https://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Especial:P%C3%A1ginas_novas&feed=atom&hideredirs=1&limit=50&offset=&namespace=0&username=&tagfilter=&size-mode=max&size=0Sala Virtual Brusque - Páginas novas [pt-br]2024-03-29T10:32:59ZDe Sala Virtual BrusqueMediaWiki 1.35.4https://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Observat%C3%B3rio_Astron%C3%B4mico_Tadeu_Cristovam_MikowskiObservatório Astronômico Tadeu Cristovam Mikowski2024-02-05T11:02:02Z<p>Alicas: Criou página com 'Observatório Astronômico Tadeu Cristovam Mikowski foi inaugurado em 3 de novembro de 1979 e foi administrado pelo Clube de Astronomia de Brusque até 2024<ref>FACCHINI,...'</p>
<hr />
<div>Observatório Astronômico Tadeu Cristovam Mikowski foi inaugurado em 3 de novembro de 1979 e foi administrado pelo [[Clube de Astronomia de Brusque]] até 2024<ref>FACCHINI, Thiago. Clube de Astronomia deixa gestão do Observatório Astronômico de Brusque. In: O Município, Brusque. Disponível em: <https://omunicipio.com.br/clube-de-astronomia-deixa-gestao-do-observatorio-de-brusque/>. Acesso em 5 fev. 2024.</ref>.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Personalidades_do_passado_brusquense_-_Pastor_Lange_e_Jacob_BauerPersonalidades do passado brusquense - Pastor Lange e Jacob Bauer2024-02-02T18:33:08Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>'''PERSONALIDADES DO PASSADO BRUSQUENSE'''<br />
<br />
'''PASTOR WILHELM G. LANGE'''<br />
<br />
Pastor [[Wilhelm Gottfried Lange]], nasceu em 22 de Março de 1858, em Derwitz, Brandenburg, Alemanha.<br />
<br />
Em 1886 foi ordenado Pastor em Herrnhut. Durante 3 anos serviu como missionário na Boêmia e na Polônia Russa.<br />
<br />
Impossibilitado de ali continuar em virtude das dificuldades e a pressão que a Comunidade vinha sofrendo por parte do governo russo, resolveu o jovem Pastor deixar a [https://pt.wikipedia.org/wiki/Vol%C3%ADnia Wolhynia] e emigrar para o Brasil, acompanhado pela comunidade, composta de 180 membros.<br />
<br />
No dia 19 de Maio de 1889 embarcaram em [https://pt.wikipedia.org/wiki/Hamburgo Hamburgo] e, depois de uma penosa e difícil viagem de 6 semanas, chegaram ao porto de S. Francisco do Sul. Compraram algumas terras pertencentes ao Município de Joinville, onde se estabeleceram e fundaram uma colônia a qual deram o nome de Bruedertal<ref>Atual Guaramirim-SC./<ref>. Seguiram-se 10 anos de incalculável trabalho e sacrifício na mata virgem. O Pastor [[Wilhelm Lange]] resolveu depois aceitar o lugar vago na paróquia de Brusque, onde no dia 12 de julho de 1896 foi introduzido pelo então Pastor daquela comunidade, Rev. [[Johannes Julius von Czekus|Pastor von Czekus]]. Em 13 anos e meio de atividade na Cidade de Brusque, muito trabalhou não somente em beneficio da Comunidade, mas também na vida social e educativa da população. Foi diretor da Deutsche Shule, durante anos, onde dava 4 a 6 aulas diárias, Foi o redator do jornal 'Sonntagblatt" e mais tarde do "Christenbote". Com grande abnegação fundou um asilo que abrigava muitos velhos de 70 a 90 anos. Para este empreendimento, como aliás em tudo mais, sempre contou com a dedicação da [[Clara Lange|Sra. Pastor]], sua incansável companheira, sempre pronta para trabalhar em benefício da Sociedade Brusquense. Quando o [[Wilhelm Gottfried Lange|Pastor Lange]] deixou a Comunidade de Brusque, o Asilo de Velhos estava em pleno funcionamento, sem qualquer dívida, com um saldo em caixa de um conto e duzentos reis. Com muito amor e com muita alegria o casal [[Wilhelm Gottfried Lange|Pastor Lange]] cuidava do Asilo.<br />
<br />
Em 1909 o [[Wilhelm Gottfried Lange|Pastor Lange]] foi obrigado a deixar a sua querida Comunidade por motivo de grave doença. O seu ultimo culto se realizou em Julho de 1909, quando, apesar de gravemente enfermo, ainda procedeu à solenidade de confirmação de uma grande quantidade de meninos e meninas. No final desta cerimônia, quando dava a benção à Comunidade, desmaiou em frente do altar. Assim terminou o seu trabalho na cidade de Brusque.<br />
<br />
Foi então aposentado e mudou-se para a Cidade de Itajaí a conselho médico. Com o repouso seu estado de saúde melhorou e resolveu voltar à atividade, substituindo então outros pastores, quando isto se tornava necessário, principalmente o de Brusque, tomando conta da Igreja de Itajaí, que era espécie de filial da de Brusque. Mais tarde esteve em Hansa, depois Pomerode. Tomou conta da Comunidade, desta Cidade até que as suas forças não mais lhe permitiram trabalhar. Ficou então definitivamente aposentado e mudou-se para a cidade de Timbó, após o falecimento de sua esposa, a [[Clara Lange|Frau Pastor Lange]], ocorrido na cidade de Pomerode. Em Timbó permaneceu em casa de uma de suas filhas até sua morte, verificada no dia 19 de Novembro de 1930.<br />
<br />
'''JACOB BAUER'''<br />
<br />
Filho de [[João Bauer|João]] e Maria Olinger Bauer, nasceu [[Jacob Bauer]] na então vila de Brusque, no dia 28 de agosto de 1878. Foi casado em primeiras núpcias com Ana Schaefer, em segundas com Alvina Mayer e em terceiras com Maria Júlia Mayer. Dos três consórcios nasceram 12 filhos, que proporcionaram a [[Jacob Bauer]] 38 noras e genros, 27 netos, 46 bisnetos e 10 tataranetos.<br />
<br />
Quando se escrever a história dos transportes em Brusque, notadamente nos primeiros tempos dos caminhões de carga, mixtos, inclusive, porque então era permitido a inclusão de passageiros, a participação de [[Jacob Bauer]] teve apreciável destaque.<br />
<br />
À sua atuação deve incluir-se o pioneirismo de [[José Knihs]] (cujo caminhão as rodas trazeiras eram revestidas de borracha massiça), [[Guilherme Silva]], [[José Minich]], [[Carlos Venturelli]], [[Paulo Bork]], entre outros que se lhes seguiram. Tempos depois veio a proibição de passageiros em caminhões, quando então apareceram os primeiros ônibus.<br />
<br />
Realizava o transporte entre Itajaí e Brusque, na época, em que o porto daquela cidade recebia as cargas destinadas ao vale do Itajaí, procedentes dos grandes centros industriais e comerciais do país.<br />
<br />
Sofreu, como os demais concorrentes, e não poucas vezes, a falta de cargas, compensadas no verão com o transporte de famílias, seus móveis e objetos domésticos, para as praias de Cabeçudas, Camboriú e Piçarras. Estas duas últimas despertavam então, para hoje chegar a importantes balneários e centros turísticos de nosso Estado.<br />
<br />
Enfrentou, naturalmente com sacrifícios, as deficiências técnicas de seu veiculo, a falta de gasolina nos anos da segunda guerra, substituida pelo famigerado gasogênio, cuja adaptação era um trabalho extremamente exaustivo e perigoso. Inclui-se ainda o estado das estradas para Itajaí e Balneários, cuja conservação dependia do bom e do mau tempo.<br />
<br />
Quando da revolução de 1930, [[Jacob Bauer]] teve seu caminhão requisitado pelas forças do Governo, o que lhe causou serias transtornos, emocionais e financeiros. Um de seus motoristas, [[João Kling]], foi forçado a abandonar o veículo, preocupando mais ainda o seu proprietário, Seu filho Leopoldo, por fim, conseguiu, num gesto de solidariedade e de dedicação filial, recuperar o caminhão, trazendo-o de volta, do Estreito a Brusque. <br />
<br />
-<br />
<br />
