Entrevista Osnildo da Luz - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Filho de José da Luz e Erondina da Luz; natural de Brusque, nascido aos 30.05.44. São em quatro irmãos: Rocy – in memoriam, Renivaldo, Pedro Paulo e Osnildo. Cônjuge: Ivonete Zeferino da Luz, casados as 29.06.68; dois filhos: Cristiane e Cristiano Marconi; cinco netos: João Paulo, Jose Lucas, e Josué Felipe – Cristane e Ildefonso Marçal, e Arthur Vinícius e Carlos Eduardo –Cristiano Marconi e Rosamélia Bononomi da Luz. Torce para o S.C. Brusquense, São Paulo e C.R. Flamengo.

Como foi sua carreira?

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Iniciei com aproximadamente, 15 anos no E.C Bahia (centro), depois no Expressinho do CACR, Grêmio Esportivo Nacional, Floresta E.C. (Agrolândia), Palmeiras (Blumenau), Britânia e União (Paraná), e por último atuei no futebol de salão, na equipe do Atlântico Sul (Balneário de Camboriú

Posição em que atuava?

Atuei como goleiro nas equipes do Bahia e Nacional e como meia armador  - camisa 8 – no Floresta, Palmeiras, Britânia e União e, ainda como ala direita, no Atlântico Sul, sendo que neste, fui artilheiro com 18 gols anotados.

Grandes atletas?

Edson Cardoso, Livino e Inácio Moresco, Antônio Zimmermann (in memoriam), Cará (Floresta), Zinho e Clodoaldo (Palmeiras), Rominha (Britânia) e Toninho (União).

Treinador?

O saudoso Norival Mosimann

Dirigentes?

Beto Schirmann (Palmeiras) Raimundo Zuicher (Floresta) e Arnoldo Zimmermann (Nacional)

Árbitro?

Alvir Rensi.

Vitória marcante?

Foi no jogo Palmeiras 4 x 1 no Guarani –Itoupava Norte, quando fiz o quarto gol, cobrando uma falta com cinco atletas na barreira... a bola fez uma curva e balançou a rede bugrina.a

Derrota que ficou atravessada?

Foi na partida entre os infantis do Bahia e do Paysandu. Coloquei a bola em jogo e estava, aproximadamente, na marca da grande área, o Edson Cardoso viu que estava adiantado, colocou por cima de mim.

Uma palhinha de sua trajetória profissional?

Iniciei a trabalhar como cobrador na telefônica aos catorze anos, permanecendo até aos dezessete. Em seguida, fui jogar no Floresta de Agrolândia, servi o exército em Blumenau, na sequência, atuei por dois anos, no Palmeiras, também em Blumenau. Posteriormente, fui para Curitiba, permanecendo por dois anos, retornei a Brusque, permanecendo por um ano, oportunidade em que fazia a imitação do ‘alemão’, nos Programas de Dario Silva, na Araguaia e todos os domingos à noite fazia Show na sede do Atlético Renaux – em torno de duas horas, sempre após a missa das 19 horas – o show era ‘Fritz’ e  o trovador Nhô Fubá’, com as participações dos alucinantes, Lauro Fischer, Iara, Luzia Zunino e Nega, ressalte-se, enchia a sede do CACR; em seguida, fui cm  Ciro para São Paulo, aproximadamente um ano e meio, retornei – o Ciro permaneceu em São Paulo. Na sequência, casei e fiquei por um ano trabalhando com projeto arquitetônico, elétrico, hidráulico e de cálculo estrutural de prédios até doze pavimentos. Aí fui para a Comercial Técnica Catarinense – COTECA, por nove anos, depois, Prefeitura de Balneário de Camboriú, por dois anos e pouco, autônomo até 89, quando vim trabalhar na Prefeitura de Brusque com  o Ciro – projetos do Fórum, Prefeitura, Rodoviária – fiquei quase dois anos, tendo em 91, retornado à Balneário, escritório, e agora, estou há um ano, novamente na Prefeitura de Brusque.

Formação?

Fiz  o Primário no Feliciano Pires, o Ginasial, no C.C. Carlos Renaux e São Luiz, o Segundo Grau, em Curitiba e Balneário Camboriú. Fiz curso de desenho no Instituto Universal Brasileiro, peguei seis meses de experiência em uma empresa de São Paulo e quanto ao desenho elétrico aprendi  com Dr Heinz Luper e com o saudoso Iury C. de Azeved.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 31 de janeiro de 2007.