Mudanças entre as edições de "O Rebate"

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Na edição de 5 de setembro de 1935 o jornal noticia  que Alvino Graf, seu diretor, fora absolvido da acusação proposta pelo então deputado Rodolpho Victor Tietzmann que o acusara de cometer o crime de calúnias impressas.
 
Na edição de 5 de setembro de 1935 o jornal noticia  que Alvino Graf, seu diretor, fora absolvido da acusação proposta pelo então deputado Rodolpho Victor Tietzmann que o acusara de cometer o crime de calúnias impressas.
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Impresso em 4 páginas, o jornal modificou seu layout inúmeras vezes. Inicialmente fora impresso em um tamanho reduzido, próximo ao tamanho "Legal", passando mais tarde para o tamanho "Standard". Na edição nº 113, de 2 de maio de 1936, o cabeçalho do jornal foi rebaixado para inserção de manchete no topo da capa. Nesta mesma edição fora indicada a tiragem de 800 exemplares.
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Na edição de 8 de fevereiro de 1941 apresentou título também no topo da página 2.
  
 
===Nazismo e Segunda Guerra Mundial===
 
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O periódico foi ligeiramente simpático ao regime nazista por um curto período de tempo. Porém, ele transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado, nacionalista brasileiro e anti-comunista.
 
O periódico foi ligeiramente simpático ao regime nazista por um curto período de tempo. Porém, ele transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado, nacionalista brasileiro e anti-comunista.

Edição atual tal como às 14h39min de 25 de maio de 2012

  • Álisson Sousa Castro, Historiador.

A primeira edição de "O Rebate" surgiu em 3 de fevereiro de 1934 a partir da iniciativa dos acionistas Alvino Graf e Alvaro de Carvalho. Sua periodicidade era semanal, tendo deixado de circular algumas semanas por motivo de doença do redator ou gerente.

O periódico foi dirigo por Alvino Graf, tendo como gerente Alvaro de Carvalho, redator chefe Henrique Bosco e na redação e oficina Av. J. Pessôa. Alvaro de carvalho vende suas ações em 3 de janeiro de 1938, tornando-se Alvino Graf dono de 100% das ações do empreendimento.

Polêmicas

O jornal reproduziu em alguns momentos cartas do Cônsul Carlos Renaux em que este se defendia das acusações feitas pelo periódico blumenauense "Die Rundschau" (Correio da Mata, em tradução livre). Querelas com o jornal O Progresso também ocorreram.

Na edição de 5 de setembro de 1935 o jornal noticia que Alvino Graf, seu diretor, fora absolvido da acusação proposta pelo então deputado Rodolpho Victor Tietzmann que o acusara de cometer o crime de calúnias impressas.

Layout

Impresso em 4 páginas, o jornal modificou seu layout inúmeras vezes. Inicialmente fora impresso em um tamanho reduzido, próximo ao tamanho "Legal", passando mais tarde para o tamanho "Standard". Na edição nº 113, de 2 de maio de 1936, o cabeçalho do jornal foi rebaixado para inserção de manchete no topo da capa. Nesta mesma edição fora indicada a tiragem de 800 exemplares.

Na edição de 8 de fevereiro de 1941 apresentou título também no topo da página 2.

Nazismo e Segunda Guerra Mundial

O periódico foi ligeiramente simpático ao regime nazista por um curto período de tempo. Porém, ele transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado, nacionalista brasileiro e anti-comunista.