Mudanças entre as edições de "O Rebate"

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===Nazismo e Segunda Guerra Mundial===
 
===Nazismo e Segunda Guerra Mundial===
  
Pelo que constatamos das notícias veiculados no periódico, ele foi ligeiramente simpático ao regime nazista por pouco período de tempo, porém, transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado e anti-comunista.
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O periódico foi ligeiramente simpático ao regime nazista por um curto período de tempo. Porém, ele transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado, nacionalista brasileiro e anti-comunista.

Edição das 13h59min de 25 de maio de 2012

  • Álisson Sousa Castro, Historiador.

A primeira edição de "O Rebate" surgiu em 3 de fevereiro de 1934 a partir da iniciativa dos acionistas Alvino Graf e Alvaro de Carvalho. Sua periodicidade era semanal, tendo deixado de circular algumas semanas por motivo de doença do redator ou gerente.

O periódico foi dirigo por Alvino Graf, tendo como gerente Alvaro de Carvalho, redator chefe Henrique Bosco e na redação e oficina Av. J. Pessôa. Alvaro de carvalho vende suas ações em 3 de janeiro de 1938, tornando-se Alvino Graf dono de 100% das ações do empreendimento.

Polêmicas

O jornal reproduziu em alguns momentos cartas do Cônsul Carlos Renaux em que este se defendia das acusações feitas pelo periódico blumenauense "Die Rundschau" (Correio da Mata, em tradução livre). Querelas com o jornal O Progresso também ocorreram.

Na edição de 5 de setembro de 1935 o jornal noticia que Alvino Graf, seu diretor, fora absolvido da acusação proposta pelo então deputado Rodolpho Victor Tietzmann que o acusara de cometer o crime de calúnias impressas.

Nazismo e Segunda Guerra Mundial

O periódico foi ligeiramente simpático ao regime nazista por um curto período de tempo. Porém, ele transmitiu vários informes do governo brasileiro referente à campanha de nacionalização e de certa forma sua cobertura do "teatro de guerra" foi pró-aliado, nacionalista brasileiro e anti-comunista.