Suas atividades, antes da participação nos transportes de Brusque foram em Itajaí, em seguida Nova Trento e finalmente Brusque. [[João Bauer]], seu pai, um dos grandes propulsores do progresso de Brusque, desenvolvia então suas organizações: Energia elétrica, tecelagem, fábrica de gelo, vasa comercial (atacado e varejo) engenhos de beneficiamento de arroz e madeiras, etc. [[Jacob Bauer]] auxiliou-o no setor comercial, com maior dedicação aos generos alimentícios.<br />
<br />
-<br />
<br />
Como tantos outros cidadãos brusquenses que devem ser lembrados, pelo exemplo de dedicação ao trabalho, [[Jacob Bauer]], apesar da humildade de suas atuações, foi útil ao desenvolvimento da Comunidade brusquense. Faleceu no dia 21 de setembro de 1952, e por ocasião do centetenário de seu nascimento, a família lembrou-o carinhosamente, reunindo seus descendentes e amigos, reunião que culminou com Missa no [[Santuário de Azambuja]].<br />
<br />
*Publicado originalmente na [[Revista Notícias de Vicente Só - número 008|Revista Notícias de Vicente Só n. 08]] na página 98-100. Acervo da [[Sociedade Amigos de Brusque|Casa de Brusque]]<br />
<br />
[[Ficheiro:Casa_de_Brusque.jpg|450 px|Casa de Brusque|Casa de Brusque]]<br />
[[Categoria:Notícias de Vicente Só|8]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Charles_Philippe_Gar%C3%A7on_Rivi%C3%A9reCharles Philippe Garçon Riviére2024-01-17T14:28:06Z<p>Alicas: Criou página com 'Engenheiro francês contratado pelo governo brasileiro no início da década de 1820 e residente no Rio de Janeiro até 1829. No Almanak Laemmert para 1855 aparece como engenh...'</p>
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<div>Engenheiro francês contratado pelo governo brasileiro no início da década de 1820 e residente no Rio de Janeiro até 1829. No Almanak Laemmert para 1855 aparece como engenheiro auxiliar na Inspetoria Geral de Terras e Colonização. Naturalizou-se brasileiro em 1860 (Decreto n. 1.047, de 10 de setembro, que menciona sua nacionalidade e profissão). Esteve vivo até aproximadamente a década de 1880<ref>Nota de rodapé página 357 do livro FERREIRA, Orlando da Costa. '''Imagem e Letra''': Introdução á Bibliologia Brasileira: A Imagem Gravada. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994.</ref>.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Hermann_Bruno_Otto_BlumenauHermann Bruno Otto Blumenau2024-01-17T13:47:49Z<p>Alicas: Criou página com '[https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_Blumenau Hermann Bruno Otto Blumenau] (Hasselfelde, 26 de dezembro de 1819 — Braunschweig, 30 de outubro de 1899) foi um químico e fa...'</p>
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<div>[https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_Blumenau Hermann Bruno Otto Blumenau] (Hasselfelde, 26 de dezembro de 1819 — Braunschweig, 30 de outubro de 1899) foi um químico e farmacêutico alemão, fundador da colônia São Paulo de Blumenau e primeiro administrador do município de Blumenau, Brasil.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Paul_von_PloenniesPaul von Ploennies2024-01-15T13:32:46Z<p>Alicas: Criou página com 'Possivelmente seja Ludwig Paul von Ploennies, nascido em 24 de julho de 1837 e falecido em 1867 em Blumenau aos 30 anos.'</p>
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<div>Possivelmente seja Ludwig Paul von Ploennies, nascido em 24 de julho de 1837 e falecido em 1867 em Blumenau aos 30 anos.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Alberto_Francisco_Maximiliano_GattoneAlberto Francisco Maximiliano Gattone2024-01-15T11:29:12Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver https://pebesen.wordpress.com/padres-da-igreja-catolica-em-santa-catarina/padre-alberto-gattone/'</p>
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<div>Ver https://pebesen.wordpress.com/padres-da-igreja-catolica-em-santa-catarina/padre-alberto-gattone/</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Ber%C3%A7o_da_Fia%C3%A7%C3%A3o_CatarinenseBerço da Fiação Catarinense2024-01-15T11:04:55Z<p>Alicas: Criou página com 'Slogan do Centenário de Brusque.'</p>
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<div>Slogan do Centenário de Brusque.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Nacionalismo_e_Identidade_%C3%89tica._A_ideologia_germanista_e_o_grupo_%C3%A9tnico_teuto-brasileiro_numa_Comunidade_do_Vale_do_Itaja%C3%ADNacionalismo e Identidade Ética. A ideologia germanista e o grupo étnico teuto-brasileiro numa Comunidade do Vale do Itajaí2024-01-12T18:24:53Z<p>Alicas: Criou página com 'Categoria:Livros'</p>
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<div>[[Categoria:Livros]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jo%C3%A3o_de_Sousa_Melo_e_AlvimJoão de Sousa Melo e Alvim2024-01-12T16:36:59Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div><blockquote>Nasceu em 6 de outubro de 1823, em Desterro/SC (atual Florianópolis). Filho de Miguel de Sousa Melo e Alvim e de Mauricia Elisa de Melo e Alvim. Seu pai, militar português, Chefe de Esquadra, ocupou funções estratégicas no Brasil: Conselheiro do Império, Conselheiro Geral da Província catarinense, Deputado na Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina, por quatro vezes, e Presidente das Províncias catarinense e paulista, entre os anos de 1824 a 1843, entre outros cargos.<br />
<br />
Seu irmão, Júlio Henrique de Melo e Alvim, foi Deputado na Assembleia Provincial catarinense, nos anos de 1858 e 1859. Seu tio, por parte de pai, Francisco Cordeiro Torres e Alvim, Barão de Iguatemi, participou de batalhas importantes e chegou a Almirante no Brasil.<br />
<br />
João de Sousa Melo e Alvim realizou os estudos primários em Desterro. Em 5 de março de 1839, matriculou-se na Academia Militar do Rio de Janeiro/RJ. Em 18 de julho de 1841, tornou-se Alferes-Aluno. Quando terminou o curso foi reconhecido bacharel em Matemática. Foi promovido a 2º Tenente de Engenharia (11 de setembro de 1843) e a 1º Tenente, em 6 de maio de 1845. <br />
<br />
Casou com Tomásia Isabel de Almeida Melo e Alvim e tiveram os filhos: Elvira, Júlia, Artur e Maria, nascidos em Desterro. Tomásia era filha de Ricardo José de Almeida e de Maria Joaquina de Almeida.<br />
<br />
Na Província catarinense, João foi destacado para trabalhar no Arquivo Militar (1846) e, em seguida, no Corpo de Engenheiros, nesse último se empenhou na formação e colonização da Colônia Piedade.<br />
<br />
Filiado ao Partido Liberal, candidatou-se à Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina e, eleito Deputado, integrou a 7ª Legislatura (1848-1849).<br />
<br />
Recebeu as seguintes promoções durante a carreira: Capitão graduado (em 27 de agosto de 1848); Capitão efetivo (13 de junho de 1853), por merecimento; Major (2 de dezembro de 1856); Tenente-Coronel (22 de novembro de 1866) e Coronel (11 de novembro de 1874).<br />
<br />
Demarcou a Colônia Militar Santa Teresa (hoje Catuíra, Alfredo Wagner/SC), e dirigiu-a de 17 de fevereiro a 11 de julho de 1854; em 1855, assumiu a direção como interino.<br />
<br />
Em 13 de fevereiro de 1856, foi designado Delegado Geral das Terras Públicas em Santa Catarina.<br />
<br />
Entre uma atividade e outra, esteve Diretor das Obras Civis e Militares do Ministério da Marinha, em diferentes oportunidades, nos anos de: 1861; 1864; 1867; 1879 e 1881.<br />
<br />
Em junho de 1861, foi ajudante do Inspetor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro/RJ.<br />
