Mudanças entre as edições de "Bairro Santa Terezinha"

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==Estrada Itajaí==
 
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Uma das primeiras denominações do Bairro Santa Terezinha foi "Rua Itajaí", por ser este o caminho percorrido pelos habitantes de Brusque até o vizinho município de mesmo nome<ref>O Rebate, Brusque, 4 de novembro de 1939. Disponível na Casa de Brusque.</ref><ref>Correio Brusquense, Brusque, 8 de junho de 1940. Disponível na Casa de Brusque.</ref>. O nome "Limeira" também é citado por alguns documentos<ref>Anno Domini MCMXL. In: ADAMI, Saulo. Histórias e lendas da Cidade Schneeburg. Itajaí: S&T Editores, 2009. p.282. Autor desconhecido.</ref>, porém, a forma "Rua Itajaí", por especificar o traçado desta, evitava confusão por parte dos Correios quanto à entrega de correspondências nas proximidades da atual localidade de Limeira.
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Uma das primeiras denominações da localidade foi "Limeira", nome que se deu por conta do Rio Limeira. O nome "Limeira" parmaneceu por algum tempo, sendo também citado por alguns documentos até a década de 1940<ref>Anno Domini MCMXL. In: ADAMI, Saulo. Histórias e lendas da Cidade Schneeburg. Itajaí: S&T Editores, 2009. p.282. Autor desconhecido. Nota: este documento foi recuperado por Bolivar Cervi quando da demolição da Igreja em 2003.</ref>
  
Em 19 de junho de 1964 o Prefeito [[Cyro Gevaerd]] sanciona a lei que autorizava o Poder Executivo Municipal a denominar o "Bairro Santa Teresinha" o trecho compreendido entre o Boeiro Niebuhr até o final do perímetro urbano, no final da rua Santos Dumont e ruas adjacentes<ref>Brusque, Lei Nº 139 de 19/06/1964. Ressalta-se que na época não existia a Rodovia Antônio Heil e o perímetro urbano alcançava o Rio Limeira. Não encontramos ato normativo do Executivo Municipal denominando o bairro.</ref>.
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Após as conclusões das obras da estrada que ligava Brusque à vizinha cidade de Itajaí, a denominação aos poucos fora alterada para "Estrada Itajaí". Muito embora ainda fosse denominada Limeira, a nova forma especificava a localidade com o traçado desta via, evitando assim a confusão por parte dos Correios quanto à entrega de correspondências nas proximidades da atual localidade de Limeira.<ref>Informação colhida com moradores.</ref><ref>O Rebate, Brusque, 4 de novembro de 1939. Disponível na Casa de Brusque.</ref><ref>Correio Brusquense, Brusque, 8 de junho de 1940. Disponível na Casa de Brusque.</ref>.
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Com o tempo a forma "Rua Itajaí" passou a predominar, o que ocorrera até meados da década de 1930, quando a referência passou a ser a capela de Santa Teresinha<ref>Informação colhida com os moradores.</ref>.
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Em 19 de junho de 1964 o Prefeito [[Cyro Gevaerd]] sanciona a lei que autorizava o Poder Executivo Municipal a denominar o "Bairro Santa Teresinha" o trecho compreendido entre o Boeiro Niebuhr até o final do perímetro urbano, no final da rua Santos Dumont e ruas adjacentes<ref>Brusque, Lei Nº 139 de 19/06/1964. Ressalta-se que na época não existia a Rodovia Antônio Heil e o perímetro urbano alcançava o Rio Limeira. Não encontramos ato normativo do Executivo Municipal em forma de decreto denominando o bairro.</ref>.
  
 
Passados mais de 30 anos, em 12 de maio de 1995, o bairro ganha sua atual denominação, grafada com a letra "z", quando o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei onde fica denominado o bairro "Santa Terezinha"<ref>Brusque, Lei Nº 1.999 de 12/05/1995.</ref>, delimitando sua área. No ano seguinte, o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei<ref>Brusque. Lei Nº 2.086, de 19/06/1996</ref> que altera os limites do bairro até a divisa com Itajaí.
 
Passados mais de 30 anos, em 12 de maio de 1995, o bairro ganha sua atual denominação, grafada com a letra "z", quando o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei onde fica denominado o bairro "Santa Terezinha"<ref>Brusque, Lei Nº 1.999 de 12/05/1995.</ref>, delimitando sua área. No ano seguinte, o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei<ref>Brusque. Lei Nº 2.086, de 19/06/1996</ref> que altera os limites do bairro até a divisa com Itajaí.

Edição das 09h05min de 13 de junho de 2012

  • Álisson Sousa Castro[1], Historiador.

