Entrevista Erich Hoffmann - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
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A família: Letícia, Morgana, Edith, Janaína, Erich, Karina e Newton.

ERICH HOFFMANN: Filho de Moritz Germano e Ida Willrich Hoffmann, natural de Brusque, nascido aos 30.09.32; são em três irmãos: Maud (falecida com aproximadamente 8 meses de idade), Germano e Erich. Cônjuge: Edith da Silva Hoffmann, casados aos 28.03.57. Cinco filhos: Newton Maurício, Letícia, Morgana, Karina e Janaína; oito netos: Monique, Mariana, Maria Luiza, Isadora Edith, Maria Antônia, Thaís, Leonardo e Frederico Augusto.

Travessa do rio para Serraria do Sabiá, em Ribeirão do Ouro, em 04/05/52.

Uma palhinha sobre a descendência

Newton Maurício (Marisa Amorim): Monique, Mariana e Maíra; Letícia (Wlademir Appel): Thaís; Morgana (Sérgio Luiz Knihs): Isadora Edith e Maria Antônia; Janaína (Edison J. Bertão jr): Leonardo e Frederico Augusto e a Karina é solteira.

Estádio Augusto Bauer, enchento de 84.

Como foi sua vida Profissional?

Comecei na Panificadora Hoffmann de meu pai e ao obter o grau de técnico em contabilidade abri o Escritório Contábil, onde permaneci por uns 8 anos, ou seja, até os idos de 62. Em seguida integrei o Escritório da Cia. Schlosser até 69 e, em 70, fui para a tecelagem Santa Luzia, permanecendo até no encerramento das atividades daquela empresa.

Equipe do Paysandu, idos de 85. Em pé: Guto, Luiz Carlos, Claudecir, Da Silva, Viana e Lúcio. Agachados: Mauro Veraldi, Gums, Angioletti, Marco Antônio e Niltinho.

Como esportista?

Gostava de acampar e dar umas caçadas.

Três grandes atletas do Renaux?

Entre outros citaria: Pilolo, Isnel e Mosimann.

E do Paysandu?

Wilimar Ristow, Péquinha e Osvaldo Appel.

Como vê o retorno do Renaux e Paysandu?

Ficou difícil em virtude da infelicidade dos próprios dirigentes, que deixaram de investir na ‘ prata da casa’.

Integrou alguma diretoria de Clubes, associações?

Sim, no Clube Esportivo Paysandu, como tesoureiro em 59/60 – ano de Centenário de B rusque - na S.E. Bandeirane, também como tesoureiro de 60 a 65 e na Comissão Organizadora dos Primeiros Jogos Abertos de Santa Catarina.

Como foi a criação do JASC?

Trabalhávamos na Cia. Schlosser, em 56, Rubens Fachini foi a São Paulo para acompanhar os Jogos Abertos do Interior. Em 57, o saudoso Manfredo Hoffmann e eu fomos a Piracicaba, também acompanhar àqueles jogos e logo depois, também foi lá, o Pipóca. Assim, com as observações feitas foi criado os JASC. Registre-se que o Bruno Appel, popular China, sempre acompanhava, até por ser treinador da equipe de vôlei feminino que participava dos Jogos Abertos do Interior de São Paulo.

Em São Paulo?

Sim, ela convidado duas a três equipes em destaque para participar daqueles jogos, entre elas Brusque/Bandeirante.

Um fato curioso?

O emblema olímpico – na portaria - estava de cabeça para baixo. Interessante que ninguém observou a não ser o saudoso Arthur Schlosser que viu depois.

Nunca pensou em ser candidato a vereador ou outro cargo?

Não, política nunca fez minha cabeça. Apenas trabalhei nas eleições por determinação da Justiça eleitoral.

Como compara a proteção ambiental, ontem e hoje?

Hoje, está um pouco mais protegido, houve uma redução bis furtos de palmito e na caça predatória, apesar do problema não estar resolvido.

Os órgãos governamentais estão preparados para proteger o meio ambiente?

Com certeza, ainda não.

Alguns nomes na proteção ambiental?

Ernesto Guilherme Hoffamann e Vilson Morelli.

Fatos marcantes?

Ter participado da Comissão Organizadora dos JASC – 60 e 65 – juntamente com o saudoso Arthur Schlosser, Ari Wemuth, Alfredo Kohler (in memoriam), Rubens Fachini, Manfredo Hoffmann (in memoriam), Pipóca, entre outros. A participação do filho Niltinho, na equipe do Paysandu em 86, quando retornamos à primeirona. O fato de ter integrado as diretorias do Paysandu e Sociedade Esportiva Bandeirantes.

O que faz Erich Hoffmann, hoje?

Estou aposentado, administro - como contador – os bens da família.

Referências

  • Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 15 de fevereiro de 2003.