<br />
Foi Deputado na Assembleia Geral Legislativa do Império, por três vezes: na 12ª Legislatura (1864-1866), 13ª Legislatura (1867-1868), e na 17ª Legislatura (1878-1881).<br />
<br />
Presidiu a Província do Ceará, de 5 de novembro de 1866 a 6 de junho de 1867, nomeado por Carta Imperial em 22 de setembro de 1866 e empossado a 6 de novembro desse mesmo ano.<br />
<br />
Em Santa Catarina/SC, João elaborou a planta dos Fortes: de Santa Cruz de Anhatomirim; de São José da Ponta Grossa, e da Fortaleza Santa Bárbara e de seus edifícios (1810). Encarregado “de examinar os fortes e estudar a canalização das águas para um chafariz", em 1848. “Dirigiu a construção de carretas para os canhões da fortaleza de Santana”. Ainda dirigiu as “obras do Lazareto dos Ratones, situado na baía norte (ilha localizada entre a parte insular de Florianópolis e o continente, e que também é uma fortaleza), em frente à Biguaçu, donde se transportava em lancha baleeira para a dita ilha". (BOITEUX, 1942, pp. 88, 89, 92, 94, 95). A fortaleza além de servir para a defesa, recebia doentes com moléstias epidêmicas e contagiosas, nos denominados “lazaretos”, que eram edificações próprias para as quarentenas, isoladas para desinfetar pessoas e objetos.<br />
<br />
Foi o responsável por introduzir o espaço que se tornou a primeira a Biblioteca Pública do Estado, denominada de Governador Menezes Pimentel (BPGMP), do Ceará/CE, fundada a 25 de março de 1867.<br />
<br />
Membro Adjunto do Conselho Naval, em 4 de dezembro de 1872.<br />
<br />
Em 1880, o governo brasileiro solicitou às Forças Armadas o início de obras no Farol das Rocas1 – que foram comandadas pelo Coronel Engenheiro João de Souza Melo Alvim e pelo Capitão-Tenente Engenheiro Honório José Maria da Conceição Júnior. No início de 1883, a obra foi inaugurada.<br />
<br />
Faleceu em 14 de abril de 1885, no Rio de Janeiro/RJ.</blockquote><br />
<br />
Transcrito de [https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/446-Joao_de_Sousa_Melo_e_Alvim MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA. Biografia João de Sousa Melo e Alvim. 2022. Disponível em: <https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/446-Joao_de_Sousa_Melo_e_Alvim>. Acesso em: 12 de janeiro de 2024.]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jos%C3%A9_Pereira_LiberatoJosé Pereira Liberato2024-01-12T13:45:11Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div><blockquote>Nasceu por volta do ano de 1828, em São Francisco do Sul/SC. Filho de Maria do Nascimento de Jesus e de João Pereira Liberato. O pai era português e a mãe natural de São Francisco do Sul, tiveram os filhos: Antônia, Antônio, Hermelina, José e Agostinho.<br />
<br />
A partir de 1850, José passou a residir em Itajaí/SC, onde foi comerciante e Vereador na Câmara, entre os anos de 1861 a 1864 e de 1883 a 1886 (Presidente nesse período). Filiado ao Partido Liberal, liderou-o localmente.<br />
<br />
Em 26 de fevereiro de 1859, casou com Maria Cristina do Nascimento Liberato e tiveram filhos, entre eles, Emanuel Pereira Liberato, que foi Delegado de Polícia em Itajaí/SC, Deputado Constituinte (1891) e Deputado no Congresso Representativo de Santa Catarina (1892-1893). O sobrinho-neto de José, Heitor Pereira Liberato, também foi Deputado na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (1947-1951), eleito pelo PSD (Partido Social Democrático).<br />
<br />
Nas eleições de 10 de setembro de 1863, José recebeu 130 votos e, eleito, tornou-se Deputado à Assembleia Legislativa catarinense, participando da 15ª Legislatura (1864-1865).<br />
<br />
Nomeado Vice-Presidente da Província de Santa Catarina, por Carta Imperial de 20 de setembro de 1879, não chegou a assumir.<br />
<br />
Faleceu em 1885, em Itajaí/SC.</blockquote><br />
<br />
Transcrito a partir de [https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/575-Jose_Pereira_Liberato MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA. Biografia José Pereira Liberato. 2023. Disponível em: <https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/575-Jose_Pereira_Liberato>. Acesso em: 12 de janeiro de 2024.]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Hotel_%E2%80%9CZum_Deutscher_Kaiser%E2%80%9DHotel “Zum Deutscher Kaiser”2024-01-11T19:48:45Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"'</p>
<hr />
<div>Ver [[Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Guilherme_Lu%C3%ADs_KriegerGuilherme Luís Krieger2024-01-11T19:48:30Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"'</p>
<hr />
<div>Ver [[Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Felipe_KriegerFelipe Krieger2024-01-11T19:48:21Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"'</p>
<hr />
<div>Ver [[Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Schoener_WilhelmSchoener Wilhelm2024-01-11T19:48:07Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"'</p>
<hr />
<div>Ver [[Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Onkel_HotelOnkel Hotel2024-01-11T19:47:54Z<p>Alicas: Criou página com 'Ver Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"'</p>
<hr />
<div>Ver [[Personalidades do passado brusquense - "Onkel Hotel" e "Schöner Wilhelm"]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Pietro_ColzaniPietro Colzani2023-12-12T18:31:21Z<p>Alicas: Criar página em branco</p>
<hr />
<div></div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Ant%C3%B4nio_EisingAntônio Eising2023-12-12T18:02:14Z<p>Alicas: Criar página em branco</p>
<hr />
<div></div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Ber%C3%A7o_da_Fia%C3%A7%C3%A3oBerço da Fiação2023-12-12T18:02:07Z<p>Alicas: Criou página com 'Slogan criado durante as comemorações das festividades do Centenário em 1960 de fundação da Colônia Itajahy-Brusque.'</p>
<hr />
<div>Slogan criado durante as comemorações das festividades do Centenário em 1960 de fundação da Colônia Itajahy-Brusque.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jos%C3%A9_SundrupJosé Sundrup2023-12-12T18:01:20Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Ver https://pebesen.wordpress.com/padres-da-igreja-catolica-em-santa-catarina/monsenhor-jose-sundrup/</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jos%C3%A9_Artulino_BesenJosé Artulino Besen2023-12-12T16:59:55Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Nascido em Antônio Carlos/SC em 17 de setembro de 1949, teve sua Ordenação Diaconal em 30 de novembro de 1975 e sua Ordenação Presbiteral em 03 de julho de 1976.<br />
<br />
Ofício atual: Vigário Paroquial da Paróquia São Sebastião, Tijucas – SC<br />
<br />
===Lista de atividades desempenhadas===<br />
*1970-1972 – Professor no Seminário Menor Metropolitano de Azambuja, Brusque – SC<br />
*1975 – …. – Professor no ITESC, Florianópolis – SC<br />
*1976-1983 – Professor no Seminário Menor Metropolitano de Azambuja, regente do Coral e Professor na UNIFEBE, Brusque – SC<br />
*1976-1983 – Orientador dos Estudantes de Filosofia em Azambuja, Brusque – SC<br />
*1980-1983 – Vice-Reitor do Seminário Menor Metropolitano de Azambuja, Brusque – SC<br />
*1982 – … – Membro da Academia Catarinense de Letra, Cadeira 13<br />
*1982 – … – Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de SC<br />
*1984-1986 – Pároco (1º) da Paróquia São Francisco Xavier, Monte Verde, Florianópolis – SC<br />
