Entrevista Carlos Henrique Wehmuth - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Carlinhos.

Filho de Leopoldo e Berta Klabunde Wehmuth, natural de Gaspar, nascido aos 19.10.42; são em três irmãos: Claudete, Cleusa e Carlos Henrique. Cônjuge: Marisa Cervi Wehmuth. Casados aos 06.08.1966. 3 filhos: Evandro Henrique, Alessandro Henrique e Lysandra Helena; dois netos: Ricardo Henrique e Isadora. Torce para o Vasco da Gama, Corinthians e pelas equipes que representam Brusque.

Os colegas da Câmara.

Uma palhinha sobre a descendência?

Evandro Henrique casou com Regina; Alessandro Henrique com Ileandra, tendo o filho Ricardo Henrique; Lysandra Helena casou com Adailton Gamba, filha Isadora.

Atletas do C.A.C. Renaux.

Como foi sua infância e juventude?

Foi uma infância e juventude marcada pela educação rígida, própria das décadas de 50 e 60, mas com liberdade para os lazeres da época.

Idos de 67, equipe do Renaux.
C.A.C. Renaux.

Como conheceu a Marisa?

Foi quando iniciei a jogar futebol no tricolor brusquense, num encontro no Carlinhos Bar – anexo ao Hotel Gracher – onde atualmente está instalado o Shopping Gracher.

Guarani.

Vida profissional?

Trabalhei na Indústria Têxtil Gaspar, Cia de Cigarros Souza Cruz, Archer S/A Comércio e, atualmente trabalho na Câmara Municipal de Brusque.

Paysandú.

O que engloba suas atividades no dia a dia da Câmara?

Assessoria Jurídica e Legislativa.

Quais as administrações - municipal – ocuparam mais a Câmara com Projetos de Lei?

Não há como apontar, pois todas as administrações apresentaram projetos de importância para o Município, cada uma marcando sua época.

Exceto a atual legislatura, quais vereadores tiveram destaques no batalhar pela comunidade brusquense?

Não há como individualizar, pois as decisões eram tomadas pelo colegiado, onde o destaque perdia-se na pluralidade de idéias e decisões.

E no futebol?

Atuei pelas equipes: Tupi de Gaspar, C.A. Carlos Renaux, C.E. Paysandu e Guarani, da General Osório.

Posição em que atuava?

Quarto zagueiro e às vezes no meio campo.

Qual a melhor partida que fez?

Nunca esqueço do jogo feito contra o Perdigão de Videira, jogo este que praticamente deu impulso a minha carreira.

Marcou algum gol que ficou na lembrança?

Foi num jogo pelo Paysandu contra, se não me engano, o Barroso de Itajaí, onde ganhamos um torneio em que participaram: o Paysandu, C.A. Carlos Renaux, Marcílio Dias e Barroso.

Uma vitória marcante?

Foi naquele jogo contra o Perdigão, pois o adversário tinha sido campeão do Estado e nunca havia perdido em seu estádio.

Grandes dirigentes?

O futebol brusquense sempre teve grandes dirigentes, pessoas abnegadas e que fazem o esporte com amor.

Grandes treinadores?

Grandes treinadores de minha época: Esnel, Julinho R. Hildebrandt, Dirceu, Itamar Montezor.

Grandes atletas?

Fico no Estado com: Teixeirinha, Nilo, Pereirinha, Norberto Hope, Dino, entre tantos que acompanhei e tive a honra de atuar junto.

Como avalia sua vida esportiva?

Considero como boa, tendo atingido a satisfação. Foi marcada por grandes vitórias na vida profissional e, na vida afetiva pela conquista de grandes amizades, quero ressaltar minha passagem também pelo C.E. Paysandu, onde contribuí também grandes amizades.

O Brasil tem acerto?

Tem, basta os administradores públicos conscientizarem-se e passarem a respeitar os cidadãos contribuintes.

Carlinhos, hoje?

Trabalho na Câmara Municipal e como lazer, jogo futebol de vez em quando, e curto os netos.

Referências

  • Jornal VOZ DE BRUSQUE, na semana de 23 a 30 de outubro de 2005.