Entrevista Alício Amorim - Luiz Gianesini

De Sala Virtual Brusque
Ir para navegaçãoIr para pesquisar
Alício Amorim1.jpg

ALÍCIO AMORIM, popular Pubi Amorim: Filho de João e Elisabete, natural de Ribeirão Tavares, Brusque, nascido aos 13.10.30. Cônjuge: Alias Silveira Amorim; sete filhos: Joel (Maria Terezinha), Altair (Cleusa), Celso (Glória), Edemilson ( Janete), Liliane, Sidnei (Silvana) e Fábio (Cristina); nove netos: Danieli, Michel, Ricardo, Thaíse, Gisele, João Celso, Mariane, Lucas e Leandro. Torce para o Paysandu.

Que posição e em que equipes atuou?

Alício Amorim2.jpg

Sim, atuei como lateral direito e quarto zagueiro no União, Nacional, Aymoré e no Cruzeiro e fui fundador e treinador da Portuguesa.

Foi convidado para atuar no mais querido?

Alício Amorim3.jpg

Sim, por volta de 54/55, fui convidado para jogar no ‘ mais querido’. Também, fui convidado para atuar no Renaux.

Um grande dirigente?

Pedro Imhof.

Grandes treinadores?

Paulico Coelho, Pedro Baraúna, Sadi Ramos ( in memoriam), Vilson Laurindo e o Zé (Nova Brasília.

Três grandes jogadores?

Clovis Oliveira, Marinho Vieira e o filho Celso.

Como parou de atuar?

Aos 34 anos, com o tempo a gente vai enfraquecendo na prática esportiva.

Quando pendurou as chuteiras, abandonou o futebol totalmente?

Não, continuei como treinador, inicialmente na Associação Paulino Coelho, sendo que em 79, fundei a Portuguesa, onde conquistei o tetra campeonato de futebol, no campeonato deputado César Moritz, promovido pela AFAB e também a mini copa patrocinada pelo C.A. Carlos Renaux.

Por que o futebol amador está decaindo?

Antigamente o divertimento nosso era o futebol, hoje a juventude tem outras alternativas. O filho Joel lembrou da ausência, atualmente de ‘escolinhas’. No nosso tempo, a gente procurava para jogar, levava o material esportivo, hoje, o cara quer ser levado, quer o material esportivo e, ainda quer dinheiro. Veja, hoje ainda, ouvindo a rádio, ouvi que para fazer o campeonato a Liga, só tinha seis equipes e, duas ainda estavam para confirmar suas participações, na nossa época, participavam 26 equipes num campeonato da AFAB.

Alguns de seus filhos seguiram os passos no futebol?

Sim, Joel – centro avante, depois zagueiro central. Atuou no Palmeirinhas (Neguinho Chaves), Grêmio (Bento Bertóldi), Amazonass (Paquetá), Santa Luzia, Guarani, Santos Dumont, Associação Paulico Coelho e Portuguesa. Altair, ponta direita: Santos Dumont, 10 de junho, Humaitá, Guarani e Portuguesa; Celso, meia direita, atuou no Santos Dumont, Portuguesa, Paulico Coelho, Humaitá, Carlos Renaux, Paysandu, Palmeiras (Blumenau) e atualmente atua pelos veteranos de Brusque; Sidnei, meio campistsa, envergou as camisas do juvenis do Brusque, Angelina, Santos Dumont, 10 de junho, Bilú, Portuguesa, inclusive treinou nos juvenis do Joinville e, atualmente defende o Tamandaré de Gaspar; Fábio (Binho), lateral direito, atuou pelo Angelina, Portuguesa, Santos Dumont, 10 de Junho e defende as cores do Tamandaré de Gaspar.

Uma palhinha da vida profissional?

Trabalhei 8 anos na Iresa, 4 anos na Intelba, 10,6 anos na São Luiz, 10 anos, na tecelagem do Paulino Coelho e 8 meses na Prefeitura.

Referências

  • Entrevista publicada A Voz de Brusque em 12 de outubro de 2002.