*1986-1989 – Pároco de Oliveira dos Brejinhos, Bahia – BA<br />
*1986-1989 – Membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores da Diocese de Barras, Bahia – BA<br />
*1987-1989 – Pároco (1º) de São João Batista de Ipupiara, Bahia<br />
*1986-1987 – Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Brotas, Brotas de Macaúbas, Bahia – BA<br />
*1990-1993 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, Saco dos Limões, Florianópolis – SC<br />
*1993-1999 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Reitor da Catedral, Florianópolis – SC<br />
*1997-1999 – Fundador e Diretor do JORNAL DA ARQUDIOCESE de Florianópolis – SC<br />
*1990-1999 – Membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores da Arquidiocese, Florianópolis – SC<br />
*2000-2003 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes e São Luiz, Agronômica, Florianópolis – SC<br />
*2003-2011 – Pároco da Paróquia Santíssimo Sacramento, Itajaí – SC.<br />
*06.02.2011 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Procasa, São José – SC e Professor no ITESC, Florianópolis – SC<br />
*23.01.2016 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Santa Teresinha do Menino Jesus; Reitor do Santuário Nossa Senhora de Fátima, Estreito, Florianópolis – SC e Professor na FACASC, Florianópolis – SC<br />
*05.05.2016 – Representante da Forania Florianópolis Continente no Conselho Presbiteral da Arquidiocese para o período 2016-2018, Florianópolis – SC<br />
*22.05.2018 – Representante da Forania Florianópolis Continente no Conselho Presbiteral da Arquidiocese para o período de 22.05.2018 a 19.02.2019, Florianópolis – SC<br />
*01.01.2018 – Vigário Paroquial da Paróquia Sagrados Corações de Jesus e Maria, Barreiros, São José – SC<br />
*16.05.2019 – Vigário Paroquial da Paróquia São Sebastião, Tijucas – SC<br />
*01.01.2021 – Vigário Paroquial da Paróquia Santíssimo Sacramento, Centro, Itajaí – SC<br />
*2022 – Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Glória, Balneário do Estreito, Florianópolis<br />
*01.02.2023 – Vigário Paroquial da Paróquia São Sebastião, Tijucas – SC<br />
<br />
===Fontes consultadas===<br />
Pe. José Artulino Besen. Arquidiocese de Florianópolis. Disponível em: <https://arquifln.org.br/clero/pe-jose-artulino-besen>. Acesso em: 12 de dezembro de 2023.<br />
[[Categoria:Personalidades]] [[Categoria:Religiosos]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jos%C3%A9_Ferreira_da_SilvaJosé Ferreira da Silva2023-12-12T14:37:04Z<p>Alicas: Criou página com 'José Ferreira da Silva (Tijucas, 16 de janeiro de 1897 — 31 de dezembro de 1973) foi um jornalista, político, historiador e escritor brasileiro. Um dos fundadores da Aç...'</p>
<hr />
<div>José Ferreira da Silva (Tijucas, 16 de janeiro de 1897 — 31 de dezembro de 1973) foi um jornalista, político, historiador e escritor brasileiro. <br />
<br />
Um dos fundadores da Ação Integralista Brasileira em Blumenau, foi nas eleições de 1935 o vereador mais votado e, entre 1938 e 1941, o prefeito municipal, tendo sido responsável por algumas das mais importantes realizações administrativas da história do município.<br />
<br />
Além de um dos principais nomes da história cultural de Blumenau, onde, inclusive, fundou a biblioteca pública e tornou-a a maior do estado catarinense, é o biógrafo de Hermann Blumenau, Fritz Müller e do Padre José Maria Jacobs, primeiro vigário da cidade.<br />
<br />
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Ferreira_da_Silva_(pol%C3%ADtico)</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Guido_Arthur_Hartmann_von_SeckendorffGuido Arthur Hartmann von Seckendorff2023-12-12T13:08:01Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Guido Arthur Hartmann von Seckendorff (* 18. Fevereiro 1829 em Tanne, Harz, Alemanha; † 12. Dezembro 1896 em Blumenau, Brasil) foi um tenente alemão, colono e cofundador da cidade de Blumenau no Brasil.<br />
<br />
Em 1851 foi recrutado por Hermann Blumenau como colono da nova colônia de Blumenau. Deixou a Alemanha em 18 de março de 1852 via Hamburgo a bordo do navio Emma Louise e chegou a Blumenau em 3 de junho de 1852. No Brasil se alistou imediatamente como voluntário para a ação na guerra do Paraguai. A partir de novembro de 1852 assumiu o comando do contingente de voluntários alemães de Viktor von Gilsa. Por sua participação na guerra contra o Paraguai de 1865 a 1870, foi nomeado tenente honorário do exército imperial pelo imperador Pedro II em 1871.<br />
<br />
Casou-se com Rosamunde Böhme em 8 de novembro de 1857 e seu filho Hugo von Seckendorff nasceu em 17 de fevereiro de 1858. A partir de 1860, Guido von Seckendorff trabalhou no escritório administrativo da colônia em Brusque na condição de secretário do administrador [[Maximilian von Schneeburg|Barão de Schneeburg]], tendo sido demitido no início de 1862<ref>[[Documento de 29 de janeiro de 1862 - solicita um guarda-livros nacional]].</ref>. Em 1872 foi nomeado juiz de paz e delegado de polícia de Blumenau. Quando Blumenau recebeu foral de cidade em 1880, von Seckendorff tornou-se primeiro secretário da Câmara Municipal e funcionário de Hermann Blumenau.<br />
<br />
Aposentou-se em 1893 e faleceu em Blumenau em 1896.<br />
[[Categoria:Personalidades|G]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Em%C3%ADlio_WillemsEmílio Willems2023-12-12T12:38:46Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Willems nasceu em 1905 em Niehl, Colônia, Alemanha. Filho de médico católico. Em 1924 iniciou os estudos de Economia na Universidade de Colônia, tendo concluído seus estudos na Universidade de Berlim, para onde se mudou em 1926. Em 1930 defendeu sua tese de doutoramento em Sociologia na Universidade de Berlim. No ano seguinte emigrou para Brusque afim de lecionar grego e latim no Seminário de Azambuja. Com base no relato dos colonos brusquenses, Willems publicou em 1934 o seu primeiro trabalho sobre o Brasil ma Revue Internationale de Sociologie, da França. Além de Brusque, Willems viveu em Jacarezinho-PR e São Paulo-SP, onde passou a residir após 1936. A partir de 1937 defendeu tese de livre-docência na USP e em 1939 ocupou a cadeira de sociologia educacional como assistente do professor Fernando de Azevedo. Em 1949 foi convidado a lecionar no recém criado Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de Vanderbilt, nos EUA, país onde permaneceu até sua morte em 1997, tendo passado por diversas universidades. <ref>SIRACUSA, Mariana. Emílio Willems. In: Sociologia. Disponível em: <https://sbsociologia.com.br/project/emilio-willem/>. Acesso em: 12 dez. 2023.</ref><br />
[[Categoria:Personalidades]] [[Categoria:Pesquisadores]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Henrique_KreplinHenrique Kreplin2023-12-08T19:43:17Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Heinrich August Friedrich Kreplin (11 de fevereiro de 1834 em Anklam - 19 de novembro de 1909) foi um engenheiro geodésico e cartógrafo alemão.<br />
<br />
Filho mais velho do fazendeiro Anklam Karl Friedrich Kreplin (1805-1846) e sua esposa Augusta Sophia Friederica Schmidt (1815-1880). Seu irmão Wilhelm (1837-1912) tornou-se comerciante e senador em Treptow. Sua filha mais velha, Hedwig, casou-se com Ernst Karstadt, irmão de Rudolph Karstadt.<br />
<br />
