https://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&feed=atom&action=historyDécio Freitas - O alemão no Sul do Brasil - Histórico de revisão2024-03-29T10:55:04ZHistórico de revisões para esta página neste wikiMediaWiki 1.35.4https://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16825&oldid=prevAlicas em 18h48min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T18:48:44Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 18h48min de 12 de janeiro de 2024</td>
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<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 36:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Mas nem o colono-operário deixa de existir e nem tampouco o pequeno proprietário agrícola é desligado do trabalho industrial. Entretanto, o aspecto do campo se modifica em função dos tipos de cultivo voltados a finalidades industriais, por causa das pequenas indústrias de transformação de produtos agrícolas que se multiplicam na área. Do campesinato tradicional na área correspondente ao médio vale do Itajaí-Mirim só ficou mesmo o regime de pequena propriedade trabalhada pela família e a divisão do trabalho com base na composição familiar. Mesmo na área rural vamos encontrar entre as propriedades puramente agrícolas operários e colonos~operários que se deslocam diariamente até as fábricas.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Mas nem o colono-operário deixa de existir e nem tampouco o pequeno proprietário agrícola é desligado do trabalho industrial. Entretanto, o aspecto do campo se modifica em função dos tipos de cultivo voltados a finalidades industriais, por causa das pequenas indústrias de transformação de produtos agrícolas que se multiplicam na área. Do campesinato tradicional na área correspondente ao médio vale do Itajaí-Mirim só ficou mesmo o regime de pequena propriedade trabalhada pela família e a divisão do trabalho com base na composição familiar. Mesmo na área rural vamos encontrar entre as propriedades puramente agrícolas operários e colonos~operários que se deslocam diariamente até as fábricas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O estudo de Giralda Seyferth impõe que se reconheça o papel altamente progressista desempenhado pela burguesia comercial do vale médio do Itajaí-Mirim. Seria igualmente interessante acentuar que o isolamento espacial e cultural em que viveram as primeiras comunidades de imigrantes alemães não significou um isolamento econômico. Muito pelo contrário tanto em Santa Catarina como no Rio Grande do Sul, essas comunidades se entroncaram desde o início numa pré-existente economia de mercado que absorvia os seus excedentes. Não fora isso, tais comunidades se teriam visto condenadas à estagnação. Mais ainda, o preexistente mercado consumidor provinha do fato de que as sociedades do Sul brasileiro se caracterizavam pelo predomínio de relações sociais de produção não escravistas. E, por fim, cumpre não esquecer que a industrialização foi possível graças ao protecionismo aduaneiro estabelecido pela República. Será pura coincidência que a industrialização somente tenha tido início depois da República?</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O estudo de <ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>Giralda Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">]] </ins>impõe que se reconheça o papel altamente progressista desempenhado pela burguesia comercial do vale médio do Itajaí-Mirim. Seria igualmente interessante acentuar que o isolamento espacial e cultural em que viveram as primeiras comunidades de imigrantes alemães não significou um isolamento econômico. Muito pelo contrário tanto em Santa Catarina como no Rio Grande do Sul, essas comunidades se entroncaram desde o início numa pré-existente economia de mercado que absorvia os seus excedentes. Não fora isso, tais comunidades se teriam visto condenadas à estagnação. Mais ainda, o preexistente mercado consumidor provinha do fato de que as sociedades do Sul brasileiro se caracterizavam pelo predomínio de relações sociais de produção não escravistas. E, por fim, cumpre não esquecer que a industrialização foi possível graças ao protecionismo aduaneiro estabelecido pela República. Será pura coincidência que a industrialização somente tenha tido início depois da República?</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O livro de Giralda Seyferth representa a melhor contribuição científica já prestada ao estudo da colonização germânica no Sul do Brasil. De uma maneira geral consegue galhardamente evitar o empirismo quase inerente às monografias. E não é um dos seus menores méritos a coragem desmistificadora com que aborda certos aspectos do tema.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O livro de Giralda Seyferth representa a melhor contribuição científica já prestada ao estudo da colonização germânica no Sul do Brasil. De uma maneira geral consegue galhardamente evitar o empirismo quase inerente às monografias. E não é um dos seus menores méritos a coragem desmistificadora com que aborda certos aspectos do tema.