Entrevista Roseli Catarina Marchi Martins - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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Filha de Raimundo João Marchi e de Hilda Imhof Marchi; natural de Brusque, nascida as 11.10.52. São em sete irmãos: Regina, Rogério, Raimundo Carlos, Rita, Rosa Luciana, Ricardo,  e Roseli Catarina. Cônjuge: Ivan Roberto Martins, casados em 09.10.76; dois filhos: Ivan Júnior e Carlos Gustavo e um netinh, nascido aos 20.08.02 (filho de Carlos Gustavo e Thaiana Heinig). Formação acadêmica – é formada em Letras, com Pós em Gestão Escolar.

Por que Mana?

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Surgiu na infância, quando ainda éramos eu e Gina (Regina),  crianças, então as referências a mim, eram ditas “a Mana”.

Como foi sua infância e juventude?

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Minha infância – ali nas redondezas de Azambuja – foi linda: catequese, todos os sábados, até aos dezoito anos, ressalte-se com a participação de todas as crianças da rua Azambuja; brincávamos, no pasto das irmãs, de pega-pega, esconder e outras brincadeiras muito sadias. Finais de semana íamos, com a mãe, nos avós Xavier e Rosa Imhof, na rua São Pedro, em carro de mola, outros finais de semana, com  o pai, deslocávamos até aos avós na rua Nova Trento: João Raimundo e Catarina Archer Marchi, num Ford 50, outras vezes ainda, juntávamos a nossa família e a de Luiz Archer e íamos ao moro da Cruz, em Nova Trento.

Como conheceu  Ivan Roberto Martins?

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Foi apresentado por uma amiga n C.C Carlos Renaux, quando estudava no curso normal, namoramos por seis anos e casamos.

Como  é ser esposa de político?

A esposa de um político deve ser companheira, ser amante e ter uma grande dose de compreensão, porque as coisas nem sempre são fáceis. Deve acima de tudo amar muito o marido e também amar a política.

Formação Escolar?

Fiz o Primário no Colégio Santo Antônio, da quinta à oitava série estudei no Colégio São Luiz, o ensino médio, no C.C. Carlos Renaux; Letras na Univali – antiga Fepevi e a Pós em Gestão Escolar, na UDESC.

Uma palhinha da trajetória profissional?

            Foram 25 anos em sala de aula: ingressei em 1971, na Escola de Dom Joaquim, atualmente Escola Monsenhor Gregóri Locks; em 72, submeti-me ao concurso público estadual, quando fui designada para lecionar na Escola Isolada de Pocinho, em Ilhota, permanecendo por um ano. Em 73, fui lecionar em Guabiruba Sul, Escola Reunidas Henrique Bosco, hoje Escola Otília Schlindwein. Em 75, fui para a Escola João XXIII, onde permaneci por dois anos. Em 77, na Escola Padre Lux, ficando até 96, quando obtive o benefício previdenciário.

Depois da aposentadoria?

Em 99, no Governo Espiridião Amim, na Coordenadoria Regional  de Educação – 16. Ucre, hoje,  GITEC, permanecendo até 2002. Em 2003, vim para a Assistência Social, acompanhando  a primeira Dama.

Grandes nomes na educação?

Entre outros, destacaria: Padre Orlando, Euclides  de Oliveira, Celestino Sachett.

Integrando  o quadro da Assistência Social, o pessoal pede muito?

Não, muitas pessoas nos procuram para serem ouvidas, nem sempre com pedidos materiais.

O Brasil tem acerto?

Acho que tem, todavia, há necessidade de muita vontade... seriedade... e transparência.

Lazer?

Meu lazer é nos finais de semana irmos à praia, visitar  interior com  o Ivan, ser mãe, participar com os filhos, com os pais e todos os sábados fizemos um churrasquinho com a presença dos filhos.

Tem lido a Coluna Dez?

Sim, gosto do enfoque saudosista, também pelo mesmo motivo, gosto de ler os artigos de Laércio Knihs.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 20 de maio de 2006.