Heinrich Kreplin frequentou o ensino médio em Anklam de 1847 a 1853. Ele estudou na Universidade de Greifswald e foi um dos membros fundadores da fraternidade Rugia em 1856. Seus professores incluíram Johann August Grunert e o mestre construtor acadêmico Gustav Emil Benedict Müller.<br />
<br />
Kreplin conheceu Emil Odebrecht e Gustav Mellenthin em Greifswald, com quem emigrou para Blumenau, no Brasil, no outono de 1856. Ele trabalhou como geodesista e cartógrafo. De 1864 a 1866, Odebrecht e Kreplin lideraram a primeira expedição ao alto curso do Rio Itajaí-Açu.<br />
<br />
Durante uma estadia na Alemanha, Kreplin criou um “mapa geral dos assentamentos alemães na província de Santa Catarina no Brasil”, que foi publicado por J. Köhler em Hamburgo em 1867. Retornando ao Brasil, liderou o levantamento das terras públicas da província de Santa Catarina de 1866 a 1868. Por volta de 1870 dirigiu uma loja de departamentos na capital provincial do Desterro (atual Florianópolis), que logo vendeu e foi para a Argentina em 1872. Kreplin foi professor de física, topografia e descrições geométricas no Colégio Nacional de Catamarca em 1874/1875.<br />
<br />
Depois de permanecer três anos na Alemanha, Kreplin voltou ao Brasil, onde se tornou diretor e agrimensor do assentamento Luis Alves. Em 1882 realizou diversas expedições à fronteira Brasil-Argentina com seu amigo Odebrecht. Somente após a deposição do imperador Pedro II ele deixou o Brasil para sempre, trabalhou brevemente como professor na Argentina em 1891 e finalmente retornou à sua terra natal em Anklam.<br />
<br />
===Consultar===<br />
* ''Briefliche Mittheilungen aus der Kolonie Dona Francisca, Brasilien''. In: [[https://de.wikipedia.org/wiki/Die_Erde Die Erde | Zeitschrift der Gesellschaft für Erdkunde zu Berlin]] 1872, S. 235–243. ([http://www.digizeitschriften.de/dms/img/?PPN=PPN391365657_1872_0007&DMDID=DMDLOG_0038 Cópia digital])<br />
* ''Ueber die Construktion von geodätischen Instrumenten für den Gebrauch des Ingenieurs und des Topographen''. In: [[https://de.wikipedia.org/wiki/Zeitschrift_f%C3%BCr_Vermessungswesen Zeitschrift für Vermessungswesen]] 10 (1881), S. 122–126.<br />
* Marcos Schroeder, Klaus-Dieter Kreplin: ''Kreplin, Heinrich August Friedrich''. In: ''Biographisches Lexikon für Pommern'', Band 2. Köln, Weimar, Wien 2015, ISBN 978-3-412-22541-4, S. 143–147.<br />
<br />
[[Categoria:Agrimensores]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Vicente_Pires_da_MottaVicente Pires da Motta2023-12-08T11:29:14Z<p>Alicas: Criou página com 'Nasceu em 1º de setembro de 1799, em São Paulo/SP, Filho de Manoel Pires da Mota. Em 1821 foi ordenado sacerdote. Ingressou na Faculdade de Direito, em São Paulo em 1828,...'</p>
<hr />
<div>Nasceu em 1º de setembro de 1799, em São Paulo/SP, Filho de Manoel Pires da Mota.<br />
<br />
Em 1821 foi ordenado sacerdote. Ingressou na Faculdade de Direito, em São Paulo em 1828, se formando em 1832.<br />
<br />
Em 1833, recebeu o grau de doutor e tornou-se professor substituto, sendo efetivado em 7 de outubro de 1833, ministrando Direito Civil. De abril de 1837 até abril de 1838, foi Diretor interino da Faculdade de Direito em que se formou. Em 6 de fevereiro de 1865 foi empossado Diretor da faculdade. <br />
<br />
Em São Paulo, foi membro do Conselho Geral da Província (1828-1834), membro do Conselho do Governo e Deputado na Assembleia Legislativa Provincial, de 1834 a 1841.<br />
<br />
Foi Presidente das seguintes Províncias brasileiras (atual cargo de Governador):<br />
<br />
*São Paulo - de 1834 a 1869, era seu Vice-Presidente e respondeu interinamente. Como Presidente efetivo: de 16 de outubro de 1848 a 27 de agosto de 1851 e de 16 de outubro de 1862 a 3 de fevereiro de 1864. Presidente interino: de 19 de maio a 30 de julho de 1869, de 28 de outubro a 5 de novembro de 1870, e de 13 de abril a 29 de abril de 1871;<br />
*Pernambuco - de 26 de abril a 17 de junho de 1848;<br />
*Ceará - de 20 de fevereiro de 1854 a 11 de outubro de 1855;<br />
*Paraná - de 1º de março a 26 de setembro de 1856;<br />
*Minas Gerais - de 13 de junho de 1860 a 2 de outubro de 1861;<br />
*'''Santa Catarina''', de 17 de novembro de 1861 a 25 de setembro de 1862. Transmitiu o cargo para João Francisco de Sousa Coutinho, Presidente interino.<br />
Faleceu no dia 30 de outubro de 1882, em São Paulo/SP.<br />
<br />
Texto copiado de: MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA. Biografia Vicente Pires da Mota. 2023. Disponível em: <https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/1278-Vicente_Pires_da_Mota>. Acesso em: 08 de dezembro de 2023.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Afonso_ImhofAfonso Imhof2023-12-06T18:02:14Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Possui graduação em História pela Fundação Educacional da Região de Joinville (1972) e especialização em Sociologia, Antropologia e História Moderna e Contemporânea. Professor da Universidade da Região de Joinville desde 1976. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, Sociologia e Antropologia.<br />
<br />
===Ligações externas===<br />
[http://lattes.cnpq.br/8364210257697453 Currículo Lattes]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jo%C3%A3o_Andr%C3%A9_Cogoy_JuniorJoão André Cogoy Junior2023-12-04T12:37:08Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Administrador interino da Colônia Itajahy-Brusque.<br />
<br />
<br />
[[Categoria:Políticos]]<br />
[[Categoria:Personalidades]]</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Custo_de_vida_nos_primeiros_anos_de_coloniza%C3%A7%C3%A3o_de_BrusqueCusto de vida nos primeiros anos de colonização de Brusque2023-12-04T11:31:40Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div>Nesse artigo serão reunidas informações sobre custo de vida nos primeiros anos de colonização de Brusque.<br />
<br />
===1860===<br />
*Vencimento de agrimensor por ano em 1960 = 500$00 Rs, média de 41$66 Rs por mês<ref>Ver [[Documento de 30 de dezembro de 1860]]</ref>.<br />
*Por cada uma das braças mencionadas no artigo II do [[Documento de 30 de dezembro de 1860]] receberà o agrimensor 100 reis, pelos do artigo dois, 60 reis, assim como pelas confrontações laterais<ref>Ver [[Documento de 30 de dezembro de 1860]]</ref>.<br />
*Teto máximo para gasto com aquisição de uma lancha larga e chata para transporte de mercadorias e pessoas = 400$000 Rs<ref>Ver [[Documento de 9 de outubro de 1860]].</ref>.<br />
*Valor de uma lancha para a colônia contratada com o Mestre Alexandre Inglez de madeira Louro ou Garuba (serne) sem quilia, medindo 50 palmos em comprimento [aproximadamente 11,43 metros], 11 palmos de largura [aproximadamente 2,51 metro], que poderá carregar 370 a 380 arrobas [aproximadamente 5,5 toneladas], uma prancha, 2 remos de voga e 2 varejões = Rs. 350$000 <ref>Ver [[Documento de 24 de outubro de 1860]].</ref>.<br />
*Casa coberta de esteiras, paredes de taboado com portas e asoalhada na qual se podiam abrigar 12 pessoas = Rs. 24$000 <ref>Ver [[Documento de 24 de outubro de 1860]]</ref>.<br />
*Ajuda de custos a uma senhora que assumiu os cuidados de um bebê cuja mãe morreu durante o parto = mensalidade de 8$000 Rs<ref>Ver [[Documento de 15 de novembro de 1860]].</ref>.<br />
<br />
===1862===<br />
*Proposta do Diretor [[João André Cogoy Junior]] de elevar os jornais (pagamentos por melhorias na colônia) entre 1$000 e 2$000 reis. O valor dos jornais em janeiro de 1862 era de 900 reis<ref>Ver [[Documento de 1 de janeiro de 1862]].</ref>.<br />
