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O INTEGRALISMO NA “MEMÓRIA NÃO OFICIAL” DE BRUSQUE
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| Naquele tempo do integralismo, foi a primeira vez que vimos atravessar aquele avião de quatro asas aqui de Santa Catarina. primeiro avião que passou por lá, que nós vimos. Até naquela época (do integralismo)ninguém tinha visto nada. Ficaram todos com medo. Aquele ronco, isso foi num domingo. Ele passou, parecia com quatro asas dobradas, em cima e embaixo.
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Escrever a história do Integralismo em Brusque, por meio de depoimentos de pessoas que o vivenciaram direta ou indiretamente é diferente da versão oficial que se encontra impressa nos livros. O desafio é escrever a partir da memória que algumas pessoas se propuseram a compartilhar comigo. Memórias de um tempo que passou e deixou marcas ainda não cicatrizadas. Assim, por intermédio de alguns depoimentos, podemos perceber como o movimento se alastrou pelos bairros de Brusque, inclusive os localizados no interior. (...)
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22 de fevereiro:
Nasceram neste dia…
Faleceram neste dia…
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Mutter Jonk ou Margarethe Jonk
Nascida Todt, era natural da Alemanha. Cedo emigrou para o Brasil, cuja cidadania abraçou, prestando juramento, no dia 27 de setembro de 1857, na Freguesia de Santa Tereza de Valença, no Rio de Janeiro. Casou com Ferdinando Jonk, natural de Holstein, Alemanha, em Petrópolis, tendo desse matrimônio nascido 5 filhos, 42 netos, 88 bisnetos e 4 tataranetos.
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