança chamava-se: Heinrich Paul Gustav Philip Ludwig, filho de Johan J. F. Sabei, nascida no dia 23/ 12/1861. Este ato foi desaprovado pelo diretor interino da Colônia, João André Gogoy Júnior, que afirmava que a criança gozava de per-feita saúde e não havia necessidade de realizar tal batismo. Este foi a-tificado pelo Pastor aswaldo Hes2e no dia 21/04/1863. No relatório da Colônia de 1862 o Diretor da Colônia, Barão Maximiliano de Schneéburg descreveu a situação da Comunidade E-vangélica com as palavras: "Cs colonos evangélicos fizeram também nas Bateas e à suas — 91 — expensas uma pequena casa também de fraca construção em que se reunem nos Domingos para o seu Culto. No primeiro relatório sobre o ano de 1861, pediu a Diretoria ao Exmo. Sr. Presidente, como no presente relatório também submeto o mesmo pedido ao conhecimen-to e a benignidade na determinação de Va. Excia., que se digne in-cumbir ao Ministro Evangélico da Colônia Blumenau de visitar, pelo menos enquanto o Governo não mandar sacerdotes (alemães) de am-bos os Dogmas da Fé, para residirem nesta Colônia, alguma vez no ano, este Estabelecimento, afim de ministrar aos seus Correligiosos os Sacramentos; aonde existem. já 237 colonos protestantes que há mais de 2 anos ainda nem uma vez tiveram o consolo de socorro es-, piritual, havendo entre eles grande número de crianças a batizar e casamentos a ratificar". No livro de "avisos" mais antigo da Comunidade Evangélica de Blumenau encontramos referências a Brusque. No 2° dia da Pás-coa de 1863 o Pastor Oswaldo Hes:se comunicou à sua Comunidade: "Comunico à Comunidade cristã, que nos. próximos dias visitarei para atendimento religioso os evangélicos da Colônia de Brusque por or-dem do Presidente da Província. Por causa deste fato os cultos aqui não serão realizados nos dois próximos domingos (dias 12 e 19 de abril). Conforme dados do Pastor Henrique Sandreczki, no dia 17 de abril de 1863 foi aprovada a primeira "ordem da Comunidade de Brusque" com a presença do Pastor Oswaldo Hesse de Blumenau, sen-do esta a "data oficial" da fundação da Comunidade Evangélica de Brusque. O primeiro Culto foi realizado no dia 19 de abril de 1863 pelo Pastor lOswaldo Hesse. Neste culto foi realizado o primeiro batismo oficial por um pastor aqui em Brusque. Trata-se de Heinrich Frie-drich Kühl. No dia 20 e no dia 23 de abril seguiram-se outros batis-mos e casamentos. O livro de Ofícios da Comunidade registra tam-bém a primeira confirmação: Friedrich Neuhaus no dia 9 de julho de 1875, o primeiro enterro registrado foi de Gustav Neuhaus com 14 anos no dia 23 de março de 1865. O primeiro casamento registrado é de Johann W. 'Wandrey com Maria Carlota Johanna Jonk no dia 1° de novembro de 1865. O Diretor da Colônia solicitou. ao Presidente da Província que ajudasse a pagar as despesas do Pastor Oswaldo Hesse, para que este pudesse vir de 3 em a meses a Brusque. Foi o que o Pastor Hesse fez: vinha no espaço de 3 meses e permanecia aqui de 8 à 14 dias. Os cultos e ofícios eram realizados na casa primitiva de palmitos em Bateas, no rancho da imigração, sem assoalho e sem janelas. Estas visitas periódicas foram feitas até o início de 18r:'5, quando Brusque recebeu seu primeiro Pastor: Johann, Anton Heinrich Sandreczki. Este foi ordenado pastor no dia 21 de fevereiro de 1864 em Hürtinger (Suiça) e designado pela Missão da BasMia para ser pregador — 92 — para colonos alemães no Brasil, precisamente para ser pastor na Co-lônia de Brusque. Chegando ao Brasil atendeu primeiramente as Co-munidades de Terezópolis e Santa Izabel. Só em fevereiro de 1865 chegou a Brusque. Escreve o Pastor Sandreczki sobre a sua chegada a Brusque: "Depois de quatro dias cavalgando uma mula, sozinho, ali cheguei de surpresa, sem cantos nem toques de sinos de recepção pública e me apresentei ao Diretor da Colônia, o Barão von Schneéburg, um an-tigo oficial austriíaco" Casa paroquial não havia. Ainda solteiro, residiu com o Secretário da Colônia, Max von Barowski. Tratou logo de comprar um terreno, que conseguiu por preço razoável do Governo e construiu sua casa própria, com 2 cômodos e cozinha. Casou-se com Elisabeth Groben no dia 09/10/1868 no Rio de Janeiro. Seu or-denado era pago pelo Governo Imperial. Sobre o local para o Serviço Divino da Comunidade Evangélica relata o P. Sandreczki: "Foi-me mostrado um compartimento no an• tigo, primitivo e tosco rancho de recepção de imigrantes. As paredes do compartimento eram de barro e a cobertura de folhas de palmito. No chão de terra batida, sem