*Orçamento estipulado para a construção de uma casa para a administração da colônia na faixa de 1:800$000 a 3:000$000 reis <ref>Ver [[Documento de 1 de janeiro de 1862]].</ref>.<br />
*Aluguel mensal de casa de tijolos por 16$000 reis<ref>Ver [[Documento_de_12_de_fevereiro_de_1862_-_Casa_da_Diretoria]].</ref>.<br />
*Gratificação de 40$00 rs por mês para guarda-livros/secretário da colônia<ref>Ver [[Documento de 12 de fevereiro de 1862 - Retorno a Brusque]].</ref>.<br />
*Valor de aproximadamente 2 rs. por braça quadrada de terra (1,8m²)<ref>Ver [[Documento de 01 de agosto de 1862]].</ref>.<br />
<br />
===1899===<br />
Valor da colônia nº 4 pertencente a Jacob Knihs e ofertada à Igreja de Azambuja medindo 33.679 metros quadrados por Rs 6:000$000 ou o lote cortado com o canto das casas por Rs 2:000$000 (adquirido em 1902).<br />
<br />
<br />
===1900===<br />
Igreja de Azambuja comprou lote nº 16 em [[Azambuja]] de propriedade do colono [[Pietro Colzani]] medindo 55.857 metros quadrados por Rs 1.200$000.<br />
<br />
===1905===<br />
Custo da [[Ponte Estaiada Irineu Bornhausen|ponte metálica Vidal Ramos]] 45:292$260 <ref>Ver [[Política e Políticos de Antanho]]</ref>.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Rodovia_Ant%C3%B4nio_HeilRodovia Antônio Heil2023-12-01T14:05:34Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo em construção.'</p>
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<div>Artigo em construção.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=%C3%89rico_Ennes_TorresÉrico Ennes Torres2023-11-30T19:06:47Z<p>Alicas: Criou página com '<blockquote>Érico Ennes Torres foi nomeado promotor público da comarca de Tubarão em 1901. Em 1902, foi nomeado de Juiz de Direito da comarca de Brusque. Atuou também nas...'</p>
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<div><blockquote>Érico Ennes Torres foi nomeado promotor público da comarca de Tubarão em 1901. Em 1902, foi nomeado de Juiz de Direito da comarca de Brusque. Atuou também nas comarcas de Joinville, Tijucas e Florianópolis. Foi nomeado desembargador em 1927. Foi eleito o primeiro presidente do Tribunal Regional Eleitoral em 1932. Foi eleito vice-presidente do Tribunal de Justiça para o período de 1931 e 1932. Presidiu o Tribunal de Justiça entre os anos de 1936 e 1942.</blockquote><br />
<br />
Copiado de: Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Presidentes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Disponível em: <https://www.tjsc.jus.br/galeria-de-presidentes/curriculo-resumido>. Acesso em: 30 nov. 2023.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Clube_de_Ca%C3%A7a_e_Tiro_Ara%C3%BAjo_BrusqueClube de Caça e Tiro Araújo Brusque2023-11-30T18:59:26Z<p>Alicas: Criou página com 'Página sobre o Clube de Caça e Tiro Araújo Brusque.'</p>
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<div>Página sobre o Clube de Caça e Tiro Araújo Brusque.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Ant%C3%B4nio_Pereira_da_Silva_e_OliveiraAntônio Pereira da Silva e Oliveira2023-11-30T18:58:56Z<p>Alicas: Criou página com '<blockquote>Nasceu em 17 de julho de 1848, na Vila Nova do Príncipe/SP, hoje município de Lapa, território do Paraná. Filho do português Francisco Pereira da Silva e Oliv...'</p>
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<div><blockquote>Nasceu em 17 de julho de 1848, na Vila Nova do Príncipe/SP, hoje município de Lapa, território do Paraná. Filho do português Francisco Pereira da Silva e Oliveira e Manuela Rosa dos Santos Pacheco.<br />
<br />
Quando Antônio tinha quatro anos sua família mudou para Lages/SC, onde se dedicaram ao comércio. Já moço, ingressou no exército e, mais tarde, chegou a Coronel.<br />
<br />
Em 1875, mudou-se para São José/SC, atuando no comércio e na política - foi eleito Vereador à Câmara e exerceu mandato.<br />
<br />
Casou duas vezes, a primeira, com sua sobrinha por parte de mãe, Manuela Meyer de Oliveira1 e tiveram os filhos: Manoela de Oliveira Fernandes, Maria da Glória Vilela, Mathilde de Oliveira Goeldner, Júlia de Oliveira Torres, Antônio Pereira Oliveira Filho (médico, farmacêutico, militar e Deputado na Assembleia Legislativa catarinense), Francisco Pereira de Oliveira, Clarinda de Oliveira e Ana de Oliveira; a segunda, com Maria Adelaide Caldeira, com quem teve Arthur Pereira e Oliveira.<br />
<br />
Quatro vezes eleito Deputado à Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina, exerceu os seguintes mandatos: 24ª Legislatura (1882-1883), foi Suplente de Secretário da Mesa Diretora no biênio; 25ª Legislatura (1884-1885); 26ª Legislatura (1886-1887), Vice-Presidente (1886) e Presidente da Assembleia (1887); e 27ª Legislatura (1888-1889).<br />
<br />
Com a Proclamação da República e com a necessidade de elaborar as Constituições nos Estados, de acordo com a nova ordem republicana, foram organizadas as eleições para a Assembleia Constituinte em Santa Catarina, sendo Antônio eleito Deputado Constituinte de 1891 para a 1ª Legislatura (1891) do Congresso Representativo (Assembleia Legislativa).<br />
<br />
Deputado eleito mais seis vezes, participou das seguintes Legislaturas na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC):<br />
<br />
2ª Legislatura (1894-1895), Deputado Constituinte de 1895;<br />
3ª Legislatura (1896-1897), foi Vice-Presidente da Mesa Diretora da Casa em 1896;<br />
5ª Legislatura (1901-1903), Presidente da Assembleia nos três anos de mandato (1901, 1902 e 1903);<br />
6ª Legislatura (1904-1906), novamente Presidente da Casa nos três anos;<br />
7ª Legislatura (1907-1909), outra vez Presidente no triênio; <br />
8ª Legislatura (1910-1912), Presidente da Constituinte de 1910 e da Assembleia em 1910 e 1911.<br />
Assumiu o Governo do Estado de Santa Catarina três vezes, enquanto era Presidente da Assembleia Legislativa:<br />
<br />
de 10 a 11 de novembro de 1902 - com a renúncia do Governador eleito, Lauro Müller, em 1902, que tomou posse como Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas;<br />
de 22 de novembro de 1902 a 6 de março de 1905;<br />
de 30 de outubro de 1905 a 28 de setembro de 1906.<br />
Deputado Federal, eleito por Santa Catarina, participou duas vezes na Câmara: da 29ª Legislatura (1912-1915), empossado em 4 de maio de 1912, assumiu como 1º Suplente da Mesa Diretora (1912) e 2º Suplente (1913), e da 31ª Legislatura (1918-1920), tomou posse em 3 de maio de 1918.<br />
<br />
Novamente assumiu o Governo do Estado catarinense, nos períodos:<br />
<br />
de 8 a 10 de outubro de 1916 - Interino de Felipe Schmidt, Governador eleito;<br />
de 3 de fevereiro a 12 de junho de 1923 - Interino (era Vice-Governador eleito de Hercílio Luz, no ano de 1922;<br />
de 9 de maio de 1924 a 20 de novembro de 1925 - Interino e Governador efetivo, após o falecimento de Hercílio Luz, ocorrido em 20 de outubro de 1924. Transmitiu o cargo para Antônio Vicente Bulcão Viana.<br />
Como Chefe do Executivo local, foi Intendente ou Superintendente Municipal de Florianópolis/SC, em função denominada hoje “Prefeito”, nomeado pelo Governo do Estado para o mandato ou como interino, por seis vezes, entre os anos de 1891 e 1911. Feito notável em sua administração está o aumento da quantidade de escolas de ensino primário de 5 para 27, o aprimoramento do calçamento público e a chamada de concorrência pública para iluminação a luz elétrica em todo o perímetro de Florianópolis (1905).<br />
