Entrevista Lauro Fischer - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Lauro e Zilma com duas formações dos Robinsons.

LAURO FISCHER: Filho de Arnoldo (in memoriam) e Maria Eva Fischer, natural de Brusque, nascido aos 05.04.44. São em catorze irmãos: Mercedes, Ivone, João Daniel, Guido, Maria Lúcia, Ismar (in memoriam), Úrsula, Mário (in memoriam), Tarcísia, Maria Glória, Edésio, Cecília, Sergio e Lauro. Cônjuge: Maria Zilma Mafra Fischer, casados aos 30.10.71; dois filhos: Marcelo e Jean Carlo. Torce para o SC Brusquense, Corinthians Paulista e C.R. Flamengo.

Uma das formações da Banda Araújo.

Como foi sua infância e juventude?

Como toda criança: brincava, batia umas peladinhas e frequentava a Escola. Na juventude, enquanto morava na rua São Pedro, passávamos mais em encontros entre colegas, depois, na Rua Nova Trento, proximidades do complexo de Azambuja, jogávamos futebol lá encima no campo dos padres, algumas tardes dançantes e namorava. Aos 14 anos - idos de 1958 – ingressei na Renaux.

Como conheceu a Zilma?

Conheci a Zilma na própria Renaux, inicialmente troca de olhares e depois namoramos e subimos ao altar.

Como surgiu a música em sua vida? E as participações como vocalista?

Na faixa dos 18 anos, comecei a tocar acordeão, aí foram surgindo festinhas de aniversários, bailinhos, participávamos, imprimindo um som, com meus irmãos e com colegas, principalmente na Sociedade Getúlio Vargas. Depois de alguns anos, ingressei como vocalista nos Robinson, permanecendo de 70 a 76. Em seguida, fui para a Banda Araújo, também como vocalista, por um período de aproximadamente 23 anos e, por último integrei a Banda Monte Carlo, cujo empresário é o Félix Imhof.

E o Programa “Show de Bandas”, na Rádio?

Iniciei nos idos de 98, por iniciativa de Sérgio Ferreira – com o apoio de Paulo Portaletti e o Caron – o Programa “Show de Bandas”, na Rádio Cidade.

E as participações no Programa “Juventude ao vivo” de Dario Silva?

Aos domingos, comandado por Dario Silva, o Programa “Juventude ao vivo”, um programa ao vivo, nas dependências do Cine Real, na Sede do C.A. Carlos Renaux, cantava – uma das músicas era ‘Aline’, um sucesso de Agnaldo Timóteo – com outros participantes. Registre-se, com cobrança de ingressos, Participavam ainda o saudoso Ademar Pavesi, o popular Bafo, o Valdeci Fumagalli, popular Diabo Loiro e o Osnildo da Luz, popular Sapo.

Vida profissional?

Ingressei na Renaux, nos idos de 58, com catorze anos de idade e continuo firme lá.

Grandes nomes na Renaux?

Entre outros destacaria: Dr Erich Bueckmann (in memoriam), Carlos Cid Renaux, Armando E. Polli (in memoriam), Júlio Heim, Guilherme Diegoli, popular Willi e os atuais diretores Rolf e Wálter Bueckmann.

A administração Ciro Marcial Roza?

Gosto da administração do Ciro pelo estilo arrojado... o inigualável espírito empreendedor.

O Brasil tem acerto?

Sim , a partir do momento que surgirem outros tipos de políticos... outra classe de políticos.

Lazer?

O meu Programa na Rádio, que amo muito em fazer; estar com a família e gosto de assistir futebol e noticiário na TV.

Referências

  • Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 20 de abril de 2007.