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>(Transcrito do “Jornal do Brasil", Rio de Janeiro - 18.1.1975)</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>(<ins class="diffchange diffchange-inline">[https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_09&pasta=ano%20197&hf=memoria.bn.br&pagfis=255624 </ins>Transcrito do “Jornal do Brasil", Rio de Janeiro - 18.1.1975<ins class="diffchange diffchange-inline">]</ins>)</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*Publicado originalmente na [[Revista Notícias de Vicente Só - número 005|Revista Notícias de Vicente Só n. 05]] páginas 2 a 5. Acervo da [[Sociedade Amigos de Brusque|Casa de Brusque]]</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*Publicado originalmente na [[Revista Notícias de Vicente Só - número 005|Revista Notícias de Vicente Só n. 05]] páginas 2 a 5. Acervo da [[Sociedade Amigos de Brusque|Casa de Brusque]]</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16821&oldid=prevAlicas em 18h24min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T18:24:30Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 18h24min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l2" >Linha 2:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 2:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''[[A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim]]''', de [[Giralda Seyferth]]. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''[[<ins class="diffchange diffchange-inline">A colonização alemã no vale do Itajaí-Mirim|</ins>A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim]]''', de [[Giralda Seyferth]]. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
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<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*4) Professora Assistente de Antropologia do Departamento de Antropologia do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ).<br></div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*4) Professora Assistente de Antropologia do Departamento de Antropologia do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ).<br></div></td></tr>
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<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td><td colspan="2"> </td></tr>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 18h07min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l2" >Linha 2:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 2:</td></tr>
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<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''<ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim<ins class="diffchange diffchange-inline">]]</ins>''', de <ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>Giralda Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">]]</ins>. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td></tr>
<tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l15" >Linha 15:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 15:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A região catarinense correspondente ao vale médio do rio Itajaí-Mirim se caracteriza hoje por uma industrialização e uma urbanização que permitem qualificá-la como economicamente desenvolvida. A indústria domina a produção econômica e mesmo na área rural a população se constitui na maior parte de colonos-operários. Trata-se de uma estrutura econômica e social bem diversa da que prevaleceu nos primórdios da colonização quando as características essenciais eram o povoamento rural e a produção camponesa baseada no trabalho familiar em pequenas propriedades.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A região catarinense correspondente ao vale médio do rio Itajaí-Mirim se caracteriza hoje por uma industrialização e uma urbanização que permitem qualificá-la como economicamente desenvolvida. A indústria domina a produção econômica e mesmo na área rural a população se constitui na maior parte de colonos-operários. Trata-se de uma estrutura econômica e social bem diversa da que prevaleceu nos primórdios da colonização quando as características essenciais eram o povoamento rural e a produção camponesa baseada no trabalho familiar em pequenas propriedades.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A reconstituição do processo econômico dessa transformação é a tarefa que se propõe Giralda Seyferth, numa primorosa monografia baseada em pesquisas de arquivo e de campo.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A reconstituição do processo econômico dessa transformação é a tarefa que se propõe <ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>Giralda Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">]]</ins>, numa primorosa monografia baseada em pesquisas de arquivo e de campo.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de Marx numa revolução aparentemente inevitável.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal<ins class="diffchange diffchange-inline">. </ins>Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de <ins class="diffchange diffchange-inline">[https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Marx </ins>Marx<ins class="diffchange diffchange-inline">] </ins>numa revolução aparentemente inevitável.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Instalados em lotes cuja área era em média de 25 hectares, os imigrantes criaram uma sociedade rural e uma economia baseada em unidades familiares mais ou menos auto-suficientes de produção e consumo. Esse sistema econômico-social resultou em grande parte, segundo a Autora do isolamento inicial da área, colonial, do tipo de</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Instalados em lotes cuja área era em média de 25 hectares, os imigrantes criaram uma sociedade rural e uma economia baseada em unidades familiares mais ou menos auto-suficientes de produção e consumo. Esse sistema econômico-social resultou em grande parte, segundo a Autora do isolamento inicial da área, colonial, do tipo de povoamento, do regime de pequena propriedade e da tradição do campesinato alemão do século XIX.