<br />
Após o falecimento de Lauro Müller (1926), foi convocado para assumir vaga de Senador da República e exerceu funções parlamentares na 33a Legislatura (1924-1926) e na 34ª Legislatura (1927-1929).<br />
<br />
Depois do Senado, concentrou-se nos negócios da família, principalmente aos da fazenda de Lages.<br />
<br />
Faleceu a 18 de novembro de 1938, em Florianópolis/SC.</blockquote><br />
Copiado de: MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA. Biografia Antônio Pereira da Silva e Oliveira. 2022. Disponível em: <https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/108-Antonio_Pereira_da_Silva_e_Oliveira>. Acesso em: 30 de novembro de 2023.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Maria_Luiz_Corsin_GevaerdMaria Luiz Corsin Gevaerd2023-11-30T18:13:05Z<p>Alicas: Criou página com 'Casada com Carlos Luiz Gevaerd.'</p>
<hr />
<div>Casada com [[Carlos Luiz Gevaerd]].</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Evil%C3%A1sio_Guilherme_GevaerdEvilásio Guilherme Gevaerd2023-11-30T17:38:13Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Evilásio Guilherme Geaverd.'</p>
<hr />
<div>Artigo sobre Evilásio Guilherme Geaverd.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Pica-pausPica-paus2023-11-30T17:34:07Z<p>Alicas: Criou página com 'O termo Pica-pau é utilizado para denominar os opositores dos maragatos, durante a Revolução Federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul. Os "pica-paus" estavam no p...'</p>
<hr />
<div>O termo Pica-pau é utilizado para denominar os opositores dos maragatos, durante a Revolução Federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul. Os "pica-paus" estavam no poder com Júlio de Castilhos e eram centralizadores, com forte vínculo com o governo federal. O conflito originou-se por razões políticas, cuja reação veio dos federalistas de visão descentralizadora, apelidados de maragatos.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=MaragatosMaragatos2023-11-30T17:33:14Z<p>Alicas: Criou página com 'Maragatos foram os sulistas que iniciaram a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, no ano de 1893, em protesto contra a política exercida pelo governo federal, represe...'</p>
<hr />
<div>Maragatos foram os sulistas que iniciaram a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, no ano de 1893, em protesto contra a política exercida pelo governo federal, representada na província por Julio de Castilhos. Os maragatos eram identificados pelo uso de um lenço vermelho no pescoço, simbolizando sua oposição.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Gumercindo_SaraivaGumercindo Saraiva2023-11-30T17:31:53Z<p>Alicas: </p>
<hr />
<div><blockquote>Gumercindo da Rosa Saraiva nasceu em Arroio Grande (RS) no dia 13 de janeiro de 1853, filho de Francisco Saraiva e de Propícia da Rosa. Seu pai, também conhecido como don Chico, era proprietário de terras no Uruguai e no Rio Grande do Sul e lutou na Revolução Farroupilha (1835-1845) como voluntário. Seu irmão Aparício Saraiva foi líder do Partido Blanco no Uruguai e também atuou com grande destaque na Revolução Federalista (1893-1895).<br />
<br />
Estudou em Montevidéu, e ainda no Uruguai participou da Revolução das Lanças, contra o governo do presidente Lorenzo Batlle, entre os anos de 1870 e 1872. Com seu irmão Aparício Saraiva também participou no Uruguai na Revolução Tricolor. De volta ao Brasil, em 1880 comprou a estância Curral dos Arroios no município de Santa Vitória do Palmar (RS), onde passou a viver. Ainda durante o Império foi ligado ao Partido Liberal. Em 1888, quando assumiu o posto de tenente-coronel da Guarda Nacional, foi nomeado delegado de polícia em Santa Vitória do Palmar. Por sua ligação com os liberais, recusou-se a entrar no Partido Republicano Rio-Grandense (PRR), liderado por Júlio de Castilhos, onde os filiados ao Partido Conservador de seu município se haviam abrigado.</blockquote><br />
<br />
Copiado de: LOPES, Raimundo Helio. SARAIVA, Gumercindo. Disponível em: <https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/SARAIVA,%20Gumercindo.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2023.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Reginaldo_Candido_da_SilvaReginaldo Candido da Silva2023-11-30T17:05:33Z<p>Alicas: Criou página com 'Engenheiro chefe da Comissão de Medição e colocação de imigrantes nas colônias Dom Pedro e Itajay - Brusque<ref>GEVAERD, Ayres. Os dias difíceis da Colônia Dom Pedro....'</p>
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<div>Engenheiro chefe da Comissão de Medição e colocação de imigrantes nas colônias Dom Pedro e Itajay - Brusque<ref>GEVAERD, Ayres. Os dias difíceis da Colônia Dom Pedro. ''In:'' Blumenau em Cadernos. Tomo XIII. Março de 1972. nº 3. Disponível em: <hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/blumenau%20em%20cadernos/1972/BLU1972003.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2023.</ref></div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Cristiano_BeckerCristiano Becker2023-11-30T13:33:06Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Cristiano Becker.'</p>
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<div>Artigo sobre Cristiano Becker.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Carlos_Luiz_GevaerdCarlos Luiz Gevaerd2023-11-30T13:32:44Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Carlos Luiz Gevaerd.'</p>
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<div>Artigo sobre Carlos Luiz Gevaerd.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Fabrica_RenauxFabrica Renaux2023-11-30T13:32:32Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre a Fábrica de Tecidos Renaux.'</p>
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<div>Artigo sobre a Fábrica de Tecidos Renaux.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jo%C3%A3o_da_Silva_MatraJoão da Silva Matra2023-11-30T13:32:03Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre João da Silva Mafra.'</p>
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<div>Artigo sobre João da Silva Mafra.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Nicolau_LauritzenNicolau Lauritzen2023-11-30T13:31:56Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Nicolau Lauritzen.'</p>
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<div>Artigo sobre Nicolau Lauritzen.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Eduardo_von_BuettnerEduardo von Buettner2023-11-30T13:31:18Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Eduardo von Buettner.'</p>
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<div>Artigo sobre Eduardo von Buettner.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Germano_ScheurichGermano Scheurich2023-11-30T13:30:40Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Germano Scheurich.'</p>
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<div>Artigo sobre Germano Scheurich.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Gottlieb_BeckerGottlieb Becker2023-11-30T13:30:32Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Gottlieb Becker.'</p>