assoalho, haviam fincado estacas sobre as quais tábuas serviam de bancos. Uma mesa grosseira, tendo um acréscimo em forma de tribuna, era a combinação de altar e púlpito". O P. Sandreczki era de opinião que as famílias (já 220) que não tinham despesas com o pastor, estariam em condições de cons-truir sua própria igreja. Foi assim que em 21/11/1865 foi aprovada uma nova "Ordem da Comunidade". Todos os domingos eram reali-zados Cultos. Em 18166 requereu do Governo um lote de terra para construção da igreja e casa paroquial. Em 1869 iniciou-se a constru-ção da la capela, inaugurada em 1872. Iniciou-se a construção da capela, pois o rancho onde se realizavam os cultos tinha desmorona-do e agora estavam sem casa de oração. Sobre a primeira capela diz ainda o P. Sandreczki: "O Governo ajudou com uma pequena verba e construiu--se a igreja, não suntuosa, mas digna". O principal orna-mento do altar dessa igreja era urna cópia do quadro "A descida da Cruz" de Rubens, doado pela Rainha da Prússia. O harmônio foi doa-ção da Fundação Gustavo Adolfo, de Stuttgart. Observação: O quadro ainda hoje está no altar da igreja e o harmônio em uso no Centro Evangélico. Uma das medidas tomadas pelo P. Sandreczki em 1870 não a-gradou, à Comunidade, a saber, a decisão que só crianças com 14 anos completos e que soubessem ler e escrever poderiam ser confirmadas. Diz ele que esta medida tornou-se uma bênção para a Comunidade. A casa Paroquial construída em 1881 era propriedade do P. Sandrecz-ki e foi transferida mais tarde para a Comunidade. No relatório de 1872 o P. Sandreczki acentuou a necessidade de ter uma Escola Evangélica, pois os filhos dos imigrantes não po-deriam ficar sem aprendizagem na escrita e leitura. Empenhou-se pe-la causa, e em 20/04/1872 fundou a Escola Evangélica, fique inicial- 93-- mente funcionou numa sala anexa à sua casa. Já em 1873 a Escola era freqüentada por 54 crianças. Em 1878 concluiu-se o primeiro pré-dia da Escola. O Pastor Sandreczki foi professor da Escola até o ano de 1880. A Diretoria da Comunidade resolveu no dia 14 de julho de 1872 que os cultos dominicais seriam realizados só na igreja da sede da Colônia. Em outros lugares haveria culto só em caso de extrema ne-cessidade. (Centralização do trabalho — hoje estamos descentrali-zando para melhor atingir os evangélicos — já contamos com nove filiais e a matriz). Esta medida tinha como objetivo criar um "senti-mento de comunidade" entre as famílias evangélicas, pois viviam mui-to afastadas umas das outras. Já nos primeiros anos de sua existência, houve problemas di-fíceis para superar, principalmente no sentido financeiro. Até 1882 o Governo pagava o ordenado do Pastor. Mas as famílias eram respon-sáveis financeiramente para as demais despesas da Comunidade e Es-cola. Mas muitos não tinham compreensão para esta responsabilida-de. Muitos nem sequer pagavam as contribuições anuais. Diz um documento de 1928 que os relatórios anuais estavam repletos de quei-xas sobre a situação financeira da Comunidade. Em 1881, por sugestão de um membro de Comunidade, o P. Sandreczki falou numa Assem-bléia sobre o tema: "Para que precisamos uma tesouraria na Comuni-dade". Nesta palestra o P. Sandreczki fez a seguinte proposta: "Va-mos desintegrar a Comunidade, alugar a igreja e despedir-se de Deus, porque os tempos ficaram ruins e porque a fé, o amor e a esperança acabaram". Também a organização externa tinha problemas a superar. Foi assim que no dia 7/03/1875 o P, Sandreczki teve que tomar uma de-cisão arrojada contra 29 evangélicos, que não tinham assinado os Es-tatutos da Comunidade e agora exigiam uma Assembléia da mesma. A sua decisão foi: Só aqueles são membros da Comunidade, os que aceitam os Estatutos e só estes têm o direito de fazer propostas e ajudar a decidir. A esta altura registramos que o P. H. Sandreczki deixou a Co-munidade de Brusquqe em fins de agosto de 1880. Transferiu-se para Blumenau, donde visitava mensalmente a Comunidade de Brusque até o ano de 1889 (21/8) . Mas continuou sendo o Pastor responsá-vel pela Comunidade. Criando problemas para a existência da Comunidade foi fun-dade no dia 4 de maio de 1883 a "Sociedade Eclesiástica Evangélica" (Evangelisch kirchlicher VereM) com 'estatuto prelprios. Grande parte dos evangélicos filiaram-se a esta sociedade, que deveria defen-der juridicamente as causas da Comunidade, que no momento esta-va sem estatutos. Esta Sociedade deveria pagar o ordenado mensal do pastor (parte era pago por Blumenau). Entretanto, esta Socieda- - 94 —