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>povoamento, do regime de pequena propriedade e da tradição do campesinato alemão do século XIX.</div></td><td colspan="2"> </td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Uma vez, contudo, que a auto-suficiência não era total, o colono tinha de colocar parte da sua produção no mercado. A comercialização dos excedentes se processava por intermédio dos vendeiros, isso é, proprietários de lojas ou casas comerciais extrategicamente situadas na região colonial. A importância do papel exercido pelos</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Uma vez, contudo, que a auto-suficiência não era total, o colono tinha de colocar parte da sua produção no mercado. A comercialização dos excedentes se processava por intermédio dos vendeiros, isso é, proprietários de lojas ou casas comerciais extrategicamente situadas na região colonial. A importância do papel exercido pelos vendeiros foi crucial. Em páginas que figuram entre os pontos altos do livro, <ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>Giralda Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">]] </ins>põe à mostra o processo pelo qual os vendeiros exerciam pleno domínio sobre a produção econômica dos colonos. Controlavam o comércio e o transporte, impunham os preços do que vendiam ou compravam e, finalmente, guardavam o dinheiro dos colonos. O lucro proporcionado por esse mecanismo era utilizado pelos vendeiros na ampliação dos seus negócios, construindo engenhos e serrarias, melhorando os transportes, acumulando estoques e financiando os colonos mediante empréstimos a juros altos. Em conclusão o vendeiro “conseguiu ficar com a maior parte dos lucros proporcionados pela produção de uma parte dos colonos". E, assim, pode acumular o capital que depois lhe possibilitou implantar a indústria, principalmente a têxtil de Brusque.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>vendeiros foi crucial. Em páginas que figuram entre os pontos altos do livro, Giralda Seyferth põe à mostra o processo pelo qual os vendeiros exerciam pleno domínio sobre a produção econômica dos colonos. Controlavam o comércio e o transporte, impunham os preços do que vendiam ou compravam e, finalmente, guardavam o dinheiro dos</div></td><td colspan="2"> </td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>colonos. O lucro proporcionado por esse mecanismo era utilizado pelos vendeiros na ampliação dos seus negócios, construindo engenhos e serrarias, melhorando os transportes, acumulando estoques e financiando os colonos mediante empréstimos a juros altos. Em conclusão o vendeiro “conseguiu ficar com a maior parte dos lucros proporcionados pela produção de uma parte dos colonos". E, assim, pode acumular o capital que depois lhe possibilitou implantar a indústria, principalmente a têxtil de Brusque.</div></td><td colspan="2"> </td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Para Giralda Seyferth a industrialização do vale do Itajaí-Mirim saiu da venda e não, como querem alguns Autores, do artesanato. A tese é original pois sempre se atribuiu às burguesias comerciais um papel historicamente parasitário e conservador. Seyferth assinala que Jean Roche chegou à mesma conclusão no que concerne ao Rio Grande do Sul; contudo, cabe observar que o Autor francês é menos categórico, admitindo uma certa participação do artesanato no processo de industrialização (A Colonização Alemã no Rio Grande do Sul, vol. II, capitulo VII). Sustenta a Autora que o artesão não tinha meios de acumular capitais e que a implantação da indústria têxtil em Brusque nada teve a ver com o artesanato.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Para <ins class="diffchange diffchange-inline">[[</ins>Giralda Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">]] </ins>a industrialização do vale do Itajaí-Mirim saiu da venda e não, como querem alguns Autores, do artesanato. A tese é original pois sempre se atribuiu às burguesias comerciais um papel historicamente parasitário e conservador. <ins class="diffchange diffchange-inline">[[Giralda </ins>Seyferth<ins class="diffchange diffchange-inline">|Seyferth]] </ins>assinala que <ins class="diffchange diffchange-inline">[https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Roche|</ins>Jean Roche<ins class="diffchange diffchange-inline">] </ins>chegou à mesma conclusão no que concerne ao Rio Grande do Sul; contudo, cabe observar que o Autor francês é menos categórico, admitindo uma certa participação do artesanato no processo de industrialização (<ins class="diffchange diffchange-inline">[https://oikoseditora.com.br/obra/index/id/1206 </ins>A Colonização Alemã no Rio Grande do Sul<ins class="diffchange diffchange-inline">]</ins>, vol. II, capitulo VII). Sustenta a Autora que o artesão não tinha meios de acumular capitais e que a implantação da indústria têxtil em Brusque nada teve a ver com o artesanato.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O papel deste não teria senão o de fornecer mão-de-obra. Ilustra a tese com a história da mais antiga e importante indústria têxtil de Brusque. A industrialização teria sido determinada pela existência de capital local oriundo do comércio; pela potencialidade de um mercado consumidor na região, pela presença de alguns artífices especializados na fabricação de tecidos e pela existência de mão-de-obra aproveitável entre os agricultores: O Vendeiro industrial pôde enfrentar a concorrência dos tecidos estrangeiros mais baratos graças ao expediente de oferecer seu produto diretamente aos colonos, que não tinham noção dos verdadeiros preços.