O bairro Santa Terezinha é o bairro mais populoso de Brusque, contando com 10.081 moradores, segundo o Censo de 2010[2].

Nos tempos da Colônia

Segundo CABRAL[3]"o segundo território [...] situado na margem direita do mesmo rio d'Itajaí-mirim, em ambos os lados do Ribeirão Limeira [...] está por ora só ocupado por 7 famílias colonas em sete lotes medidos pelo agrimensor da Colônia, e êstes sete lotes limitam com ambas as margens do ribeirão Limeira".

Estrada Itajaí

Uma das primeiras denominações da localidade foi "Limeira", nome que se deu por conta do Rio Limeira. O nome "Limeira" parmaneceu por algum tempo, sendo também citado por alguns documentos até a década de 1940[4]

Após as conclusões das obras da estrada que ligava Brusque à vizinha cidade de Itajaí, a denominação aos poucos fora alterada para "Estrada Itajaí". Muito embora ainda fosse denominada Limeira, a nova forma especificava a localidade com o traçado desta via, evitando assim a confusão por parte dos Correios quanto à entrega de correspondências nas proximidades da atual localidade de Limeira.[5][6][7].

Com o tempo a forma "Rua Itajaí" passou a predominar, o que ocorrera até meados da década de 1930, quando a referência passou a ser a capela de Santa Teresinha[8].

Em 19 de junho de 1964 o Prefeito Cyro Gevaerd sanciona a lei que autorizava o Poder Executivo Municipal a denominar o "Bairro Santa Teresinha" o trecho compreendido entre o Boeiro Niebuhr até o final do perímetro urbano, no final da rua Santos Dumont e ruas adjacentes[9].

Passados mais de 30 anos, em 12 de maio de 1995, o bairro ganha sua atual denominação, grafada com a letra "z", quando o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei onde fica denominado o bairro "Santa Terezinha"[10], delimitando sua área. No ano seguinte, o Prefeito Danilo Moritz sanciona a lei[11] que altera os limites do bairro até a divisa com Itajaí.

Religião e identidade

Chácara e Capela São Roque

Os moradores do bairro não dispunham de um local destinado às suas atividades religiosas até a década de 1920. SBARDELATTI conta que

O que existia era uma pequena capela particular onde era a casa do R.P. Augusto Schusiling, terreno pertencente ao Hospital Arquidiocesano de Azambuja, adquirido por volta de 1925/1926, situada onde depois foi o descascador de arroz São Roque, cuidavam da capela algumas freiras. Era um local destinado a fornecer alimento para aquele que porventura, ficassem órfãos, pois ocorriam casos em que os pais morriam por motivo de doença como o tifo.

Moradores mais antigos contam que a Capela de São Roque foi erguida após a peste bovina castigar o gado das fazendas da região, sendo São Roque considerado o protetor do gado contra doenças contagiosas. Eram duas devoções: uma a São Roque e outra a Santa Teresinha.

Segundo informações colhidas durante esta pesquisa[12], o Hospital de Azambuja adquiriu terras de Leopoldo Fischer por volta de 1931, construindo-se a Capela de Santa Teresinha, da qual era devoto Dom Jaime de Barros Câmara, na época Reitor do Seminário de Azambuja. Padre Peters ficou responsável por assistir os religiosos da localidade, que nas proximidades da chácara ainda não contava com algum morador.

Passaram-se alguns anos, tendo os fiéis, em meados de 1939, organizado uma festa com a finalidade de angariar recursos para a construção da Igreja.

A Santa de Lisieux

Nova Igreja de Santa Teresinha em construção
Fonte <http://e-monsite.com>.

Marie Françoise Thérèse Martin, conhecida por Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face, Teresa de Lisieux, Santa Teresa do Menino Jesus ou Santa Teresinha. Tendo nascido na cidade francesa de Alençon em 2 de janeiro de 1873, sendo filha do casal também beatificado Louis Martin e Zélie Guérin.

Mosaico com fotos da Santa
Fonte: <http://teresinha.com>

A prematura morte da sua mãe, quando tinha apenas quatro anos fez com que ela se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua "segunda mãe". A repentina entrada dessa irmã no Carmelo, fez a jovem Thérèse, adoecer. Curada pela ‘Virgem do Sorriso’, imagem da Imaculada Conceição por quem seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo. Quase ao completar quatorze anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de "Noite da minha conversão". Ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrece por ela apresentar comportamento infantil. A menina decide então a renunciar a infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir [13].

Seis meses depois, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção, a chorar, ao Papa Leão XIII, contra a vontade do então Bispo de Lisieux. Em Abril do ano seguinte é finalmente aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de Abril de 1888 e tomou o nome de Thérèse de l'Enfant Jesus[14].