de existiu só pouco tempo. Já em 18.814 voltou a integrar-se à Comu-nidade, que ainda não funcionava com suas assembléias. Somente no dia 22 de fevereiro de 1885 deu-se uma mudança na organização. Até então a Assembléia era formada pelos pais de família. E isto não funcionou. De agora em diante seriam "eleitos delegados", que como representantes de sua região, assumiriam cer-tas responsabilidades (este princípio ainda hoje está em uso) . Esta proposta foi aceita. No lugar da Assembléia da Comunidade existia agora um Conselho Comunitário composto por 21 delegados. Os es-tatutos aprovados em 1885 foram substituídos por novos em 1907. Em 1885 a Comunidade possuia 212 famílias. Com a saída do P. H. Sandreczki para Blumenau (18810) o pro-fessor E. F. Geithner assumiu a direão da Escola Evangélica. Tam-bém ajudava nos serviços da Comunidade, realizando cultos de lei-tura. enterros e distribuição da Santa Ceia aos doentes. Isto era ne-cessário, pois o P. Sandreczki vinha a Brusque só 6 vezes por ano. A partir de 1887 a Comunidade expressou que a vinda do P. Sandreczki 6 vezes por ano era demais e resolveu fazer um acordo com o Pastor. Sobre este acontecimento dizem os registros: "Para a Comunidade a palavra de Deus tinha se tornado muito dispendiosa". Mas o P. Sandreczki não concordou com este plano. Tudo permane-ceu como antes e houve uma contraproposta: ao completar em 1890' 25 anos de serviços à Comunidade, ele deveria receber uma soma de 500 mil réis como doação pela sua dedicação. Esta proposta foi assi-nada por 31 pessoas. Em agosto de 1889 o P. Sandreczki visitou a Comunidade de Brusque pela última vez, transferindo-se para os Estados. Unidos. Mesmo havendo vozes contrárias às visitas periódicas do P. Sandreczki, houve vozes fortes a partir de fevereiro de 1887, que de-sejavam ter um Pastor residindo novamente em Brusque. E no dia 9 de julho de 1887, sabendo a Comunidade que o P. Sandreczki iria em-bora definitivamente, resolveu pedir um. Pastor só para si. No Livro de Atas lemos: "Desejamos um Pastor que de coração creia na Pa-lavra de Deus, que em palavras e ações seja um exemplo para nés. O Sr. Carlos Renaux, que tinha em mente viajar para a A-lemanha, foi encarregado de entrar em contato com o Dr. Fabri, Di-retor da Sociedade Evangélica para a América do Sul, para que en-viasse um pastor para Brusque. Depois de longa espera a Comunida-de de Brusque recebeu o seu 2° pastor, Von Czekus, no dia 25 de maio de 1880, que permaneceu em Brusque até o dia 1° de julho de 1897. Em mel foi criada a Sociedade Escolar mantenedora da Escola, subs-tituída posteriormente pela Fundação Educacional Evangélica, man-tenedora do Colégio Cônsul Carlos Renaux. Em 1895 a Escola passou para as dependências da igreja, tendo £,C) alunos.

