Entrevista Valdir Bork - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Idos de 65: Guarani de Blumenau. Em pé: Carlos, Nilo Boing (in memoriam), Cildo, Néco, Di Bork e Chelo. Agachados: Celso Boing, Chico, Wilson, Emílio e Anísio..

VALDIR BORK, popular DI BORK: Filho de Augusto e Olga Luiz Dauer Bork, natural de Brusque, nascido aos 16.09,43. São em 4 irmãos: Valmor, Vilmar (Nego) Valmir e Valdir. Cônjuge: Léa Lore Bork, casados aos 22.07.67. Três filhos: Carlos César, Cláudio e Charles. Dois netos: Miguel e Sofia. Torce pela Paysandu, São Paulo e Vasco da Gama.

Fale de sua vitoriosa carreira futebolística

Iniciei nos juvenis do Paysandu, fui emprestado para o Guarani ( da General Osório), retornei ao mais querido, fui emprestado três meses para o Carlos Renaux, em seguida, em 63, fui para o Floresta (Pomerode), na temporada 64/65, fui para o Guarani (Blumenau); 66/67, Olímpico; 68, Metropol; 69 a 71, Grêmio Portoalegrense; 72/73, Atlético Paranaense; 74/75, Coritiba; dei uma paradinha, para em seguida ser levado pelo técnico do Grêmio, para atuar no Colorado, hoje é o Paraná; 76, Inter (Lages) e77, no Palmeiras (Blumenau). Fui treinador do Palmeiras (Blumenau) e do Paysandu ( por uns dois meses).

Grandes dirigentes?

Entre outros: Dite Freitas (Metropol), Ralf Quinter (Guarani de Blumenau) e Kurt Metzer (Olímpico).

Grandes treinadores

Adulci Vidal (Guarani de Blumenau e Olímpico), o saudoso Carlos Forner (Grêmio Portoalegrense) e Armando Renganeschi (Coritiba).

Grandes atletas?

Cito alguns entre tantos que conheci, atuando junto ou assistindo jogos, posso esquecer alguns involuntariamente.

Paysandu?

Mima, Julinho Hildebrand, Dagoberto, Chiquinho Appel, Heinz Appel, Garincha e o saudoso Ivo Willrich.

Ivo Willrich no Paysandu ou no Carlos Renaux?

No Paysandu.

Carlos Renaux?

Entre tantos: Esnel, Petruscky, Teixeirinha, Mosimann, Orival Bolognini, Pilolo e Edson Cardoso,

Edson Cardoso no Carlos Renaux ou no Paysandu?

No Carlos Renaux.

Floresta?

Valdir Belz, Guido Belz (lá de Pomerode), Roberto (ponta de lança)

Guarani de Blumenau?

Nilo Boing (in memoriam), Brandão, Chelo e Euclides Bianchini.

O Bianchini era um atleta clássico como os mais antigos comentam?

Põe clássico nisso.

Olímpico?

Mauro Longo (meia cancha), Romeu Fischer ( central - in memoriam), Paraná (in memoriam), Roland (Ponta esquerda) e Rodrigues (Centro avante).

Metropol?

O Metropol era um timaço, poderia citar inúmeros, entre tantos: Rubens (arqueiro), Nilson (Centro Avante) e Ortunho (in memoriam).

Grêmio Portalegrense?

Alcino (Seleção 66), Everaldo (Tri campeão mundial), João Severino.

Atlético Paranaense?

Sicupira (atacante), Alfredo (zagueiro- filho do goleiro Kaju), N. Borges e Buião.

Coritiba?

Jairo (goleiro) Marçal (depois foi para o Santos), Cláudio Marques e Aladim.

Um gol inesquecível?

Foi na decisão da Liga Blumenauense no jogo entre Olímpico e Palmeiras. Empatamos em um tento, e fiz o gol. Com o empate levantamos o caneco.

Uma vitória marcante?

Na verdade foi um empate em 0 x 0, com sabor de vitória. Foi na decisão do Sul Brasileiro, entre Metropol e Gêmio e, olha que foi no Olímpico e, consequentemente levantamos a taça.

E o retorno do tricolor e do esmeraldino?

Tem que iniciar com equipe da casa, introduzindo uns três veteranos e a torcida não poderá cobrar resultados imediatos.s

O que faz Di Bork, hoje?

Sou taxista. Gosto de ler jornais, a revista Veja e livros.

Referências

  • Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicado em 27/30 de abril de 2004.