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<div>Artigo sobre Gottlieb Becker.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Frederico_KlappothFrederico Klappoth2023-11-30T13:30:17Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Frederico Klappoth.'</p>
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<div>Artigo sobre Frederico Klappoth.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jo%C3%A3o_Batista_RudolphJoão Batista Rudolph2023-11-30T13:30:06Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre João Batista Rudolph.'</p>
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<div>Artigo sobre João Batista Rudolph.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jorge_BoettgerJorge Boettger2023-11-30T13:29:52Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre Jorge Boettger.'</p>
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<div>Artigo sobre Jorge Boettger.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Jos%C3%A9_Vicente_HaendchenJosé Vicente Haendchen2023-11-30T13:29:39Z<p>Alicas: Criou página com 'Artigo sobre José Vicente Haendchen.'</p>
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<div>Artigo sobre José Vicente Haendchen.</div>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=Lauro_Severiano_M%C3%BCllerLauro Severiano Müller2023-11-30T13:27:08Z<p>Alicas: </p>
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<div><blockquote>Nasceu em 8 de novembro de 1863, em Itajaí/SC. Filho de Pedro Müller e de Ana Maria Michels Müller.<br />
<br />
Seus pais eram imigrantes germânicos que se estabeleceram inicialmente na Colônia de São Pedro de Alcântara, por volta do ano de 1829, onde receberam terras e trabalharam na agricultura. Devido às atividades de seu pai - ramo de transportes marítimos, a Família Müller mudou para Desterro/SC (atual Florianópolis), posteriormente, fixou-se em Itajaí/SC, dedicando-se às atividades comerciais.<br />
<br />
Outros familiares ocuparam cargos na política catarinense e nacional. Seu irmão, Eugênio Luís Müller, e seu primo, Felipe Schmidt, entre outras funções exercidas, foram Governadores de Santa Catarina. José Eugênio Müller, seu sobrinho, foi Deputado Federal por Santa Catarina.<br />
<br />
Lauro casou com Luiza Henriqueta Ferreira de Andrade, carioca, com quem teve Laura, Lauro e Antônio Pedro de Andrade Müller, este último, quatro vezes Deputado Estadual no Congresso Representativo de Santa Catarina (Assembleia Legislativa).<br />
<br />
Estudou em escolas de língua alemã na terra natal e em Blumenau/SC. Aos 14 anos de idade, transferiu-se para o Rio de Janeiro/RJ, lá residiu com um tio, que o empregou no comércio. Em 1882, matriculou-se na Escola Militar da Praia Vermelha, três anos mais tarde, foi promovido ao posto de Alferes. Formou-se em Engenharia, em 1888. Suas promoções militares seguiram-se até 1921, quando chegou a patente de General de Divisão do Exército Brasileiro. <br />
<br />
Durante a formação militar, teve como professor e mentor, Benjamin Constant, um dos líderes do movimento que resultou na Proclamação da República no Brasil, em 15 de novembro de 1889. Com ideal republicano e abolicionista, Lauro participou ativamente do movimento e, por recomendação de Benjamin Constant e do prestigiado republicano catarinense Esteves Júnior, foi nomeado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, chefe do governo provisório instalado, para ser o primeiro Governador republicano de Santa Catarina.<br />
<br />
Tomou posse em 2 de dezembro de 1889, substituindo a Junta Governativa Provisória de 1889, formada por Raulino Horn, João Batista do Rego Barros Cavalcanti de Albuquerque e Alexandre Marcelino Bayma. Foram seus interinos na função o primeiro Vice-Governador (Raulino Horn) e depois Gustavo Richard - que transmitiu o cargo em 10 de novembro de 1891.<br />
<br />
Em setembro de 1890, Lauro foi eleito Deputado Federal por Santa Catarina, pelo Partido Republicano Catarinense (PRC), à Assembleia Nacional Constituinte e à 22ª Legislatura (1891-1893). Na Constituinte, participou da “Comissão dos 21”, formada por um representante de cada Estado, encarregada de emitir parecer ao projeto de Constituição elaborado pelo governo provisório. A Constituição brasileira foi promulgada em 24 de fevereiro de 1891. <br />
<br />
Apoiou o decreto do Presidente Deodoro da Fonseca, que dissolveu o Congresso Nacional, em 3 de novembro de 1891. Uma semana depois, reassumiu o Governo de Santa Catarina, eleito pelo Congresso Representativo catarinense, renunciou 48 dias depois, após forte pressão civil e militar dos federalistas, que já haviam provocado a renúncia de Deodoro semanas antes. Transmitiu o governo para Firmino Lopes Rego, que governou por um dia e transmitiu a função para a Junta Governativa de 1891, formada por Arthur Deocleciano de Oliveira, Cristóvão Nunes Pires e Luís dos Reis Falcão. <br />
<br />
Com a reabertura do Congresso Nacional pelo governo de Floriano Peixoto, reassumiu as atividades de Deputado Federal em 7 de outubro. Reelegeu-se ao cargo para a 23ª Legislatura (1894-1896) e para a 24ª Legislatura (1897-1899).<br />
<br />
Em 1900, foi eleito Senador representando os catarinenses, pelo PRC, e compôs a 25ª Legislatura (1900-1902). No período, atuou como conciliador durante as disputas internas no PRC, tornou-se o principal nome do partido e novamente eleito para o Executivo catarinense.<br />
<br />
Empossado Governador de Santa Catarina em 28 de setembro, renunciou após 44 dias, optando por aceitar o convite do Presidente eleito do Brasil, Rodrigues Alves, para o cargo de Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas. Assumiu a administração estadual Antônio Pereira da Silva e Oliveira (Presidente do Congresso Representativo do Estado - atual Assembleia Legislativa) e respondeu de 10 a 11 de novembro de 1902, depois alternou a governança com o Vice-Governador, Vidal Ramos.<br />
<br />
Conduzido para mais dois mandatos no Senado Federal, Lauro participou da 27ª Legislatura (1906-1908) e 28ª Legislatura (1909-1911). <br />
<br />
No dia 14 de fevereiro de 1912, assumiu como Ministro das Relações Exteriores, nomeado pelo Presidente Hermes da Fonseca, em substituição ao Barão de Rio Branco, falecido 4 dias antes. Foi mantido no mesmo ministério no governo de Venceslau Brás (1914-1918); porém, pediu demissão em meados de 1917, sobretudo pelos desdobramentos da Primeira Guerra Mundial, tendo sua origem germânica usada por críticos para desestabilizá-lo.<br />
<br />
De volta a Santa Catarina, foi Vice-Governador na gestão de seu primo, Felipe Schmidt, que governou de 1914-1918. Conquistou nova eleição para Governador no mesmo Estado, em 1918, mas abdicou e não compareceu à posse, assumindo o Vice-Governador eleito, Hercílio Luz.<br />
<br />
Entre 1917 e 1926, exerceu mandato de Senador, eleito pelo PRC, nos seguintes períodos:<br />
<br />
30ª Legislatura (1915-1917);<br />
31a Legislatura (1918-1920);<br />
32a Legislatura (1921-1923); <br />
33ª Legislatura (1924-1926).<br />
Foi sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), ocupante da cadeira número 34.<br />
<br />
Faleceu em 30 de julho de 1926, no Rio de Janeiro/RJ.</blockquote><br />
<br />
Texto copiado de: MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA. Biografia Lauro Müller. 2023. Disponível em: <https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/1124-Lauro_Mueller>. Acesso em: 30 de novembro de 2023.</div>Alicas