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>O papel deste não teria senão o de fornecer mão-de-obra. Ilustra a tese com a história da mais antiga e importante indústria têxtil de Brusque. A industrialização teria sido determinada pela existência de capital local oriundo do comércio; pela potencialidade de um mercado consumidor na região, pela presença de alguns artífices especializados na fabricação de tecidos e pela existência de mão-de-obra aproveitável entre os agricultores: O Vendeiro industrial pôde enfrentar a concorrência dos tecidos estrangeiros mais baratos graças ao expediente de oferecer seu produto diretamente aos colonos, que não tinham noção dos verdadeiros preços.</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16819&oldid=prevAlicas em 17h52min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:52:55Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h52min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l1" >Linha 1:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 1:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">:::</del>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">:::</del>----</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">:::</del>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16818&oldid=prevAlicas em 17h52min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:52:46Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h52min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l1" >Linha 1:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 1:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>:::*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>:::*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">:::</ins>----</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>:::'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>:::'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h52min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l1" >Linha 1:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 1:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">:::</ins>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>----</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">:::</ins>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>{{quote|'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td></tr>
<tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l13" >Linha 13:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 13:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">:</del>A região catarinense correspondente ao vale médio do rio Itajaí-Mirim se caracteriza hoje por uma industrialização e uma urbanização que permitem qualificá-la como economicamente desenvolvida. A indústria domina a produção econômica e mesmo na área rural a população se constitui na maior parte de colonos-operários. Trata-se de uma estrutura econômica e social bem diversa da que prevaleceu nos primórdios da colonização quando as características essenciais eram o povoamento rural e a produção camponesa baseada no trabalho familiar em pequenas propriedades.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A região catarinense correspondente ao vale médio do rio Itajaí-Mirim se caracteriza hoje por uma industrialização e uma urbanização que permitem qualificá-la como economicamente desenvolvida. A indústria domina a produção econômica e mesmo na área rural a população se constitui na maior parte de colonos-operários. Trata-se de uma estrutura econômica e social bem diversa da que prevaleceu nos primórdios da colonização quando as características essenciais eram o povoamento rural e a produção camponesa baseada no trabalho familiar em pequenas propriedades.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">:</del>A reconstituição do processo econômico dessa transformação é a tarefa que se propõe Giralda Seyferth, numa primorosa monografia baseada em pesquisas de arquivo e de campo.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>A reconstituição do processo econômico dessa transformação é a tarefa que se propõe Giralda Seyferth, numa primorosa monografia baseada em pesquisas de arquivo e de campo.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de Marx numa revolução aparentemente inevitável.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de Marx numa revolução aparentemente inevitável.</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16816&oldid=prevAlicas em 17h52min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:52:18Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h52min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l13" >Linha 13:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 13:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td></tr>
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<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
