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| titulo=[[Pensar o Golpe Militar de 1964 hoje]]
| autor=Marlus Niebuhr
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| autor=Álisson Sousa Castro
| artigos=Quando enfocamos nosso olhar para o sul do Brasil e o tema são os povos que habitavam esta terra, buscamos as palavras do antropólogo Sílvio Coelho dos Santos, no seu livro “Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência dos Xokleng”:<br>
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| artigos=Há 50 anos um golpe de Estado interrompia de forma brusca não só o governo de João Goulart, mas também o regime democrático vigente no país. Assumindo a presidência da República após a renúncia do Presidente Jânio Quadros, o então sucessor João Goulart encontrava-se em visita diplomática à República Popular da China – país que havia aderido ao regime comunista – sendo mal visto por setores conservadores da sociedade.
No território em foco, duas regiões podem facilmente ser distinguidas: litoral e planalto. Entre este ou aquele, a floresta subtropical cobria as serranias e os vales, dificultando a penetração. Este obstáculo natural impossibilitou as empreitadas escravocratas dos portugueses e permitiu abrigo às populações que logravam pressentir a aproximação dos atacantes. No primeiro século da conquista, entretanto, os “Carijó” foram dizimados ou levados para os mercados de escravos de São Vicente. Na região de florestas e campos, da encosta e do planalto, permaneceram dois grupos tribais: os Xokleng e os Kaingang.
 
 
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Edição atual tal como às 13h28min de 31 de março de 2014


Pensar o Golpe Militar de 1964 hoje

  • Álisson Sousa Castro

Há 50 anos um golpe de Estado interrompia de forma brusca não só o governo de João Goulart, mas também o regime democrático vigente no país. Assumindo a presidência da República após a renúncia do Presidente Jânio Quadros, o então sucessor João Goulart encontrava-se em visita diplomática à República Popular da China – país que havia aderido ao regime comunista – sendo mal visto por setores conservadores da sociedade. (...)
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