(Seqüência histórica da Comunidade, no próximo número)

(continuação)

Na primeira parte do históri-co precisamos retificar: "Brusque recebeu o seu segundo pastor Johannes, Julius von Czekus no dia 25 de maio de 1890". Outra retificação: O primeiro harmônio da Comunidade foi vendido em, 1904 para o Sr. Wolf de Floria-nópolis, portanto, não está mais em nossas mãos como afirma-mos na primeira parte de nosso histórico.

CONTINUAÇÃO — Dos anos de 1890 em diante até o ano de 1905 houve muitas reuniões da Sociedade Escolar, examinando a situação financeira da Escola. Tornou-se problemática a manu-tenção da mesma. Anualmente eram feitos pedidos de subvenção ao Governo Estadual. Várias ve-zes o Governo negou ajuda finan-ceira, afirmando, que onde havia escolas do Governo, não havia riecessklade de subvencionar es-colas particulares. Mesmo assim a Sociedade Escolar não deixou de anualmente pedir. Finalmen-te a partir de{ 1895 o Governo pas-sou a pagar subvenções anuais.

O professor Eduardo Fran-cisco Geithner dirigiu a "Escola Particular da Vila de Brusque" até o ano de 1886. Neste ano as-sumiu a direção da Escola o professor Bernhard Howard, que de-dicou-se muito à música, lecio-nando a matéria aos alunos da .Escola, cantando com os mesmos. Acompanhou os hinos no harmô-nio da igreja. Howard permane-ceu até o ano de 1891. Seguiu-o na Direção da Escola o professor Reinhard Graupner.

Na vida da Comunidade os anos do P. von Czekus foram de grande movimento, pois no seu tempo foi construida a igreja no centro da cidade, a qual ainda hoje está de pé, dando testemu-nho do trabalho incansável dos evangélicos no século passado.

A partir de 05 de março de 1893 a Comunidade Evangélica possui todas as atas de reuniões da Diretoria e do 'Conselho da Comunidade. Estas atas foram escritas em alemão no estilo gó-tico até o ano de 1930. Da pri-meira ata de 05/03/18913 desta-camos:

1) O pedido para retelhar a casa do pastor por Rs 500$009 foi aprovado.

2) O pedido para que o P. von Czekus substitua o P. Bun-te de Blumenau foi aprovado.

3) O pedido do zelador por au-mento de salário não foi aprova-do.

4) Nesta Assembléia foi eleita a nova Diretoria da Comuni-dade, constituiria pelos senhores: Presidente: P. J. J. von Czekus; Vice-Presidente: Eduard von Büttner; 1° Secretário: Wilhelm Strecker; 2° Secretário: Paul Scheel; Tesoureiro: Ernst Ulber.

FOTOGRAFIA

Casa de Orações e Escola Evangélica em 1899 ao tempo do Pastor W. Lange.

O Relatório do Pastor rela-tivo às atividades de 1892 foi bastante minucioso: 63 crianças foram batizadas; 21 casamentos; 20 sepultamentos, 03;5 pessoas participaram da Santa Ceia, 43 jovens foram confirmados, 10.960 adultos e 1.897 crianças partici-param dos cultos.

Quanto à Comunidade filial de Itajaí, fundada em 1870, foi servida por Brusque até o ano de 1970. No relatório do Pastor le-mos: "Em Itajaí realizei 6 cul-tos; distribui a Santa Ceia 2 ve-zes; batizei 3 crianças, sepultei 2 pessoas e realizei 1 casamento. Em Porto Franco (Botuverá) realizei 12 cultos; batizei 8 crian-ças, 1 casamento e 3 vezes distri-bui a Santa Ceia. Na cidade rea-lizei 9 cultos à noite com ensaio de cantos; em Schles■.vig 6 vezes; em Limeira 6; em Águas Claras 5; na Rua Tijucas 6; na Rua da Serra 6; na Rua Porto Franco 7 vezes".

(Cbs • Em Botuverá não temos mais Comunidade, pois todas as

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