Logo após seu falecimento em Lisieux no dia 30 de setembro de 1897[15], sua irmã Pauline assume o compromisso de publicar sua biografia tendo compilado os três relatos autobiográficos deixados pela irmã em um volume de 474 páginas, lançando-os um ano após a sua morte com o título de “História de uma Alma”[16]. Várias edições foram lançadas anualmente, inclusive ganhando tradução para vários idiomas, o que contribuiu para o rápido conhecimento a respeito da vida e obra de Teresa[17].

Com a difusão de seus relatos chegam correspondências dirigidas ao Carmelo de Lisieux. As romarias e visitas ao túmulo foram-se somando e notícias de graças alcançadas não tardam a chegar. Em 26 de maio de 1908 cura-se diante do túmulo a menina cega Reine Fauquet, de quatro anos[18].

Sob a responsabilidade de Mons. Lemonnier, bispo de Bayeux, inicia em 1910 o processo de canonização, que fora iniciado pelo Pe. Prévost 4 anos antes. Em 1921 o papa Benedito XV firma o decreto de heroicidade das virtudades e em 29 de abril de 1923 ocorre a beatificação da irmã Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face pelo Papa Pio XI, ocorrendo também o traslado de seus restos mortais do cemitério de Lisieux ao Carmelo [19].

Finalmente, no dia 17 de maio de 1925, o papa Pio XI canoniza Teresinha

diante de cinqüenta mil pessoas dentro da Basílica de São Pedro e diante de mais de quinhentas mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, em Roma [...] A cerimônia contou com a presença de 33 cardeais e 250 bispos do mundo inteiro. Dois anos depois o mesmo Pio XI proclama Santa Teresinha “padroeira principal das missões”, pondo-a em pé de igualdade com o grande missionário São Francisco Xavier [20].

Igreja de Santa Teresinha

O lançamento da pedra fundamental da antiga Igreja de Santa Teresinha ocorreu às 9h da manhã do dia 9 de junho de 1940[21], tendo sua inauguração ocorrido no dia 16 de março de 1941[22].

A Igreja fora ampliada em 1951[23] com a construção de duas torres e ampliação nas laterais.

O Padre Jorge Gelatti disse que a demolição era necessária, diante da falta de espaço para os fiéis durante a celebração das missas, bem como para as atividades funcionais [...] custo da reforma seria de R$ 300 mil, enquanto que a construção de uma nova vai custar R$ 500 mil [...]a estrutura estava podre, havendo perigo para os frequentadores da Igreja. Eu não iria expor os fiéis a este perigo, tanto que saímos daqui em dezembro por causa dos riscos

Na ocasião da demolição, o morador Bolivar Cervi encontrou dois documentos relativos à construção da Igreja, do início da década de 1940 dentro da "cápsula do tempo", que segundo o morador, foram colocadas por seu pai no interior das paredes da Igreja. No primeiro documento, que inicia com "Anno Domini MCMXL" (Ano do Senhor de 1940), conta-se que era erguida uma Igreja em honra de Santa Terezinha (escrito com "z"), sendo o documento subscrito por Bernardo Peters, Germano Schaefer, João G. Kormann, Ernesto Cervi, Giacomo Cadore e Vicente Schmitz. O segundo documento contém assinatura de vários membros da comunidade que auxiliaram nos trabalhos.

A nova Igreja Santa Teresinha

Arquivo:AP Ifigenia Contesini Vinotti 047.jpg
Nova Igreja de Santa Teresinha em construção
Fonte: FCB/Fundo Ifigenia Contesini Vinotti

A nova Igreja foi inaugurada em 2008.

O processo de retificação do Itajaí-Mirim

Após a enchente de 1961 iniciaram-se os trabalhos de retificação do Rio Itajaí-Mirim do Centro de Brusque até a Barra do Rio, em Itajaí. Neste processo a paisagem dos bairros Centro, Santa Rita e Santa Terezinha sofreram uma considerável mudança.

O antigo traçado do rio, em relação ao bairro saia das proximidades do atual traçado do Itajaí-Mirim, adentrando o bairro Santa Rita paralelo a rua Maria Raulino Coelho até chegar ao posto de combustíveis, defronte ao Supermercado O Barateiro, para então seguir paralelo à rua 7 de Setembro até o atual Ribeirão Moritz, de onde seguia para um local mais afastado da rua Santos Dumont [24]. Mais a frente, o Itajaí-Mirim voltava a aproximar-se da rua Santos Dumont, nas proximidades da Indústria Bilu, seguindo paralelo a esta rua até passar a Igreja. O rio distanciava-se novamente do bairro nas proximidades da rótula defronte à Unifebe e aproximando-se próximo a atual rua Lm Cinco.