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<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de Marx numa revolução aparentemente inevitável.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>De início, a Autora aprecia a situação da Alemanha na segunda metade do século passado, de onde proveio a maioria dos colonizadores do vale, para concluir que eram de extração principalmente camponesa e secundariamente artesanal Segundo apurou em entrevistas com descendentes de imigrantes as razões mais importantes que induziram os antepassados a deixarem a terra natal foram a escassez de terras, a fragmentação de propriedades, o excesso de trabalho das indústrias e os baixos salários dos trabalhadores rurais ou urbanos. Contribuíram paralelamente fatores extra-econômicos, como as guerras, as revoluções e as perseguições políticas. Seria o caso de dizer-se, em síntese, que a grande emigração do século XIX teve por causa fundamental a incapacidade da atrasada economia alemã para absorver uma crescente população. Nessas condições, a emigração apresentou-se como um meio de exportar excedentes demográficos que ameaçavam perigosamente a estabilidade das estruturas tradicionais. A descompressão social produzida por esse sangradouro demográfico teve como resultado frustar as expectativas de Marx numa revolução aparentemente inevitável.</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16815&oldid=prevAlicas em 17h50min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:50:35Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h50min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l1" >Linha 1:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 1:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''O alemão no Sul do Brasil, um estudo científico'''</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">----</ins></div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16814&oldid=prevAlicas em 17h38min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:38:21Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h38min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l2" >Linha 2:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 2:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">{{quote|</del>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">{{quote|</ins>'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*1) Bacharel em História e Licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC).</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*1) Bacharel em História e Licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC).</div></td></tr>
</table>Alicashttps://enciclopedia.brusque.sc.gov.br/index.php?title=D%C3%A9cio_Freitas_-_O_alem%C3%A3o_no_Sul_do_Brasil&diff=16813&oldid=prevAlicas em 17h37min de 12 de janeiro de 20242024-01-12T17:37:47Z<p></p>
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<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #202122; text-align: center;">Edição das 17h37min de 12 de janeiro de 2024</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l2" >Linha 2:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 2:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*DÉCIO FREITAS</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">{{quote|</ins>'''A Colonização Alemã no Vale do Itajaí-Mirim''', de Giralda Seyferth. Movimento, Porto Alegre, 1974, capa de Mario Hohmelt, 159 páginas.</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">{{</del>'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''GIRALDA SEYFERTH'''<br>(Curriculum Vitae)</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">|</del>*1) Bacharel em História e Licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC).</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*1) Bacharel em História e Licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC).</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">|</del>*2) Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). (Programa de pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional).</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*2) Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). (Programa de pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional).</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">|</del>*3) Diretora em Ciências Humanas pela Universidade de São Paulo (USP). (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas).</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*3) Diretora em Ciências Humanas pela Universidade de São Paulo (USP). (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas).</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">|</del>*4) Professora Assistente de Antropologia do Departamento de Antropologia do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ).</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>*4) Professora Assistente de Antropologia do Departamento de Antropologia do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ).<ins class="diffchange diffchange-inline"><br></ins></div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><del class="diffchange diffchange-inline">|</del>'''Tese de Doutorado''': “Nacionalismo e Identidade Ética. A ideologia germanista e o grupo étnico teuto-brasileiro numa Comunidade do Vale do Itajaí". Próxima edição da</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>'''Tese de Doutorado''': “Nacionalismo e Identidade Ética. A ideologia germanista e o grupo étnico teuto-brasileiro numa Comunidade do Vale do Itajaí". Próxima edição da</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>Sociedade Amigos de Brusque.}}</div></td></tr>
<tr><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td><td class='diff-marker'> </td><td style="background-color: #f8f9fa; color: #202122; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #eaecf0; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"></td></tr>
</table>Alicas