Mudanças entre as edições de "Entrevista Arlindo Dias - Luiz Gianesini"

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'''ARLINDO DIAS''', popular '''TATÚ''': Filho dos saudosos João Dias e de Jucelina Cruz Dias; natural de Brusque, nascido aos 26.03.49. São em sete irmãos: Altair, Antídi, Dulce, Aroldo, Agenor, João Luiz e Arlindo. Cônjuge: Erotides Gotardi Dias, casados aos 19.04.69; dois filhos: Sidnei César e Djalma; quatro netos: Nathan, Nicolas e Camile – Sidnei César e Adriana de Souza, e, Kévin – Djalma e Olguinha Comper. Torce pel S.C Brusquense , Santos e C.R. Flamengo.
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'''Como surgiu o apelido?'''
 
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'''Equipes em que atuou?'''
 
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Iniciei no Sete de Setembro (Zantão), em seguida: Santa Luzia, Floresta e Paquetá, aí fui para Joinville e, atuei no Tupi e no Iririu; retornei à Brusque, vestindo, inicialmente, a camisa do Paquetá, atuei uma partida pela Seleção Amadora contra  o Cruzeiro (Figueira), e depois, Dom Joaquim, hoje brinco com os veteranos do Paquetá.
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[[Ficheiro:Arlindo Dias2.jpg|thumb|right|150 px|]]Iniciei no Sete de Setembro (Zantão), em seguida: Santa Luzia, Floresta e Paquetá, aí fui para Joinville e, atuei no Tupi e no Iririu; retornei à Brusque, vestindo, inicialmente, a camisa do Paquetá, atuei uma partida pela Seleção Amadora contra  o Cruzeiro (Figueira), e depois, Dom Joaquim, hoje brinco com os veteranos do Paquetá.
  
 
'''Gol inesquecível ?'''
 
'''Gol inesquecível ?'''

Edição atual tal como às 16h43min de 26 de fevereiro de 2013

Arlindo Dias1.jpg

ARLINDO DIAS, popular TATÚ: Filho dos saudosos João Dias e de Jucelina Cruz Dias; natural de Brusque, nascido aos 26.03.49. São em sete irmãos: Altair, Antídi, Dulce, Aroldo, Agenor, João Luiz e Arlindo. Cônjuge: Erotides Gotardi Dias, casados aos 19.04.69; dois filhos: Sidnei César e Djalma; quatro netos: Nathan, Nicolas e Camile – Sidnei César e Adriana de Souza, e, Kévin – Djalma e Olguinha Comper. Torce pel S.C Brusquense , Santos e C.R. Flamengo.

Como surgiu o apelido?

Surgiu no tempo da escola, sem mais, sem menos... foi dado pelo formigão – Carlos Constantino – e pegou.

Como foi sua infância e juventude?

Na infância, como quase todas as crianças de minha idade: pescava, caçava e jogava futebol e aos 15 anos entrei na Fábrica Renaux.

Equipes em que atuou?

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Iniciei no Sete de Setembro (Zantão), em seguida: Santa Luzia, Floresta e Paquetá, aí fui para Joinville e, atuei no Tupi e no Iririu; retornei à Brusque, vestindo, inicialmente, a camisa do Paquetá, atuei uma partida pela Seleção Amadora contra o Cruzeiro (Figueira), e depois, Dom Joaquim, hoje brinco com os veteranos do Paquetá.

Gol inesquecível ?

Na verdade sã dois: um atuando pelo Dom Joaquim contra o Serrinha, decisão da Copa UCAP, vencemos pr 2 x 0, sendo um gol meu... a bola veio centrada da linha de fundo e, como ela veio, emendei, balançando a rede do Serrinha; o outro, também, com a jaqueta do Dom Joaquim, contra o América F.C , no estádio Maria Steffen. Nós, com 9, contra 11 do América, vencemos por 1 x 0, gol que anotei... driblei o zagueiro, dando um corte e na saída do goleiro, coloquei no cantinh.

Derrota que ficou atravessada?

Foi atuando pelo Paquetá contra o Brilhante, na decisão do campeonato da Liga, vencíamos por 2 x 0, e acabamos derrotados por 4 x 2.

Grandes dirigentes?

Ivo Marcheswky (in memoriam) e Bento Tarter.

Árbitro?

Ivo Poepper.

Treinador?

O saudoso João Macedo

Grandes atletas, naquela época?

Sete e Santa Luzia: Ivo Marcheswy (in memoriam), Luiz Gianesini, Osmar e Nica Ristow, Marcola; Floresta: Pelé (in memoriam), Batista; Paquetá: Calito Wegner, Móck (in memoriam), Vítor Hort; Dom Joaquim: Clésio, Betinho Knihs e Betinho Batista.

O Brasil tem acerto?

O Brasil é um dos países mais fáceis para acertar... é só as autoridades terem um pouco mais de vergonha na cara.

Uma palhinha de sua trajetória profissional?

Com 15 anos ingressei na Renaux, permanecendo até aos 22, quando fui para a Tupi em Joinville, onde cursei o curso técnico de torneiro, retornando à Brusque: Fundição Hércules, Buettner, Santa Luzia (Rio Branco), um ano como autônomo, Fênix, por 7 anos, e obtive o benefício previdenciário, aos 47 anos de idade e passei a atuar como autônomo.

Lazer?

Jogo uma bolinha com os veteranos do Paquetá – turma do Hélio Silva, pesco e gosto de assistir esportes , filmes e noticiário na TV.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 11 de março de 2007.