Infra-estrutura

Obras da galeria no Ribeirão Moritz em 1967, entre os bairros Santa Terezinha e Santa Rita.
Fonte: O Município, Brusque, 24 de junho de 1967, p. 6/MAHVIM

Em campanha eleitoral, Antônio Heil havia prometido que iria calçar todo o traçado do caminho que ia do final da rua Barão do Rio Branco (entroncamento com a rua do Centenário), no Centro, até o final do bairro Santa Terezinha (Rio Limeira). A obra era enorme e sua finalização, para os padrões da época, gerava dúvidas, tendo deixado apreensivos até mesmo seus correligionários[25].

No seu primeiro dia de trabalho de Antônio Heil como Prefeito, em 1º de fevereiro de 1966, iniciaram-se os trabalhos de calçamento que transformariam a paisagem dos bairros Santa Rita e Santa Terezinha. A ação previa ainda obras de serviço de água, esgoto, luz e a construção de 4 mini-praças, sendo uma no

  1. Este artigo foi elaborado com informações fornecidas por Bolivar Cervi, Nilce Benvenutti Dallago, Aurelino de Souza, Raul Amorim e Ifigenia Contesini Vinotti
  2. Populacional: Sta Terezinha é o maior bairro com 10.081 habitantes. Rádio Cidade AM. Disponível em: <http://www.radiocidadeam.com.br/web/noticia.php?cod_noticia=16305>. Acesso em: 05 junho 2012.
  3. CABRAL, Oswaldo Rodrigues. Brusque: Subsídios para a história de uma colônia nos tempos do Império. SAB: Brusque, 1958.
  4. Anno Domini MCMXL. In: ADAMI, Saulo. Histórias e lendas da Cidade Schneeburg. Itajaí: S&T Editores, 2009. p.282. Autor desconhecido. Nota: este documento foi recuperado por Bolivar Cervi quando da demolição da Igreja em 2003.
  5. Informação colhida com moradores.
  6. O Rebate, Brusque, 4 de novembro de 1939. Disponível na Casa de Brusque.
  7. Correio Brusquense, Brusque, 8 de junho de 1940. Disponível na Casa de Brusque.
  8. Informação colhida com os moradores.
  9. Brusque, Lei Nº 139 de 19/06/1964. Ressalta-se que na época não existia a Rodovia Antônio Heil e o perímetro urbano alcançava o Rio Limeira. Não encontramos ato normativo do Executivo Municipal em forma de decreto denominando o bairro.
  10. Brusque, Lei Nº 1.999 de 12/05/1995.
  11. Brusque. Lei Nº 2.086, de 19/06/1996
  12. Informações coletadas no livro tombo da Igreja de Santa Teresinha por Nilce Benvenutti Dallago
  13. Paróquia Santa Teresinha. Disponível em <http://www.psantateresinha.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=26&cod_002=7>, acesso em 12/06/2006.
  14. Paróquia Santa Teresinha. Disponível em <http://www.psantateresinha.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=26&cod_002=7>, acesso em 12/06/2006.
  15. Catholique.fr. Disponível em <http://www.therese-de-lisieux.catholique.fr/Las-grandes-fechas-de-su-vida-y-de-su-glorificacion.html>, acesso em 12/06/2012.
  16. Manuscritos autobiográficos disponíveis em <http://teresinha.com/default.asp?pag=p000096>.
  17. Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus da Santa Face. Disponível em <http://teresinha.com/default.asp?pag=p000096>, acesso em 12/06/2006.
  18. Catholique.fr. Disponível em <http://www.therese-de-lisieux.catholique.fr/Las-grandes-fechas-de-su-vida-y-de-su-glorificacion.html>, acesso em 12/06/2012.
  19. Catholique.fr. Disponível em <http://www.therese-de-lisieux.catholique.fr/Las-grandes-fechas-de-su-vida-y-de-su-glorificacion.html>, acesso em 12/06/2012.
  20. Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, de Campo Grande (RJ). Disponível em <http://www.pstmj.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=2>, acesso em 12/06/2006.
  21. Correio Brusquense, Brusque, 8 de junho de 1940. Disponível na Casa de Brusque.
  22. O Rebate, Brusque, 15 de março de 1941. Disponível na Casa de Brusque.
  23. O Rebate, Brusque, 10 de março de 1951.
  24. Continuação da 7 de Setembro, no bairro Santa Terezinha
  25. Jornal O Município, nº 698, p. 1, de 8 de agosto de 1969. Acervo SAB.